Arroz com rótulo do governo é ‘abuso de poder político’, diz presidente da frente do agronegócio


Governo deseja importar 1 milhão de toneladas de arroz e vender com rótulo próprio e preço tabelado; ex-ministra Tereza Cristina afirma estranhar que produto seja vendido ‘com a campanha do governo’

Por Mariana Carneiro
Atualização:

BRASÍLIA - A decisão do governo Lula de importar 1 milhão de toneladas de arroz para vender diretamente em mercados do País, com rótulo próprio, provocou críticas de deputados ligados ao agronegócio. Presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirma que se trata de “abuso de poder político”.

“Vender arroz com a marca do governo federal é abuso de poder político”, diz o parlamentar, alegando que a iniciativa parece ser uma ação de propaganda do governo com vistas à eleição.

A alegação dele é que o Estado do Rio Grande do Sul já colheu praticamente toda a safra e que não há necessidade de importar. “Vai prejudicar os agricultores de arroz do Rio Grande do Sul que não perderam tudo na inundação”, disse Lupion.

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O presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, Pedro Lupion Foto: Marcelo Chello/Estadão

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), que foi ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro, disse estranhar que o produto importado seja vendido “com a campanha do governo federal”. Além disso, diz ela, a ação desestimula o produtor de arroz brasileiro.

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“Foi um anúncio precipitado”, disse. “A safra de arroz do Rio Grande do Sul já foi colhida, o governo criou pânico sem necessidade.”

O Estadão/Broadcast mostrou que o governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza uma operação inédita de atuar desde a importação até a distribuição do produto no mercado brasileiro em “supermercados, hipermercados, atacarejos e outros estabelecimentos comerciais”. A ação foi autorizada por meio da edição de duas medidas provisórias, a última publicada na sexta-feira, 24.

O governo planeja gastar R$ 7,2 bilhões do Orçamento federal para comprar o arroz importado e vender diretamente em supermercados de sete regiões metropolitanas do País.

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O produto será vendido por meio de leilão organizado pela Conab, cujo edital — já pronto — define que será vendido em embalagem com a marca da estatal e os dizeres “arroz adquirido pelo governo federal”. O preço será tabelado a R$ 8 o pacote com dois quilos.

Rótulo de arroz que será vendido pelo governo federal a preço tabelado Foto: Divulgação/Conab

Nesta segunda-feira, 27, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o edital será publicado após a edição de uma portaria interministerial dando regras adicionais ao leilão da Conab, o que está previsto para esta quarta-feira, 29.

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A medida foi considerada uma intervenção estatal por produtores e vendedores de arroz brasileiros. O volume representa cerca de 10% do consumo anual de arroz do País. O argumento do governo é que se trata de uma reação a aumentos de preços no Brasil, ocorridos após as enchentes no Rio Grande do Sul, e que o governo deseja frear a especulação.

Lupion e Tereza Cristina avaliam que os preços subiram no Brasil como reação à decisão do governo fazer leilões para comprar arroz.

A ex-ministra observa ainda que a importação deve demorar a chegar ao Brasil e há diferença entre o arroz produzido na Ásia e o arroz brasileiro, o que tende a dificultar a substituição pelo consumidor.

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O tema foi tratado no plenário do Congresso Nacional nesta terça, 28. O senador Ireneu Orth (PP-RS) disse que o governo poderia comprar arroz brasileiro em vez de importar.

“Somando a safra gaúcha à de outros Estados era possível atender a todo o País”, disse. “O governo, sem respeitar os agricultores e, ao invés de adquirir o produto nacional, gasta para comprar produto estrangeiro em detrimento do nosso produtor. Falo em defesa da produção nacional, que neste ato foi desrespeitada”, disse.

BRASÍLIA - A decisão do governo Lula de importar 1 milhão de toneladas de arroz para vender diretamente em mercados do País, com rótulo próprio, provocou críticas de deputados ligados ao agronegócio. Presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirma que se trata de “abuso de poder político”.

“Vender arroz com a marca do governo federal é abuso de poder político”, diz o parlamentar, alegando que a iniciativa parece ser uma ação de propaganda do governo com vistas à eleição.

