ArcelorMittal inaugura nova linha de produção de aço em SC, com investimento de R$ 2 bilhões


Empresa passa a ofertar 600 mil toneladas a mais no mercado nacional de aço revestido, que vai atender também o segmento de estruturas de painéis solares

Por Ivo Ribeiro

O mercado brasileiro de aço, desde o ano passado, enfrenta uma acirrada competição das importações de produtos procedentes da China e de outros países, como Rússia e Coreia do Sul. Mesmo assim, o grupo ArcelorMittal decidiu concluir, com inauguração nesta quarta-feira, 13, uma nova linha de produção na fábrica Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina. O investimento é de R$ 2 bilhões.

Concebida em 2014, a nova linha acabou postergada até 2020 por conta das crises da economia brasileira e da retração da demanda de aço até 2018. As obras foram retomadas em 2021, ano em que houve um grande surto de demanda por produtos siderúrgicos no País, impulsionado pelo consumo visto após a pandemia de covid-19. “É uma planta que traz o que há de mais moderno em tecnologia de laminação de aços revestidos e amplia o mix de aplicações desse tipo de aço”, disse o vice-presidente de operações da ArcelorMittal Aços Planos, Jorge Adelino, ao Estadão.

Unidade de laminação de aço galvanizado da Vega, em São Francisco do Sul (SC) Foto: Divulgação/ArcelorMittal
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Adelino cita, por exemplo, a tecnologia Magnelis desenvolvida pela ArcelorMittal e há cerca de uma década já aplicada na fabricação em usinas na Europa. Com o Magnelis, a unidade da Vega pode fazer um aço com poder anticorrosão três vezes superior ao dos produtos atuais. “A nossa linha é a primeira fora da Europa a utilizar essa tecnologia”, afirma o executivo. O revestimento do aço ocorre com uma película que se forma sobre a chapa num processo de imersão (banho) a quente composta por zinco, alumínio e magnésio.

Eduardo Zanotti, vice-presidente comercial da ArcelorMittal Aços Planos, destaca que uma aplicação do produto são as estruturas para painéis de geração de energia solar, além de entrar em segmentos que requerem material de maior espessura, como silos, estrutura de ônibus e em obras da construção civil. Outros mercados são infraestrutura rodoviária (defensas metálicas, sinalização viária), de produtos da chamada linha branca, móveis e sistemas de armazenagem.

A Vega, que começou a operar em 2003, passa a ter três linhas de produtos galvanizados, com capacidade anual para fazer até 1,5 milhão de toneladas. A nova linha vai colocar no mercado nacional 600 mil toneladas por ano de material de alto valor agregado.

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Para Zanotti, não haverá problema de absorção pelo mercado brasileiro, pois aço com essa tecnologia já é importado pela ArcelorMittal desde 2020 para testes nos clientes da siderúrgica. O executivo observa que ainda se verifica a continuidade das importações - principalmente desse tipo de aço -, mas avalia que o diferencial será a “qualidade excepcional” que muitos clientes buscam e a nova linha vai oferecer.

A unidade da Vega continuará sendo abastecida com aço (laminado a quente, de menor valor agregado) produzido pela ArcelorMittal Tubarão, em Serra (ES). O material é transportado em barcaças que levam 10 mil toneladas por viagem e por navios aptos a carregarem de 20 mil a 25 mil toneladas. “Vamos aumentar o número de navios para o carregamento das 600 mil toneladas a mais que vão sair do porto da empresa, em Vitória”, diz Zanotti. Com isso, exportações de laminado a quente a países da região sul-americana serão reduzidas.

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Segundo a empresa, desde sua inauguração, em 2003, a Vega somou investimentos de R$ 4,5 bilhões. “Esta obra de expansão reflete a decisão estratégica do grupo de ampliar a produção no País, desenvolver aços tecnológicos e competitivos e agregar valor ao nosso portfólio”, afirmou, em nota, Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos América Latina.

