Atendente bilíngue em alta no mercado


Trabalhador com fluência em outros idiomas ganha mais e tem chance de crescer 

Por Eleni Trindade e do Jornal da Tarde

SÃO PAULO - Ter fluência em outro idioma, principalmente inglês e espanhol, é um diferencial para quem trabalha no setor de atendimento por telefone, telemarketing ou teleatendimento. O domínio de outras línguas pode fazer o salário dar um salto nessa área, que é uma das principais portas de entrada do mercado para jovens, pois não exige experiência.

A remuneração média é de R$ 700 e para atuar no setor é preciso apenas ter vontade de aprender e disposição para atender clientes, pois as empresas costumam dar treinamento.

Esse mercado tem crescido no Brasil. "A contratação de profissionais com segundo idioma deve aumentar 30% nos próximos quatro anos", prevê Stan Braz, diretor-presidente executivo do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark). "Quem fala outra língua fluentemente consegue colocação na área rapidamente. As vagas estão aumentando principalmente por causa do crescimento da economia brasileira, que atrai investimento estrangeiro, mas também em função dos eventos mundiais que o País sediará, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, e só não crescem mais por conta dos altos custos trabalhistas."

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Braz explica que os salários médios no telemarketing bilíngue variam de R$ 2 mil a R$ 3 mil.

"Para trabalhar na área basta ter vontade de aprender e boa dicção, pois no dia a dia as empresas preparam os funcionários", explica Topázio Silveira Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). "Conhecimento em tecnologia também é desejável para a área, pois muitas das vagas abertas são para atendimento sobre produtos de tecnologia e se o candidato tiver conhecimentos básicos de informática, ele aumenta as suas chances de colocação e crescimento", completa Silveira Neto.

Lucas Mancini, presidente da empresa Vox Line Contact Center, que trabalha com telemarketing bilíngue e atende principalmente clientes nos EUA e América Latina, explica que esse mercado vem crescendo ano a ano Brasil e exige profissionais cada vez mais bem qualificados.

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"Grandes empresas estrangeiras sempre contrataram mão de obra na Ásia e na América Central e agora se voltam para a América do Sul em busca de parcerias e o Brasil começa a crescer nesse mercado", diz. "As vagas são para pessoas que conseguem se comunicar plenamente no outro idioma, pois, em sua maioria, vão fazer atendimento para clientes estrangeiros", ressalta Mancini.

Segundo o empresário, é muito importante saber apenas não só falar, mas também escrever corretamente em outro idioma porque muitos trabalhadores do setor atuam no atendimento a clientes via chat e e-mail. Na opinião de Mancini, as oportunidades são interessantes, pois o trabalho não se limita ao atendimento. "Os jovens terão contato com novas tecnologias, com conceitos de marketing e negócios, além de aprender muito sobre o funcionamento de uma grande companhia."

Depois de tentar a sorte em vários setores profissionais, Diego Alencar Videira, 25 anos, começou a trabalhar com atendimento bilíngue há cerca de cinco anos e diz que está satisfeito com a escolha profissional. Formado em música, ele já deu aulas particulares de violão e guitarra, trabalhou em uma loja de fantasias e já teve um cantina em sociedade com um amigo.

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"Após dois anos de sucesso, nosso estabelecimento, que era alugado, foi retomado pelo dono e tive que começar a procurar emprego", conta. "Mandei currículos e fui chamado para trabalhar na Vox Line com a venda de seguros e me dei bem por falar outros idiomas", diz.

Videira conta que aprendeu espanhol com a família materna, originária da Catalunha; inglês com o pai, executivo de empresas americanas e francês com a avó materna. "Esse conhecimento foi importante para meu início no setor, do qual passei a gostar bastante."

O jovem hoje atua como supervisor de atendimento e pretende investir em seu crescimento no setor. "Gosto de desafios e acredito que posso crescer bastante na minha carreira, por isso pretendo fazer graduação na área de administração de empresas para ter mais chances."