A alegação dele é que o Estado do Rio Grande do Sul já colheu praticamente toda a safra e que não há necessidade de importar. “Vai prejudicar os agricultores de arroz do Rio Grande do Sul que não perderam tudo na inundação”, disse Lupion.

O presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, Pedro Lupion Foto: Marcelo Chello/Estadão

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), que foi ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro, disse estranhar que o produto importado seja vendido “com a campanha do governo federal”. Além disso, diz ela, a ação desestimula o produtor de arroz brasileiro.

“Foi um anúncio precipitado”, disse. “A safra de arroz do Rio Grande do Sul já foi colhida, o governo criou pânico sem necessidade.”

O Estadão/Broadcast mostrou que o governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza uma operação inédita de atuar desde a importação até a distribuição do produto no mercado brasileiro em “supermercados, hipermercados, atacarejos e outros estabelecimentos comerciais”. A ação foi autorizada por meio da edição de duas medidas provisórias, a última publicada na sexta-feira, 24.

O governo planeja gastar R$ 7,2 bilhões do Orçamento federal para comprar o arroz importado e vender diretamente em supermercados de sete regiões metropolitanas do País.

O produto será vendido por meio de leilão organizado pela Conab, cujo edital — já pronto — define que será vendido em embalagem com a marca da estatal e os dizeres “arroz adquirido pelo governo federal”. O preço será tabelado a R$ 8 o pacote com dois quilos.

Rótulo de arroz que será vendido pelo governo federal a preço tabelado Foto: Divulgação/Conab

Nesta segunda-feira, 27, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o edital será publicado após a edição de uma portaria interministerial dando regras adicionais ao leilão da Conab, o que está previsto para esta quarta-feira, 29.

A medida foi considerada uma intervenção estatal por produtores e vendedores de arroz brasileiros. O volume representa cerca de 10% do consumo anual de arroz do País. O argumento do governo é que se trata de uma reação a aumentos de preços no Brasil, ocorridos após as enchentes no Rio Grande do Sul, e que o governo deseja frear a especulação.

Lupion e Tereza Cristina avaliam que os preços subiram no Brasil como reação à decisão do governo fazer leilões para comprar arroz.

A ex-ministra observa ainda que a importação deve demorar a chegar ao Brasil e há diferença entre o arroz produzido na Ásia e o arroz brasileiro, o que tende a dificultar a substituição pelo consumidor.

O tema foi tratado no plenário do Congresso Nacional nesta terça, 28. O senador Ireneu Orth (PP-RS) disse que o governo poderia comprar arroz brasileiro em vez de importar.

“Somando a safra gaúcha à de outros Estados era possível atender a todo o País”, disse. “O governo, sem respeitar os agricultores e, ao invés de adquirir o produto nacional, gasta para comprar produto estrangeiro em detrimento do nosso produtor. Falo em defesa da produção nacional, que neste ato foi desrespeitada”, disse.

BRASÍLIA - A decisão do governo Lula de importar 1 milhão de toneladas de arroz para vender diretamente em mercados do País, com rótulo próprio, provocou críticas de deputados ligados ao agronegócio. Presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirma que se trata de “abuso de poder político”.

“Vender arroz com a marca do governo federal é abuso de poder político”, diz o parlamentar, alegando que a iniciativa parece ser uma ação de propaganda do governo com vistas à eleição.

A alegação dele é que o Estado do Rio Grande do Sul já colheu praticamente toda a safra e que não há necessidade de importar. “Vai prejudicar os agricultores de arroz do Rio Grande do Sul que não perderam tudo na inundação”, disse Lupion.

O presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, Pedro Lupion Foto: Marcelo Chello/Estadão

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), que foi ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro, disse estranhar que o produto importado seja vendido “com a campanha do governo federal”. Além disso, diz ela, a ação desestimula o produtor de arroz brasileiro.

“Foi um anúncio precipitado”, disse. “A safra de arroz do Rio Grande do Sul já foi colhida, o governo criou pânico sem necessidade.”

O Estadão/Broadcast mostrou que o governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza uma operação inédita de atuar desde a importação até a distribuição do produto no mercado brasileiro em “supermercados, hipermercados, atacarejos e outros estabelecimentos comerciais”. A ação foi autorizada por meio da edição de duas medidas provisórias, a última publicada na sexta-feira, 24.

