‘Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos’, diz ministro da Economia


Em evento na Fiesp, em São Paulo, Luis Caputo falou que o desempenho é resultado de um grande ajuste fiscal feito por Milei

Por Eduardo Laguna
Atualização:

O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta segunda-feira, 2, que o país será a economia que mais vai crescer nos próximos 30 anos, como resultado do programa de ajuste que está sendo implementado desde a posse do presidente Javier Milei.

Durante fala na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Caputo disse que, ao herdar a “pior situação econômica da história”, o novo governo não tinha outra saída senão implementar um programa de choque fiscal, cambial e monetário. Ele citou os déficits fiscais, as reservas internacionais negativas e as taxas de juros que implicavam imprimir uma base monetária a cada dois meses, além de um descontrole de preços que se aproximava da hiperinflação. Conforme Caputo, a Argentina tinha perdido totalmente a credibilidade, que é, observou, a “matéria-prima para políticas econômicas”.

Com cortes de 30% dos gastos públicos, fim das emissões monetárias, chegando a um maior equilíbrio entre demanda e oferta de pesos, a inflação mensal na Argentina, destacou Caputo, caiu, desde dezembro do ano passado, de 25,5% para 2,7%.

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Luis Caputo, ministro de Economia da Argentina Foto: Reprodução/X/@OPRArgentina

“Muitos já falam em ‘milagre econômico’. Eu não acredito muito em milagres econômicos. Creio que os resultados econômicos não são outra coisa que a consequência das políticas econômicas. E se a Argentina foi tão mal nos últimos 123 anos foi porque tomou más decisões econômicas”, declarou o ministro da Economia na sede da Fiesp.

Caputo considera que o mérito de Milei foi explicar e convencer a população, durante a campanha a presidente, que o verdadeiro problema da Argentina sempre foi fiscal, e que as dificuldades enfrentadas pelos argentinos decorriam da forma que a Argentina financiava o seu déficit, com mais dívida e emissões.

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“Nosso presidente explicou, fazendo uma campanha com uma motosserra, que atacaria a raiz do problema, que era o déficit fiscal. E este foi o mandato que passou à equipe econômica desde o dia 1″. “Estamos profundamente convencidos de que a Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos”, concluiu Caputo.

O ministro da Economia da Argentina disse também que o país deve acabar com as restrições cambiais no ano que vem, contando com a recomposição de suas reservas internacionais.

Ele frisou que o governo se preocupa em eliminar as cotas de compra de dólares sem gerar estresse na economia. Uma das condições é recompor as reservas internacionais do banco central argentino, de modo a gerar confiança de que o peso tem cobertura suficiente. Nesse sentido, se o país conseguir chegar a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Caputo afirmou que “seguramente” uma nova injeção de recursos deve reforçar as reservas, acelerando o processo.

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“Sem dúvida, isto (o fim das restrições cambiais) vai acontecer em 2025. O timing é muito difícil de assegurar porque as negociações com o fundo levam tempo [...] O que podem estar seguros é de que em 2025 as restrições cambiais vão acabar”, afirmou Caputo na apresentação a empresários da indústria paulista.

O ministro respondeu também sobre a posição da Argentina no acordo em negociação entre Mercosul e União Europeia. Caputo disse que sabe que o tratado é importante, em especial ao Brasil, e que já conversou sobre o tema com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Claro que vamos apoiar”, assegurou, manifestando que o acordo seria positivo a todos os países.

O ministro argentino ponderou que é “muito importante” que o Mercosul mostre flexibilidade na hora de fechar acordos bilaterais. “Assim, não deverá haver nenhum problema para seguirmos trabalhando juntos nesta linha”, assinalou.

O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta segunda-feira, 2, que o país será a economia que mais vai crescer nos próximos 30 anos, como resultado do programa de ajuste que está sendo implementado desde a posse do presidente Javier Milei.

Durante fala na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Caputo disse que, ao herdar a “pior situação econômica da história”, o novo governo não tinha outra saída senão implementar um programa de choque fiscal, cambial e monetário. Ele citou os déficits fiscais, as reservas internacionais negativas e as taxas de juros que implicavam imprimir uma base monetária a cada dois meses, além de um descontrole de preços que se aproximava da hiperinflação. Conforme Caputo, a Argentina tinha perdido totalmente a credibilidade, que é, observou, a “matéria-prima para políticas econômicas”.

