Artigo de Lula e Alckmin reconhece indústria como eixo fundamental da economia, diz Iedi


Do lado crítico, economista do instituto avalia que texto falhou ao não citar necessidade de ganhos de produtividade e fortalecimento da relação comercial com o países do Norte

Por Luiz Guilherme Gerbelli
Atualização:

O economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) Rafael Cagnin avalia que as sinalizações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), apontadas no artigo que aborda políticas para indústria, são amplamente positivas. Do lado crítico, ele destaca que assuntos importantes, como ganhos de produtividade e um fortalecimento da relação comercial com o países do Norte, ficaram de fora do texto publicado no Estadão.

“O artigo é mais positivo, porque reconhece a indústria como um eixo motor fundamental do desenvolvimento econômico dos países, tenta nos colocar num movimento global e enfrenta desafios que são mundiais, como a questão da transição energética”, diz Cagnin.

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Na leitura do economista do Iedi, a indicação no artigo escrito por Lula e Alckmin, de promover uma diversificação “a partir dos setores em que já temos know-how”, é correta. “Ou seja, evitar querer dar saltos muitos grandes, sem ter perna para isso.”

Cagnin destaca que o presidente e o vice-presidente acertaram ao dar ênfase para a importância da sustentabilidade. “A tendência internacional - e numa velocidade relativamente rápida - é migrar para um matriz energética completamente sustentável.”

Texto de Lula e Alckmin falhou ao não sinalizar importância para a produtividade, avalia economista-chefe do Iedi Foto: Foto: Gustavo Roth / Agência Preview / ESTADAO CONTEUDO
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Como ponto crítico, ele destacou a falta de discussão sobre a produtividade em setores com maior agregação de valor e intensidade tecnológica e a ausência de um destaque para uma integração com países do Norte, em especial sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia.

“Para todas as ambições sociais do governo, os limites serão dados justamente pela trajetória de crescimento da produtividade. Não adianta o Brasil ter pretensão de um desenvolvimento social elevado se os ganhos de produtividade da nossa economia não acompanharem essa ambição”, afirma.

O economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) Rafael Cagnin avalia que as sinalizações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), apontadas no artigo que aborda políticas para indústria, são amplamente positivas. Do lado crítico, ele destaca que assuntos importantes, como ganhos de produtividade e um fortalecimento da relação comercial com o países do Norte, ficaram de fora do texto publicado no Estadão.

“O artigo é mais positivo, porque reconhece a indústria como um eixo motor fundamental do desenvolvimento econômico dos países, tenta nos colocar num movimento global e enfrenta desafios que são mundiais, como a questão da transição energética”, diz Cagnin.

Na leitura do economista do Iedi, a indicação no artigo escrito por Lula e Alckmin, de promover uma diversificação “a partir dos setores em que já temos know-how”, é correta. “Ou seja, evitar querer dar saltos muitos grandes, sem ter perna para isso.”

Cagnin destaca que o presidente e o vice-presidente acertaram ao dar ênfase para a importância da sustentabilidade. “A tendência internacional - e numa velocidade relativamente rápida - é migrar para um matriz energética completamente sustentável.”

Texto de Lula e Alckmin falhou ao não sinalizar importância para a produtividade, avalia economista-chefe do Iedi Foto: Foto: Gustavo Roth / Agência Preview / ESTADAO CONTEUDO

Como ponto crítico, ele destacou a falta de discussão sobre a produtividade em setores com maior agregação de valor e intensidade tecnológica e a ausência de um destaque para uma integração com países do Norte, em especial sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia.

“Para todas as ambições sociais do governo, os limites serão dados justamente pela trajetória de crescimento da produtividade. Não adianta o Brasil ter pretensão de um desenvolvimento social elevado se os ganhos de produtividade da nossa economia não acompanharem essa ambição”, afirma.

O economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) Rafael Cagnin avalia que as sinalizações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), apontadas no artigo que aborda políticas para indústria, são amplamente positivas. Do lado crítico, ele destaca que assuntos importantes, como ganhos de produtividade e um fortalecimento da relação comercial com o países do Norte, ficaram de fora do texto publicado no Estadão.

“O artigo é mais positivo, porque reconhece a indústria como um eixo motor fundamental do desenvolvimento econômico dos países, tenta nos colocar num movimento global e enfrenta desafios que são mundiais, como a questão da transição energética”, diz Cagnin.

Na leitura do economista do Iedi, a indicação no artigo escrito por Lula e Alckmin, de promover uma diversificação “a partir dos setores em que já temos know-how”, é correta. “Ou seja, evitar querer dar saltos muitos grandes, sem ter perna para isso.”

Cagnin destaca que o presidente e o vice-presidente acertaram ao dar ênfase para a importância da sustentabilidade. “A tendência internacional - e numa velocidade relativamente rápida - é migrar para um matriz energética completamente sustentável.”

Texto de Lula e Alckmin falhou ao não sinalizar importância para a produtividade, avalia economista-chefe do Iedi Foto: Foto: Gustavo Roth / Agência Preview / ESTADAO CONTEUDO

Como ponto crítico, ele destacou a falta de discussão sobre a produtividade em setores com maior agregação de valor e intensidade tecnológica e a ausência de um destaque para uma integração com países do Norte, em especial sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia.

“Para todas as ambições sociais do governo, os limites serão dados justamente pela trajetória de crescimento da produtividade. Não adianta o Brasil ter pretensão de um desenvolvimento social elevado se os ganhos de produtividade da nossa economia não acompanharem essa ambição”, afirma.

O economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) Rafael Cagnin avalia que as sinalizações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), apontadas no artigo que aborda políticas para indústria, são amplamente positivas. Do lado crítico, ele destaca que assuntos importantes, como ganhos de produtividade e um fortalecimento da relação comercial com o países do Norte, ficaram de fora do texto publicado no Estadão.

“O artigo é mais positivo, porque reconhece a indústria como um eixo motor fundamental do desenvolvimento econômico dos países, tenta nos colocar num movimento global e enfrenta desafios que são mundiais, como a questão da transição energética”, diz Cagnin.

Na leitura do economista do Iedi, a indicação no artigo escrito por Lula e Alckmin, de promover uma diversificação “a partir dos setores em que já temos know-how”, é correta. “Ou seja, evitar querer dar saltos muitos grandes, sem ter perna para isso.”

Cagnin destaca que o presidente e o vice-presidente acertaram ao dar ênfase para a importância da sustentabilidade. “A tendência internacional - e numa velocidade relativamente rápida - é migrar para um matriz energética completamente sustentável.”

Texto de Lula e Alckmin falhou ao não sinalizar importância para a produtividade, avalia economista-chefe do Iedi Foto: Foto: Gustavo Roth / Agência Preview / ESTADAO CONTEUDO

Como ponto crítico, ele destacou a falta de discussão sobre a produtividade em setores com maior agregação de valor e intensidade tecnológica e a ausência de um destaque para uma integração com países do Norte, em especial sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia.

“Para todas as ambições sociais do governo, os limites serão dados justamente pela trajetória de crescimento da produtividade. Não adianta o Brasil ter pretensão de um desenvolvimento social elevado se os ganhos de produtividade da nossa economia não acompanharem essa ambição”, afirma.

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