A conclusão da nova linha integra o plano de investimentos da ArcelorMittal no período de seis anos, de 2022 a 2028, de R$ 25 bilhões, considerando ampliações e modernizações de usinas, aquisições (a compra da siderúrgica Pecém, em julho de 2022, por R$ 11 bilhões, no Ceará) e em dois projetos de geração de energia renovável (eólica e solar) para consumo próprio (mais de R$ 5 bilhões).

Vega, da ArcelorMittal, é especializada em aços revestidos  Foto: Divulgação/ArcelorMittal
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Dois investimentos ligados ao aço ainda estão em curso, para finalização nos próximos anos, conforme o comportamento da demanda no País: a expansão e atualização tecnológica da usina Barra Mansa (RJ) e a duplicação da usina de João Monlevade, em Minas Gerais. Como parte do pacote, o grupo também investe na expansão da mina de ferro que fica na região de Serra Azul (MG).

O grupo ArcelorMittal, controlado pela família do empresário indiano Lakshmi Mittal, é o maior produtor de aço no Brasil, com capacidade instalada anual de 15,5 milhões de toneladas, entre produtos laminados planos e longos, com unidades industriais em oito Estados. Produz ainda ainda 5,1 milhões de toneladas de minério de ferro em duas minas.

O mercado brasileiro de aço, desde o ano passado, enfrenta uma acirrada competição das importações de produtos procedentes da China e de outros países, como Rússia e Coreia do Sul. Mesmo assim, o grupo ArcelorMittal decidiu concluir, com inauguração nesta quarta-feira, 13, uma nova linha de produção na fábrica Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina. O investimento é de R$ 2 bilhões.

Concebida em 2014, a nova linha acabou postergada até 2020 por conta das crises da economia brasileira e da retração da demanda de aço até 2018. As obras foram retomadas em 2021, ano em que houve um grande surto de demanda por produtos siderúrgicos no País, impulsionado pelo consumo visto após a pandemia de covid-19. “É uma planta que traz o que há de mais moderno em tecnologia de laminação de aços revestidos e amplia o mix de aplicações desse tipo de aço”, disse o vice-presidente de operações da ArcelorMittal Aços Planos, Jorge Adelino, ao Estadão.

Unidade de laminação de aço galvanizado da Vega, em São Francisco do Sul (SC) Foto: Divulgação/ArcelorMittal

Adelino cita, por exemplo, a tecnologia Magnelis desenvolvida pela ArcelorMittal e há cerca de uma década já aplicada na fabricação em usinas na Europa. Com o Magnelis, a unidade da Vega pode fazer um aço com poder anticorrosão três vezes superior ao dos produtos atuais. “A nossa linha é a primeira fora da Europa a utilizar essa tecnologia”, afirma o executivo. O revestimento do aço ocorre com uma película que se forma sobre a chapa num processo de imersão (banho) a quente composta por zinco, alumínio e magnésio.

Eduardo Zanotti, vice-presidente comercial da ArcelorMittal Aços Planos, destaca que uma aplicação do produto são as estruturas para painéis de geração de energia solar, além de entrar em segmentos que requerem material de maior espessura, como silos, estrutura de ônibus e em obras da construção civil. Outros mercados são infraestrutura rodoviária (defensas metálicas, sinalização viária), de produtos da chamada linha branca, móveis e sistemas de armazenagem.

A Vega, que começou a operar em 2003, passa a ter três linhas de produtos galvanizados, com capacidade anual para fazer até 1,5 milhão de toneladas. A nova linha vai colocar no mercado nacional 600 mil toneladas por ano de material de alto valor agregado.

Para Zanotti, não haverá problema de absorção pelo mercado brasileiro, pois aço com essa tecnologia já é importado pela ArcelorMittal desde 2020 para testes nos clientes da siderúrgica. O executivo observa que ainda se verifica a continuidade das importações - principalmente desse tipo de aço -, mas avalia que o diferencial será a “qualidade excepcional” que muitos clientes buscam e a nova linha vai oferecer.