Com cortes de 30% dos gastos públicos, fim das emissões monetárias, chegando a um maior equilíbrio entre demanda e oferta de pesos, a inflação mensal na Argentina, destacou Caputo, caiu, desde dezembro do ano passado, de 25,5% para 2,7%.

Luis Caputo, ministro de Economia da Argentina Foto: Reprodução/X/@OPRArgentina

“Muitos já falam em ‘milagre econômico’. Eu não acredito muito em milagres econômicos. Creio que os resultados econômicos não são outra coisa que a consequência das políticas econômicas. E se a Argentina foi tão mal nos últimos 123 anos foi porque tomou más decisões econômicas”, declarou o ministro da Economia na sede da Fiesp.

Caputo considera que o mérito de Milei foi explicar e convencer a população, durante a campanha a presidente, que o verdadeiro problema da Argentina sempre foi fiscal, e que as dificuldades enfrentadas pelos argentinos decorriam da forma que a Argentina financiava o seu déficit, com mais dívida e emissões.

“Nosso presidente explicou, fazendo uma campanha com uma motosserra, que atacaria a raiz do problema, que era o déficit fiscal. E este foi o mandato que passou à equipe econômica desde o dia 1″. “Estamos profundamente convencidos de que a Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos”, concluiu Caputo.

O ministro da Economia da Argentina disse também que o país deve acabar com as restrições cambiais no ano que vem, contando com a recomposição de suas reservas internacionais.

Ele frisou que o governo se preocupa em eliminar as cotas de compra de dólares sem gerar estresse na economia. Uma das condições é recompor as reservas internacionais do banco central argentino, de modo a gerar confiança de que o peso tem cobertura suficiente. Nesse sentido, se o país conseguir chegar a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Caputo afirmou que “seguramente” uma nova injeção de recursos deve reforçar as reservas, acelerando o processo.

“Sem dúvida, isto (o fim das restrições cambiais) vai acontecer em 2025. O timing é muito difícil de assegurar porque as negociações com o fundo levam tempo [...] O que podem estar seguros é de que em 2025 as restrições cambiais vão acabar”, afirmou Caputo na apresentação a empresários da indústria paulista.

O ministro respondeu também sobre a posição da Argentina no acordo em negociação entre Mercosul e União Europeia. Caputo disse que sabe que o tratado é importante, em especial ao Brasil, e que já conversou sobre o tema com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Claro que vamos apoiar”, assegurou, manifestando que o acordo seria positivo a todos os países.

O ministro argentino ponderou que é “muito importante” que o Mercosul mostre flexibilidade na hora de fechar acordos bilaterais. “Assim, não deverá haver nenhum problema para seguirmos trabalhando juntos nesta linha”, assinalou.

O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta segunda-feira, 2, que o país será a economia que mais vai crescer nos próximos 30 anos, como resultado do programa de ajuste que está sendo implementado desde a posse do presidente Javier Milei.

Durante fala na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Caputo disse que, ao herdar a “pior situação econômica da história”, o novo governo não tinha outra saída senão implementar um programa de choque fiscal, cambial e monetário. Ele citou os déficits fiscais, as reservas internacionais negativas e as taxas de juros que implicavam imprimir uma base monetária a cada dois meses, além de um descontrole de preços que se aproximava da hiperinflação. Conforme Caputo, a Argentina tinha perdido totalmente a credibilidade, que é, observou, a “matéria-prima para políticas econômicas”.

Com cortes de 30% dos gastos públicos, fim das emissões monetárias, chegando a um maior equilíbrio entre demanda e oferta de pesos, a inflação mensal na Argentina, destacou Caputo, caiu, desde dezembro do ano passado, de 25,5% para 2,7%.

Luis Caputo, ministro de Economia da Argentina Foto: Reprodução/X/@OPRArgentina

“Muitos já falam em ‘milagre econômico’. Eu não acredito muito em milagres econômicos. Creio que os resultados econômicos não são outra coisa que a consequência das políticas econômicas. E se a Argentina foi tão mal nos últimos 123 anos foi porque tomou más decisões econômicas”, declarou o ministro da Economia na sede da Fiesp.

Caputo considera que o mérito de Milei foi explicar e convencer a população, durante a campanha a presidente, que o verdadeiro problema da Argentina sempre foi fiscal, e que as dificuldades enfrentadas pelos argentinos decorriam da forma que a Argentina financiava o seu déficit, com mais dívida e emissões.

