Argentina: BC eleva taxa básica de juros em 15 pontos porcentuais, a 133% ao ano


Objetivo da medida é reforçar o incentivo à poupança em pesos, afirmou o órgão em comunicado; índice de preços ao consumidor do país subiu 2,7% em setembro em relação a agosto

Por Natália Coelho

O Banco Central da Argentina (BCRA) elevou a taxa básica de juros em 15 pontos porcentuais nesta quinta-feira, 12, levando o juro nominal da chamada Letra de Liquidez (Leliq) de 28 dias a 133% ao ano.

Em comunicado, a autoridade monetária destacou que elevou a taxa de juros mínima garantida em prazos fixos de pessoas fixas, com piso de 133% para depósitos de 30 dias, com o “objetivo de reforçar o incentivo à poupança em pesos”.

Ainda, o BRCA destaca que os indicadores argentinos continuam a refletir uma “desaceleração no ritmo de aumento do nível geral de preços desde o pico da terceira semana de agosto”, sugerindo uma desaceleração significativa da inflação em outubro.

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Banco Central argentino afirmou que continuará monitorando a evolução do nível geral de preços no país Foto: Juan Mabromata/AFP

“O BCRA continuará monitorando a evolução do nível geral de preços, a dinâmica do mercado cambial e dos agregados monetários para fins de calibração da sua política de taxas de juros e de gestão de liquidez”, destacou, em nota.

A decisão ocorre no mesmo dia em que o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) do país divulgou que o índice de preços ao consumidor da Argentina subiu 2,7% em setembro ante agosto, com avanço de 138,3% na leitura anual.

O Banco Central da Argentina (BCRA) elevou a taxa básica de juros em 15 pontos porcentuais nesta quinta-feira, 12, levando o juro nominal da chamada Letra de Liquidez (Leliq) de 28 dias a 133% ao ano.

Em comunicado, a autoridade monetária destacou que elevou a taxa de juros mínima garantida em prazos fixos de pessoas fixas, com piso de 133% para depósitos de 30 dias, com o “objetivo de reforçar o incentivo à poupança em pesos”.

Ainda, o BRCA destaca que os indicadores argentinos continuam a refletir uma “desaceleração no ritmo de aumento do nível geral de preços desde o pico da terceira semana de agosto”, sugerindo uma desaceleração significativa da inflação em outubro.

Banco Central argentino afirmou que continuará monitorando a evolução do nível geral de preços no país Foto: Juan Mabromata/AFP

“O BCRA continuará monitorando a evolução do nível geral de preços, a dinâmica do mercado cambial e dos agregados monetários para fins de calibração da sua política de taxas de juros e de gestão de liquidez”, destacou, em nota.

A decisão ocorre no mesmo dia em que o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) do país divulgou que o índice de preços ao consumidor da Argentina subiu 2,7% em setembro ante agosto, com avanço de 138,3% na leitura anual.

O Banco Central da Argentina (BCRA) elevou a taxa básica de juros em 15 pontos porcentuais nesta quinta-feira, 12, levando o juro nominal da chamada Letra de Liquidez (Leliq) de 28 dias a 133% ao ano.

Em comunicado, a autoridade monetária destacou que elevou a taxa de juros mínima garantida em prazos fixos de pessoas fixas, com piso de 133% para depósitos de 30 dias, com o “objetivo de reforçar o incentivo à poupança em pesos”.

Ainda, o BRCA destaca que os indicadores argentinos continuam a refletir uma “desaceleração no ritmo de aumento do nível geral de preços desde o pico da terceira semana de agosto”, sugerindo uma desaceleração significativa da inflação em outubro.

Banco Central argentino afirmou que continuará monitorando a evolução do nível geral de preços no país Foto: Juan Mabromata/AFP

“O BCRA continuará monitorando a evolução do nível geral de preços, a dinâmica do mercado cambial e dos agregados monetários para fins de calibração da sua política de taxas de juros e de gestão de liquidez”, destacou, em nota.

A decisão ocorre no mesmo dia em que o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) do país divulgou que o índice de preços ao consumidor da Argentina subiu 2,7% em setembro ante agosto, com avanço de 138,3% na leitura anual.

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