A unidade da Vega continuará sendo abastecida com aço (laminado a quente, de menor valor agregado) produzido pela ArcelorMittal Tubarão, em Serra (ES). O material é transportado em barcaças que levam 10 mil toneladas por viagem e por navios aptos a carregarem de 20 mil a 25 mil toneladas. “Vamos aumentar o número de navios para o carregamento das 600 mil toneladas a mais que vão sair do porto da empresa, em Vitória”, diz Zanotti. Com isso, exportações de laminado a quente a países da região sul-americana serão reduzidas.

Segundo a empresa, desde sua inauguração, em 2003, a Vega somou investimentos de R$ 4,5 bilhões. “Esta obra de expansão reflete a decisão estratégica do grupo de ampliar a produção no País, desenvolver aços tecnológicos e competitivos e agregar valor ao nosso portfólio”, afirmou, em nota, Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos América Latina.

A conclusão da nova linha integra o plano de investimentos da ArcelorMittal no período de seis anos, de 2022 a 2028, de R$ 25 bilhões, considerando ampliações e modernizações de usinas, aquisições (a compra da siderúrgica Pecém, em julho de 2022, por R$ 11 bilhões, no Ceará) e em dois projetos de geração de energia renovável (eólica e solar) para consumo próprio (mais de R$ 5 bilhões).

Vega, da ArcelorMittal, é especializada em aços revestidos  Foto: Divulgação/ArcelorMittal

Dois investimentos ligados ao aço ainda estão em curso, para finalização nos próximos anos, conforme o comportamento da demanda no País: a expansão e atualização tecnológica da usina Barra Mansa (RJ) e a duplicação da usina de João Monlevade, em Minas Gerais. Como parte do pacote, o grupo também investe na expansão da mina de ferro que fica na região de Serra Azul (MG).

O grupo ArcelorMittal, controlado pela família do empresário indiano Lakshmi Mittal, é o maior produtor de aço no Brasil, com capacidade instalada anual de 15,5 milhões de toneladas, entre produtos laminados planos e longos, com unidades industriais em oito Estados. Produz ainda ainda 5,1 milhões de toneladas de minério de ferro em duas minas.

O mercado brasileiro de aço, desde o ano passado, enfrenta uma acirrada competição das importações de produtos procedentes da China e de outros países, como Rússia e Coreia do Sul. Mesmo assim, o grupo ArcelorMittal decidiu concluir, com inauguração nesta quarta-feira, 13, uma nova linha de produção na fábrica Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina. O investimento é de R$ 2 bilhões.

Concebida em 2014, a nova linha acabou postergada até 2020 por conta das crises da economia brasileira e da retração da demanda de aço até 2018. As obras foram retomadas em 2021, ano em que houve um grande surto de demanda por produtos siderúrgicos no País, impulsionado pelo consumo visto após a pandemia de covid-19. “É uma planta que traz o que há de mais moderno em tecnologia de laminação de aços revestidos e amplia o mix de aplicações desse tipo de aço”, disse o vice-presidente de operações da ArcelorMittal Aços Planos, Jorge Adelino, ao Estadão.

Unidade de laminação de aço galvanizado da Vega, em São Francisco do Sul (SC) Foto: Divulgação/ArcelorMittal

Adelino cita, por exemplo, a tecnologia Magnelis desenvolvida pela ArcelorMittal e há cerca de uma década já aplicada na fabricação em usinas na Europa. Com o Magnelis, a unidade da Vega pode fazer um aço com poder anticorrosão três vezes superior ao dos produtos atuais. “A nossa linha é a primeira fora da Europa a utilizar essa tecnologia”, afirma o executivo. O revestimento do aço ocorre com uma película que se forma sobre a chapa num processo de imersão (banho) a quente composta por zinco, alumínio e magnésio.

Eduardo Zanotti, vice-presidente comercial da ArcelorMittal Aços Planos, destaca que uma aplicação do produto são as estruturas para painéis de geração de energia solar, além de entrar em segmentos que requerem material de maior espessura, como silos, estrutura de ônibus e em obras da construção civil. Outros mercados são infraestrutura rodoviária (defensas metálicas, sinalização viária), de produtos da chamada linha branca, móveis e sistemas de armazenagem.

