Argentina: Governo anuncia aumento de tarifas de água, eletricidade e gás


Alta nas contas chegará a até 150%; inflação está em 70% na comparação anual e deve atingir 90% até o fim do ano

Por Matheus Andrade

O governo argentino anunciou uma série de reajustes em itens subsidiados no país, o que é conhecido localmente como “tarifazo”. As contas de água, eletricidade e gás estão entre os elementos afetados, em um movimento que era esperado há algum tempo e que faz parte do contexto das negociações do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O anúncio foi feito pela secretária da Energia da Argentina, Flávia Royón. Segundo ela, o país possui atualmente 4,5 milhões de lares sendo beneficiados pelos subsídios para eletricidade e 3,5 milhões no programa para o gás. “Este plano de atualização de tarifas é muito importante em termos fiscais, mas é também um plano de distribuição de subsídios muito mais justo”, afirmou.

A alta nas contas chegará a até 150%, e coloca pressão no novo ministro da Economia, Sérgio Massa, que enfrenta um inflação de 70% na comparação anual e que é projetada para atingir 90% até o fim de 2022. A presidente da AySA, companhia responsável pelo fornecimento de água, Malena Galmarini, reforçou Royón, e disse que não há um “aumento de tarifa, mas a redistribuição de subsídios”.

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Novo ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa, enfrenta inflação de 70% na comparação anual, projetada para atingir 90% até o fim de 2022  Foto: Matias Baglietto/File Photo/Reuters

Parte dos lares seguirá contando com benefícios, algo que levará em conta a renda de cada família. Os cortes passarão a ser aplicados dentro dos próximos meses, de forma gradual. A retirada dos subsídios é vista como essencial para a redução do déficit primário que faz parte do acordo com o FMI.

O governo argentino anunciou uma série de reajustes em itens subsidiados no país, o que é conhecido localmente como “tarifazo”. As contas de água, eletricidade e gás estão entre os elementos afetados, em um movimento que era esperado há algum tempo e que faz parte do contexto das negociações do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O anúncio foi feito pela secretária da Energia da Argentina, Flávia Royón. Segundo ela, o país possui atualmente 4,5 milhões de lares sendo beneficiados pelos subsídios para eletricidade e 3,5 milhões no programa para o gás. “Este plano de atualização de tarifas é muito importante em termos fiscais, mas é também um plano de distribuição de subsídios muito mais justo”, afirmou.

A alta nas contas chegará a até 150%, e coloca pressão no novo ministro da Economia, Sérgio Massa, que enfrenta um inflação de 70% na comparação anual e que é projetada para atingir 90% até o fim de 2022. A presidente da AySA, companhia responsável pelo fornecimento de água, Malena Galmarini, reforçou Royón, e disse que não há um “aumento de tarifa, mas a redistribuição de subsídios”.

Novo ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa, enfrenta inflação de 70% na comparação anual, projetada para atingir 90% até o fim de 2022  Foto: Matias Baglietto/File Photo/Reuters

Parte dos lares seguirá contando com benefícios, algo que levará em conta a renda de cada família. Os cortes passarão a ser aplicados dentro dos próximos meses, de forma gradual. A retirada dos subsídios é vista como essencial para a redução do déficit primário que faz parte do acordo com o FMI.

O governo argentino anunciou uma série de reajustes em itens subsidiados no país, o que é conhecido localmente como “tarifazo”. As contas de água, eletricidade e gás estão entre os elementos afetados, em um movimento que era esperado há algum tempo e que faz parte do contexto das negociações do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O anúncio foi feito pela secretária da Energia da Argentina, Flávia Royón. Segundo ela, o país possui atualmente 4,5 milhões de lares sendo beneficiados pelos subsídios para eletricidade e 3,5 milhões no programa para o gás. “Este plano de atualização de tarifas é muito importante em termos fiscais, mas é também um plano de distribuição de subsídios muito mais justo”, afirmou.