“Nosso presidente explicou, fazendo uma campanha com uma motosserra, que atacaria a raiz do problema, que era o déficit fiscal. E este foi o mandato que passou à equipe econômica desde o dia 1″. “Estamos profundamente convencidos de que a Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos”, concluiu Caputo.

O ministro da Economia da Argentina disse também que o país deve acabar com as restrições cambiais no ano que vem, contando com a recomposição de suas reservas internacionais.

Ele frisou que o governo se preocupa em eliminar as cotas de compra de dólares sem gerar estresse na economia. Uma das condições é recompor as reservas internacionais do banco central argentino, de modo a gerar confiança de que o peso tem cobertura suficiente. Nesse sentido, se o país conseguir chegar a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Caputo afirmou que “seguramente” uma nova injeção de recursos deve reforçar as reservas, acelerando o processo.

“Sem dúvida, isto (o fim das restrições cambiais) vai acontecer em 2025. O timing é muito difícil de assegurar porque as negociações com o fundo levam tempo [...] O que podem estar seguros é de que em 2025 as restrições cambiais vão acabar”, afirmou Caputo na apresentação a empresários da indústria paulista.

O ministro respondeu também sobre a posição da Argentina no acordo em negociação entre Mercosul e União Europeia. Caputo disse que sabe que o tratado é importante, em especial ao Brasil, e que já conversou sobre o tema com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Claro que vamos apoiar”, assegurou, manifestando que o acordo seria positivo a todos os países.

O ministro argentino ponderou que é “muito importante” que o Mercosul mostre flexibilidade na hora de fechar acordos bilaterais. “Assim, não deverá haver nenhum problema para seguirmos trabalhando juntos nesta linha”, assinalou.

O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta segunda-feira, 2, que o país será a economia que mais vai crescer nos próximos 30 anos, como resultado do programa de ajuste que está sendo implementado desde a posse do presidente Javier Milei.

Durante fala na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Caputo disse que, ao herdar a “pior situação econômica da história”, o novo governo não tinha outra saída senão implementar um programa de choque fiscal, cambial e monetário. Ele citou os déficits fiscais, as reservas internacionais negativas e as taxas de juros que implicavam imprimir uma base monetária a cada dois meses, além de um descontrole de preços que se aproximava da hiperinflação. Conforme Caputo, a Argentina tinha perdido totalmente a credibilidade, que é, observou, a “matéria-prima para políticas econômicas”.

Com cortes de 30% dos gastos públicos, fim das emissões monetárias, chegando a um maior equilíbrio entre demanda e oferta de pesos, a inflação mensal na Argentina, destacou Caputo, caiu, desde dezembro do ano passado, de 25,5% para 2,7%.

Luis Caputo, ministro de Economia da Argentina Foto: Reprodução/X/@OPRArgentina

“Muitos já falam em ‘milagre econômico’. Eu não acredito muito em milagres econômicos. Creio que os resultados econômicos não são outra coisa que a consequência das políticas econômicas. E se a Argentina foi tão mal nos últimos 123 anos foi porque tomou más decisões econômicas”, declarou o ministro da Economia na sede da Fiesp.

Caputo considera que o mérito de Milei foi explicar e convencer a população, durante a campanha a presidente, que o verdadeiro problema da Argentina sempre foi fiscal, e que as dificuldades enfrentadas pelos argentinos decorriam da forma que a Argentina financiava o seu déficit, com mais dívida e emissões.

“Nosso presidente explicou, fazendo uma campanha com uma motosserra, que atacaria a raiz do problema, que era o déficit fiscal. E este foi o mandato que passou à equipe econômica desde o dia 1″. “Estamos profundamente convencidos de que a Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos”, concluiu Caputo.

O ministro da Economia da Argentina disse também que o país deve acabar com as restrições cambiais no ano que vem, contando com a recomposição de suas reservas internacionais.

Ele frisou que o governo se preocupa em eliminar as cotas de compra de dólares sem gerar estresse na economia. Uma das condições é recompor as reservas internacionais do banco central argentino, de modo a gerar confiança de que o peso tem cobertura suficiente. Nesse sentido, se o país conseguir chegar a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Caputo afirmou que “seguramente” uma nova injeção de recursos deve reforçar as reservas, acelerando o processo.