A Vega, que começou a operar em 2003, passa a ter três linhas de produtos galvanizados, com capacidade anual para fazer até 1,5 milhão de toneladas. A nova linha vai colocar no mercado nacional 600 mil toneladas por ano de material de alto valor agregado.

Para Zanotti, não haverá problema de absorção pelo mercado brasileiro, pois aço com essa tecnologia já é importado pela ArcelorMittal desde 2020 para testes nos clientes da siderúrgica. O executivo observa que ainda se verifica a continuidade das importações - principalmente desse tipo de aço -, mas avalia que o diferencial será a “qualidade excepcional” que muitos clientes buscam e a nova linha vai oferecer.

A unidade da Vega continuará sendo abastecida com aço (laminado a quente, de menor valor agregado) produzido pela ArcelorMittal Tubarão, em Serra (ES). O material é transportado em barcaças que levam 10 mil toneladas por viagem e por navios aptos a carregarem de 20 mil a 25 mil toneladas. “Vamos aumentar o número de navios para o carregamento das 600 mil toneladas a mais que vão sair do porto da empresa, em Vitória”, diz Zanotti. Com isso, exportações de laminado a quente a países da região sul-americana serão reduzidas.

Segundo a empresa, desde sua inauguração, em 2003, a Vega somou investimentos de R$ 4,5 bilhões. “Esta obra de expansão reflete a decisão estratégica do grupo de ampliar a produção no País, desenvolver aços tecnológicos e competitivos e agregar valor ao nosso portfólio”, afirmou, em nota, Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos América Latina.

A conclusão da nova linha integra o plano de investimentos da ArcelorMittal no período de seis anos, de 2022 a 2028, de R$ 25 bilhões, considerando ampliações e modernizações de usinas, aquisições (a compra da siderúrgica Pecém, em julho de 2022, por R$ 11 bilhões, no Ceará) e em dois projetos de geração de energia renovável (eólica e solar) para consumo próprio (mais de R$ 5 bilhões).

Vega, da ArcelorMittal, é especializada em aços revestidos  Foto: Divulgação/ArcelorMittal

Dois investimentos ligados ao aço ainda estão em curso, para finalização nos próximos anos, conforme o comportamento da demanda no País: a expansão e atualização tecnológica da usina Barra Mansa (RJ) e a duplicação da usina de João Monlevade, em Minas Gerais. Como parte do pacote, o grupo também investe na expansão da mina de ferro que fica na região de Serra Azul (MG).

O grupo ArcelorMittal, controlado pela família do empresário indiano Lakshmi Mittal, é o maior produtor de aço no Brasil, com capacidade instalada anual de 15,5 milhões de toneladas, entre produtos laminados planos e longos, com unidades industriais em oito Estados. Produz ainda ainda 5,1 milhões de toneladas de minério de ferro em duas minas.

O mercado brasileiro de aço, desde o ano passado, enfrenta uma acirrada competição das importações de produtos procedentes da China e de outros países, como Rússia e Coreia do Sul. Mesmo assim, o grupo ArcelorMittal decidiu concluir, com inauguração nesta quarta-feira, 13, uma nova linha de produção na fábrica Vega, em São Francisco do Sul, Santa Catarina. O investimento é de R$ 2 bilhões.

Concebida em 2014, a nova linha acabou postergada até 2020 por conta das crises da economia brasileira e da retração da demanda de aço até 2018. As obras foram retomadas em 2021, ano em que houve um grande surto de demanda por produtos siderúrgicos no País, impulsionado pelo consumo visto após a pandemia de covid-19. “É uma planta que traz o que há de mais moderno em tecnologia de laminação de aços revestidos e amplia o mix de aplicações desse tipo de aço”, disse o vice-presidente de operações da ArcelorMittal Aços Planos, Jorge Adelino, ao Estadão.

