'As crianças estão mais exigentes e com menos tempo para brincar'


Por Redação

PRIMEIRA PESSOARobério EstevesDiretor de operações da M. CassabO designer Robério Esteves é atualmente o responsável pelas operações da fabricante de brinquedos dinamarquesa Lego no Brasil. Entrou na empresa 22 anos atrás, contratado para montar estruturas de pecinhas Lego para enfeitar as vitrines das lojas de brinquedos aqui no País. De lá para cá, passou pela área de marketing e eventos e pelo setor comercial. A experiência lhe rendeu a indicação para ocupar o cargo de gerente geral em 2000, ano em que a Lego fechou sua operação direta no Brasil e optou pela terceirização - inicialmente, por meio da Estrela e, desde 2004, pela M. Cassab. Na própria M. Cassab, Esteves ocupa, desde 2007, o cargo de diretor de operações também das áreas de utilidades domésticas e utensílios profissionais. Ele afirma que o desafio atual da marca Lego é atrair as crianças que já crescem usando computadores e prevê: até 2013, o faturamento da empresa no Brasil vai dobrar.Qual a importância da operação brasileira para a Lego?No ano passado, registramos um crescimento de 35% no Brasil, ante um média histórica de 15%. Hoje a matriz considera o Brasil o País que tem a melhor performance na América Latina. E isso não se restringe apenas ao porcentual de crescimento, mas também à distribuição. Atualmente temos cerca de 1.200 pontos de venda espalhados pelo Brasil, isso sem falar nas lojas virtuais. Pretendemos, em três anos, dobrar o faturamento da Lego no País. Nossa meta de crescimento para este ano é de 20%.Além do bom momento da nossa economia, o que explica esse bom desempenho no Brasil?Temos uma comunicação com nossos clientes que não se restringe à mídia tradicional, mas inclui também a internet e as mídias sociais. Outro fator é o preço: hoje o brinquedo Lego está, em média, 30% mais barato no Brasil do que na década de 90. Esse é um esforço conjunto da nossa matriz e da M. Cassab. É possível hoje comprar um produto Lego a partir de R$ 14,90. Do sortimento de 226 produtos à venda no Brasil em 2010, uma centena já custa menos de R$ 100.As crianças ainda se interessam por brinquedos de montar?Você só consegue manter uma marca no mercado se entender o que a criança demanda. E atualmente ela está muito mais exigente e com muito menos tempo para brincar. Eu acredito que essa é a principal diferença da nossa marca. Nossa linha está moderna e é renovada o tempo todo. Os adultos também percebem que brinquedos eletrônicos restringem o movimento das crianças - e isso cria uma oportunidade a mais para nosso crescimento. DR