O governo planeja gastar R$ 7,2 bilhões do Orçamento federal para comprar o arroz importado e vender diretamente em supermercados de sete regiões metropolitanas do País.

O produto será vendido por meio de leilão organizado pela Conab, cujo edital — já pronto — define que será vendido em embalagem com a marca da estatal e os dizeres “arroz adquirido pelo governo federal”. O preço será tabelado a R$ 8 o pacote com dois quilos.

Rótulo de arroz que será vendido pelo governo federal a preço tabelado Foto: Divulgação/Conab

Nesta segunda-feira, 27, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o edital será publicado após a edição de uma portaria interministerial dando regras adicionais ao leilão da Conab, o que está previsto para esta quarta-feira, 29.

A medida foi considerada uma intervenção estatal por produtores e vendedores de arroz brasileiros. O volume representa cerca de 10% do consumo anual de arroz do País. O argumento do governo é que se trata de uma reação a aumentos de preços no Brasil, ocorridos após as enchentes no Rio Grande do Sul, e que o governo deseja frear a especulação.

Lupion e Tereza Cristina avaliam que os preços subiram no Brasil como reação à decisão do governo fazer leilões para comprar arroz.

A ex-ministra observa ainda que a importação deve demorar a chegar ao Brasil e há diferença entre o arroz produzido na Ásia e o arroz brasileiro, o que tende a dificultar a substituição pelo consumidor.

O tema foi tratado no plenário do Congresso Nacional nesta terça, 28. O senador Ireneu Orth (PP-RS) disse que o governo poderia comprar arroz brasileiro em vez de importar.

“Somando a safra gaúcha à de outros Estados era possível atender a todo o País”, disse. “O governo, sem respeitar os agricultores e, ao invés de adquirir o produto nacional, gasta para comprar produto estrangeiro em detrimento do nosso produtor. Falo em defesa da produção nacional, que neste ato foi desrespeitada”, disse.

BRASÍLIA - A decisão do governo Lula de importar 1 milhão de toneladas de arroz para vender diretamente em mercados do País, com rótulo próprio, provocou críticas de deputados ligados ao agronegócio. Presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirma que se trata de “abuso de poder político”.

“Vender arroz com a marca do governo federal é abuso de poder político”, diz o parlamentar, alegando que a iniciativa parece ser uma ação de propaganda do governo com vistas à eleição.

A alegação dele é que o Estado do Rio Grande do Sul já colheu praticamente toda a safra e que não há necessidade de importar. “Vai prejudicar os agricultores de arroz do Rio Grande do Sul que não perderam tudo na inundação”, disse Lupion.

O presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, Pedro Lupion Foto: Marcelo Chello/Estadão

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), que foi ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro, disse estranhar que o produto importado seja vendido “com a campanha do governo federal”. Além disso, diz ela, a ação desestimula o produtor de arroz brasileiro.

“Foi um anúncio precipitado”, disse. “A safra de arroz do Rio Grande do Sul já foi colhida, o governo criou pânico sem necessidade.”

O Estadão/Broadcast mostrou que o governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza uma operação inédita de atuar desde a importação até a distribuição do produto no mercado brasileiro em “supermercados, hipermercados, atacarejos e outros estabelecimentos comerciais”. A ação foi autorizada por meio da edição de duas medidas provisórias, a última publicada na sexta-feira, 24.

O governo planeja gastar R$ 7,2 bilhões do Orçamento federal para comprar o arroz importado e vender diretamente em supermercados de sete regiões metropolitanas do País.

O produto será vendido por meio de leilão organizado pela Conab, cujo edital — já pronto — define que será vendido em embalagem com a marca da estatal e os dizeres “arroz adquirido pelo governo federal”. O preço será tabelado a R$ 8 o pacote com dois quilos.

Rótulo de arroz que será vendido pelo governo federal a preço tabelado Foto: Divulgação/Conab

Nesta segunda-feira, 27, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o edital será publicado após a edição de uma portaria interministerial dando regras adicionais ao leilão da Conab, o que está previsto para esta quarta-feira, 29.

A medida foi considerada uma intervenção estatal por produtores e vendedores de arroz brasileiros. O volume representa cerca de 10% do consumo anual de arroz do País. O argumento do governo é que se trata de uma reação a aumentos de preços no Brasil, ocorridos após as enchentes no Rio Grande do Sul, e que o governo deseja frear a especulação.