“Sem dúvida, isto (o fim das restrições cambiais) vai acontecer em 2025. O timing é muito difícil de assegurar porque as negociações com o fundo levam tempo [...] O que podem estar seguros é de que em 2025 as restrições cambiais vão acabar”, afirmou Caputo na apresentação a empresários da indústria paulista.

O ministro respondeu também sobre a posição da Argentina no acordo em negociação entre Mercosul e União Europeia. Caputo disse que sabe que o tratado é importante, em especial ao Brasil, e que já conversou sobre o tema com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Claro que vamos apoiar”, assegurou, manifestando que o acordo seria positivo a todos os países.

O ministro argentino ponderou que é “muito importante” que o Mercosul mostre flexibilidade na hora de fechar acordos bilaterais. “Assim, não deverá haver nenhum problema para seguirmos trabalhando juntos nesta linha”, assinalou.

O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta segunda-feira, 2, que o país será a economia que mais vai crescer nos próximos 30 anos, como resultado do programa de ajuste que está sendo implementado desde a posse do presidente Javier Milei.

Durante fala na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Caputo disse que, ao herdar a “pior situação econômica da história”, o novo governo não tinha outra saída senão implementar um programa de choque fiscal, cambial e monetário. Ele citou os déficits fiscais, as reservas internacionais negativas e as taxas de juros que implicavam imprimir uma base monetária a cada dois meses, além de um descontrole de preços que se aproximava da hiperinflação. Conforme Caputo, a Argentina tinha perdido totalmente a credibilidade, que é, observou, a “matéria-prima para políticas econômicas”.

Com cortes de 30% dos gastos públicos, fim das emissões monetárias, chegando a um maior equilíbrio entre demanda e oferta de pesos, a inflação mensal na Argentina, destacou Caputo, caiu, desde dezembro do ano passado, de 25,5% para 2,7%.

Luis Caputo, ministro de Economia da Argentina Foto: Reprodução/X/@OPRArgentina

“Muitos já falam em ‘milagre econômico’. Eu não acredito muito em milagres econômicos. Creio que os resultados econômicos não são outra coisa que a consequência das políticas econômicas. E se a Argentina foi tão mal nos últimos 123 anos foi porque tomou más decisões econômicas”, declarou o ministro da Economia na sede da Fiesp.

Caputo considera que o mérito de Milei foi explicar e convencer a população, durante a campanha a presidente, que o verdadeiro problema da Argentina sempre foi fiscal, e que as dificuldades enfrentadas pelos argentinos decorriam da forma que a Argentina financiava o seu déficit, com mais dívida e emissões.

“Nosso presidente explicou, fazendo uma campanha com uma motosserra, que atacaria a raiz do problema, que era o déficit fiscal. E este foi o mandato que passou à equipe econômica desde o dia 1″. “Estamos profundamente convencidos de que a Argentina será o país que mais vai crescer nos próximos 30 anos”, concluiu Caputo.

O ministro da Economia da Argentina disse também que o país deve acabar com as restrições cambiais no ano que vem, contando com a recomposição de suas reservas internacionais.

Ele frisou que o governo se preocupa em eliminar as cotas de compra de dólares sem gerar estresse na economia. Uma das condições é recompor as reservas internacionais do banco central argentino, de modo a gerar confiança de que o peso tem cobertura suficiente. Nesse sentido, se o país conseguir chegar a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Caputo afirmou que “seguramente” uma nova injeção de recursos deve reforçar as reservas, acelerando o processo.

“Sem dúvida, isto (o fim das restrições cambiais) vai acontecer em 2025. O timing é muito difícil de assegurar porque as negociações com o fundo levam tempo [...] O que podem estar seguros é de que em 2025 as restrições cambiais vão acabar”, afirmou Caputo na apresentação a empresários da indústria paulista.

O ministro respondeu também sobre a posição da Argentina no acordo em negociação entre Mercosul e União Europeia. Caputo disse que sabe que o tratado é importante, em especial ao Brasil, e que já conversou sobre o tema com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Claro que vamos apoiar”, assegurou, manifestando que o acordo seria positivo a todos os países.

O ministro argentino ponderou que é “muito importante” que o Mercosul mostre flexibilidade na hora de fechar acordos bilaterais. “Assim, não deverá haver nenhum problema para seguirmos trabalhando juntos nesta linha”, assinalou.

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