PRIMEIRA PESSOARobério EstevesDiretor de operações da M. CassabO designer Robério Esteves é atualmente o responsável pelas operações da fabricante de brinquedos dinamarquesa Lego no Brasil. Entrou na empresa 22 anos atrás, contratado para montar estruturas de pecinhas Lego para enfeitar as vitrines das lojas de brinquedos aqui no País. De lá para cá, passou pela área de marketing e eventos e pelo setor comercial. A experiência lhe rendeu a indicação para ocupar o cargo de gerente geral em 2000, ano em que a Lego fechou sua operação direta no Brasil e optou pela terceirização - inicialmente, por meio da Estrela e, desde 2004, pela M. Cassab. Na própria M. Cassab, Esteves ocupa, desde 2007, o cargo de diretor de operações também das áreas de utilidades domésticas e utensílios profissionais. Ele afirma que o desafio atual da marca Lego é atrair as crianças que já crescem usando computadores e prevê: até 2013, o faturamento da empresa no Brasil vai dobrar.Qual a importância da operação brasileira para a Lego?No ano passado, registramos um crescimento de 35% no Brasil, ante um média histórica de 15%. Hoje a matriz considera o Brasil o País que tem a melhor performance na América Latina. E isso não se restringe apenas ao porcentual de crescimento, mas também à distribuição. Atualmente temos cerca de 1.200 pontos de venda espalhados pelo Brasil, isso sem falar nas lojas virtuais. Pretendemos, em três anos, dobrar o faturamento da Lego no País. Nossa meta de crescimento para este ano é de 20%.Além do bom momento da nossa economia, o que explica esse bom desempenho no Brasil?Temos uma comunicação com nossos clientes que não se restringe à mídia tradicional, mas inclui também a internet e as mídias sociais. Outro fator é o preço: hoje o brinquedo Lego está, em média, 30% mais barato no Brasil do que na década de 90. Esse é um esforço conjunto da nossa matriz e da M. Cassab. É possível hoje comprar um produto Lego a partir de R$ 14,90. Do sortimento de 226 produtos à venda no Brasil em 2010, uma centena já custa menos de R$ 100.As crianças ainda se interessam por brinquedos de montar?Você só consegue manter uma marca no mercado se entender o que a criança demanda. E atualmente ela está muito mais exigente e com muito menos tempo para brincar. Eu acredito que essa é a principal diferença da nossa marca. Nossa linha está moderna e é renovada o tempo todo. Os adultos também percebem que brinquedos eletrônicos restringem o movimento das crianças - e isso cria uma oportunidade a mais para nosso crescimento. DR

PRIMEIRA PESSOARobério EstevesDiretor de operações da M. CassabO designer Robério Esteves é atualmente o responsável pelas operações da fabricante de brinquedos dinamarquesa Lego no Brasil. Entrou na empresa 22 anos atrás, contratado para montar estruturas de pecinhas Lego para enfeitar as vitrines das lojas de brinquedos aqui no País. De lá para cá, passou pela área de marketing e eventos e pelo setor comercial. A experiência lhe rendeu a indicação para ocupar o cargo de gerente geral em 2000, ano em que a Lego fechou sua operação direta no Brasil e optou pela terceirização - inicialmente, por meio da Estrela e, desde 2004, pela M. Cassab. Na própria M. Cassab, Esteves ocupa, desde 2007, o cargo de diretor de operações também das áreas de utilidades domésticas e utensílios profissionais. Ele afirma que o desafio atual da marca Lego é atrair as crianças que já crescem usando computadores e prevê: até 2013, o faturamento da empresa no Brasil vai dobrar.Qual a importância da operação brasileira para a Lego?No ano passado, registramos um crescimento de 35% no Brasil, ante um média histórica de 15%. Hoje a matriz considera o Brasil o País que tem a melhor performance na América Latina. E isso não se restringe apenas ao porcentual de crescimento, mas também à distribuição. Atualmente temos cerca de 1.200 pontos de venda espalhados pelo Brasil, isso sem falar nas lojas virtuais. Pretendemos, em três anos, dobrar o faturamento da Lego no País. Nossa meta de crescimento para este ano é de 20%.Além do bom momento da nossa economia, o que explica esse bom desempenho no Brasil?Temos uma comunicação com nossos clientes que não se restringe à mídia tradicional, mas inclui também a internet e as mídias sociais. Outro fator é o preço: hoje o brinquedo Lego está, em média, 30% mais barato no Brasil do que na década de 90. Esse é um esforço conjunto da nossa matriz e da M. Cassab. É possível hoje comprar um produto Lego a partir de R$ 14,90. Do sortimento de 226 produtos à venda no Brasil em 2010, uma centena já custa menos de R$ 100.As crianças ainda se interessam por brinquedos de montar?Você só consegue manter uma marca no mercado se entender o que a criança demanda. E atualmente ela está muito mais exigente e com muito menos tempo para brincar. Eu acredito que essa é a principal diferença da nossa marca. Nossa linha está moderna e é renovada o tempo todo. Os adultos também percebem que brinquedos eletrônicos restringem o movimento das crianças - e isso cria uma oportunidade a mais para nosso crescimento. DR

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