A alta nas contas chegará a até 150%, e coloca pressão no novo ministro da Economia, Sérgio Massa, que enfrenta um inflação de 70% na comparação anual e que é projetada para atingir 90% até o fim de 2022. A presidente da AySA, companhia responsável pelo fornecimento de água, Malena Galmarini, reforçou Royón, e disse que não há um “aumento de tarifa, mas a redistribuição de subsídios”.

Novo ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa, enfrenta inflação de 70% na comparação anual, projetada para atingir 90% até o fim de 2022  Foto: Matias Baglietto/File Photo/Reuters

Parte dos lares seguirá contando com benefícios, algo que levará em conta a renda de cada família. Os cortes passarão a ser aplicados dentro dos próximos meses, de forma gradual. A retirada dos subsídios é vista como essencial para a redução do déficit primário que faz parte do acordo com o FMI.

O governo argentino anunciou uma série de reajustes em itens subsidiados no país, o que é conhecido localmente como “tarifazo”. As contas de água, eletricidade e gás estão entre os elementos afetados, em um movimento que era esperado há algum tempo e que faz parte do contexto das negociações do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O anúncio foi feito pela secretária da Energia da Argentina, Flávia Royón. Segundo ela, o país possui atualmente 4,5 milhões de lares sendo beneficiados pelos subsídios para eletricidade e 3,5 milhões no programa para o gás. “Este plano de atualização de tarifas é muito importante em termos fiscais, mas é também um plano de distribuição de subsídios muito mais justo”, afirmou.

A alta nas contas chegará a até 150%, e coloca pressão no novo ministro da Economia, Sérgio Massa, que enfrenta um inflação de 70% na comparação anual e que é projetada para atingir 90% até o fim de 2022. A presidente da AySA, companhia responsável pelo fornecimento de água, Malena Galmarini, reforçou Royón, e disse que não há um “aumento de tarifa, mas a redistribuição de subsídios”.

Novo ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa, enfrenta inflação de 70% na comparação anual, projetada para atingir 90% até o fim de 2022  Foto: Matias Baglietto/File Photo/Reuters

Parte dos lares seguirá contando com benefícios, algo que levará em conta a renda de cada família. Os cortes passarão a ser aplicados dentro dos próximos meses, de forma gradual. A retirada dos subsídios é vista como essencial para a redução do déficit primário que faz parte do acordo com o FMI.

O governo argentino anunciou uma série de reajustes em itens subsidiados no país, o que é conhecido localmente como “tarifazo”. As contas de água, eletricidade e gás estão entre os elementos afetados, em um movimento que era esperado há algum tempo e que faz parte do contexto das negociações do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O anúncio foi feito pela secretária da Energia da Argentina, Flávia Royón. Segundo ela, o país possui atualmente 4,5 milhões de lares sendo beneficiados pelos subsídios para eletricidade e 3,5 milhões no programa para o gás. “Este plano de atualização de tarifas é muito importante em termos fiscais, mas é também um plano de distribuição de subsídios muito mais justo”, afirmou.

A alta nas contas chegará a até 150%, e coloca pressão no novo ministro da Economia, Sérgio Massa, que enfrenta um inflação de 70% na comparação anual e que é projetada para atingir 90% até o fim de 2022. A presidente da AySA, companhia responsável pelo fornecimento de água, Malena Galmarini, reforçou Royón, e disse que não há um “aumento de tarifa, mas a redistribuição de subsídios”.

Novo ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa, enfrenta inflação de 70% na comparação anual, projetada para atingir 90% até o fim de 2022  Foto: Matias Baglietto/File Photo/Reuters

Parte dos lares seguirá contando com benefícios, algo que levará em conta a renda de cada família. Os cortes passarão a ser aplicados dentro dos próximos meses, de forma gradual. A retirada dos subsídios é vista como essencial para a redução do déficit primário que faz parte do acordo com o FMI.

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