Lupion e Tereza Cristina avaliam que os preços subiram no Brasil como reação à decisão do governo fazer leilões para comprar arroz.

A ex-ministra observa ainda que a importação deve demorar a chegar ao Brasil e há diferença entre o arroz produzido na Ásia e o arroz brasileiro, o que tende a dificultar a substituição pelo consumidor.

O tema foi tratado no plenário do Congresso Nacional nesta terça, 28. O senador Ireneu Orth (PP-RS) disse que o governo poderia comprar arroz brasileiro em vez de importar.

“Somando a safra gaúcha à de outros Estados era possível atender a todo o País”, disse. “O governo, sem respeitar os agricultores e, ao invés de adquirir o produto nacional, gasta para comprar produto estrangeiro em detrimento do nosso produtor. Falo em defesa da produção nacional, que neste ato foi desrespeitada”, disse.

BRASÍLIA - A decisão do governo Lula de importar 1 milhão de toneladas de arroz para vender diretamente em mercados do País, com rótulo próprio, provocou críticas de deputados ligados ao agronegócio. Presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) afirma que se trata de “abuso de poder político”.

“Vender arroz com a marca do governo federal é abuso de poder político”, diz o parlamentar, alegando que a iniciativa parece ser uma ação de propaganda do governo com vistas à eleição.

A alegação dele é que o Estado do Rio Grande do Sul já colheu praticamente toda a safra e que não há necessidade de importar. “Vai prejudicar os agricultores de arroz do Rio Grande do Sul que não perderam tudo na inundação”, disse Lupion.

O presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, Pedro Lupion Foto: Marcelo Chello/Estadão

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), que foi ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro, disse estranhar que o produto importado seja vendido “com a campanha do governo federal”. Além disso, diz ela, a ação desestimula o produtor de arroz brasileiro.

“Foi um anúncio precipitado”, disse. “A safra de arroz do Rio Grande do Sul já foi colhida, o governo criou pânico sem necessidade.”

O Estadão/Broadcast mostrou que o governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza uma operação inédita de atuar desde a importação até a distribuição do produto no mercado brasileiro em “supermercados, hipermercados, atacarejos e outros estabelecimentos comerciais”. A ação foi autorizada por meio da edição de duas medidas provisórias, a última publicada na sexta-feira, 24.

O governo planeja gastar R$ 7,2 bilhões do Orçamento federal para comprar o arroz importado e vender diretamente em supermercados de sete regiões metropolitanas do País.

O produto será vendido por meio de leilão organizado pela Conab, cujo edital — já pronto — define que será vendido em embalagem com a marca da estatal e os dizeres “arroz adquirido pelo governo federal”. O preço será tabelado a R$ 8 o pacote com dois quilos.

Rótulo de arroz que será vendido pelo governo federal a preço tabelado Foto: Divulgação/Conab

Nesta segunda-feira, 27, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o edital será publicado após a edição de uma portaria interministerial dando regras adicionais ao leilão da Conab, o que está previsto para esta quarta-feira, 29.

A medida foi considerada uma intervenção estatal por produtores e vendedores de arroz brasileiros. O volume representa cerca de 10% do consumo anual de arroz do País. O argumento do governo é que se trata de uma reação a aumentos de preços no Brasil, ocorridos após as enchentes no Rio Grande do Sul, e que o governo deseja frear a especulação.

Lupion e Tereza Cristina avaliam que os preços subiram no Brasil como reação à decisão do governo fazer leilões para comprar arroz.

A ex-ministra observa ainda que a importação deve demorar a chegar ao Brasil e há diferença entre o arroz produzido na Ásia e o arroz brasileiro, o que tende a dificultar a substituição pelo consumidor.

O tema foi tratado no plenário do Congresso Nacional nesta terça, 28. O senador Ireneu Orth (PP-RS) disse que o governo poderia comprar arroz brasileiro em vez de importar.

“Somando a safra gaúcha à de outros Estados era possível atender a todo o País”, disse. “O governo, sem respeitar os agricultores e, ao invés de adquirir o produto nacional, gasta para comprar produto estrangeiro em detrimento do nosso produtor. Falo em defesa da produção nacional, que neste ato foi desrespeitada”, disse.

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