Unidade de laminação de aço galvanizado da Vega, em São Francisco do Sul (SC) Foto: Divulgação/ArcelorMittal

Adelino cita, por exemplo, a tecnologia Magnelis desenvolvida pela ArcelorMittal e há cerca de uma década já aplicada na fabricação em usinas na Europa. Com o Magnelis, a unidade da Vega pode fazer um aço com poder anticorrosão três vezes superior ao dos produtos atuais. “A nossa linha é a primeira fora da Europa a utilizar essa tecnologia”, afirma o executivo. O revestimento do aço ocorre com uma película que se forma sobre a chapa num processo de imersão (banho) a quente composta por zinco, alumínio e magnésio.

Eduardo Zanotti, vice-presidente comercial da ArcelorMittal Aços Planos, destaca que uma aplicação do produto são as estruturas para painéis de geração de energia solar, além de entrar em segmentos que requerem material de maior espessura, como silos, estrutura de ônibus e em obras da construção civil. Outros mercados são infraestrutura rodoviária (defensas metálicas, sinalização viária), de produtos da chamada linha branca, móveis e sistemas de armazenagem.

A Vega, que começou a operar em 2003, passa a ter três linhas de produtos galvanizados, com capacidade anual para fazer até 1,5 milhão de toneladas. A nova linha vai colocar no mercado nacional 600 mil toneladas por ano de material de alto valor agregado.

Para Zanotti, não haverá problema de absorção pelo mercado brasileiro, pois aço com essa tecnologia já é importado pela ArcelorMittal desde 2020 para testes nos clientes da siderúrgica. O executivo observa que ainda se verifica a continuidade das importações - principalmente desse tipo de aço -, mas avalia que o diferencial será a “qualidade excepcional” que muitos clientes buscam e a nova linha vai oferecer.

A unidade da Vega continuará sendo abastecida com aço (laminado a quente, de menor valor agregado) produzido pela ArcelorMittal Tubarão, em Serra (ES). O material é transportado em barcaças que levam 10 mil toneladas por viagem e por navios aptos a carregarem de 20 mil a 25 mil toneladas. “Vamos aumentar o número de navios para o carregamento das 600 mil toneladas a mais que vão sair do porto da empresa, em Vitória”, diz Zanotti. Com isso, exportações de laminado a quente a países da região sul-americana serão reduzidas.

Segundo a empresa, desde sua inauguração, em 2003, a Vega somou investimentos de R$ 4,5 bilhões. “Esta obra de expansão reflete a decisão estratégica do grupo de ampliar a produção no País, desenvolver aços tecnológicos e competitivos e agregar valor ao nosso portfólio”, afirmou, em nota, Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos América Latina.

A conclusão da nova linha integra o plano de investimentos da ArcelorMittal no período de seis anos, de 2022 a 2028, de R$ 25 bilhões, considerando ampliações e modernizações de usinas, aquisições (a compra da siderúrgica Pecém, em julho de 2022, por R$ 11 bilhões, no Ceará) e em dois projetos de geração de energia renovável (eólica e solar) para consumo próprio (mais de R$ 5 bilhões).

Vega, da ArcelorMittal, é especializada em aços revestidos  Foto: Divulgação/ArcelorMittal

Dois investimentos ligados ao aço ainda estão em curso, para finalização nos próximos anos, conforme o comportamento da demanda no País: a expansão e atualização tecnológica da usina Barra Mansa (RJ) e a duplicação da usina de João Monlevade, em Minas Gerais. Como parte do pacote, o grupo também investe na expansão da mina de ferro que fica na região de Serra Azul (MG).

O grupo ArcelorMittal, controlado pela família do empresário indiano Lakshmi Mittal, é o maior produtor de aço no Brasil, com capacidade instalada anual de 15,5 milhões de toneladas, entre produtos laminados planos e longos, com unidades industriais em oito Estados. Produz ainda ainda 5,1 milhões de toneladas de minério de ferro em duas minas.

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