SÃO PAULO - Ter fluência em outro idioma, principalmente inglês e espanhol, é um diferencial para quem trabalha no setor de atendimento por telefone, telemarketing ou teleatendimento. O domínio de outras línguas pode fazer o salário dar um salto nessa área, que é uma das principais portas de entrada do mercado para jovens, pois não exige experiência.

A remuneração média é de R$ 700 e para atuar no setor é preciso apenas ter vontade de aprender e disposição para atender clientes, pois as empresas costumam dar treinamento.

Esse mercado tem crescido no Brasil. "A contratação de profissionais com segundo idioma deve aumentar 30% nos próximos quatro anos", prevê Stan Braz, diretor-presidente executivo do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark). "Quem fala outra língua fluentemente consegue colocação na área rapidamente. As vagas estão aumentando principalmente por causa do crescimento da economia brasileira, que atrai investimento estrangeiro, mas também em função dos eventos mundiais que o País sediará, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, e só não crescem mais por conta dos altos custos trabalhistas."

Braz explica que os salários médios no telemarketing bilíngue variam de R$ 2 mil a R$ 3 mil.

"Para trabalhar na área basta ter vontade de aprender e boa dicção, pois no dia a dia as empresas preparam os funcionários", explica Topázio Silveira Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). "Conhecimento em tecnologia também é desejável para a área, pois muitas das vagas abertas são para atendimento sobre produtos de tecnologia e se o candidato tiver conhecimentos básicos de informática, ele aumenta as suas chances de colocação e crescimento", completa Silveira Neto.

Lucas Mancini, presidente da empresa Vox Line Contact Center, que trabalha com telemarketing bilíngue e atende principalmente clientes nos EUA e América Latina, explica que esse mercado vem crescendo ano a ano Brasil e exige profissionais cada vez mais bem qualificados.

"Grandes empresas estrangeiras sempre contrataram mão de obra na Ásia e na América Central e agora se voltam para a América do Sul em busca de parcerias e o Brasil começa a crescer nesse mercado", diz. "As vagas são para pessoas que conseguem se comunicar plenamente no outro idioma, pois, em sua maioria, vão fazer atendimento para clientes estrangeiros", ressalta Mancini.

Segundo o empresário, é muito importante saber apenas não só falar, mas também escrever corretamente em outro idioma porque muitos trabalhadores do setor atuam no atendimento a clientes via chat e e-mail. Na opinião de Mancini, as oportunidades são interessantes, pois o trabalho não se limita ao atendimento. "Os jovens terão contato com novas tecnologias, com conceitos de marketing e negócios, além de aprender muito sobre o funcionamento de uma grande companhia."

Depois de tentar a sorte em vários setores profissionais, Diego Alencar Videira, 25 anos, começou a trabalhar com atendimento bilíngue há cerca de cinco anos e diz que está satisfeito com a escolha profissional. Formado em música, ele já deu aulas particulares de violão e guitarra, trabalhou em uma loja de fantasias e já teve um cantina em sociedade com um amigo.

"Após dois anos de sucesso, nosso estabelecimento, que era alugado, foi retomado pelo dono e tive que começar a procurar emprego", conta. "Mandei currículos e fui chamado para trabalhar na Vox Line com a venda de seguros e me dei bem por falar outros idiomas", diz.

Videira conta que aprendeu espanhol com a família materna, originária da Catalunha; inglês com o pai, executivo de empresas americanas e francês com a avó materna. "Esse conhecimento foi importante para meu início no setor, do qual passei a gostar bastante."

O jovem hoje atua como supervisor de atendimento e pretende investir em seu crescimento no setor. "Gosto de desafios e acredito que posso crescer bastante na minha carreira, por isso pretendo fazer graduação na área de administração de empresas para ter mais chances."

SÃO PAULO - Ter fluência em outro idioma, principalmente inglês e espanhol, é um diferencial para quem trabalha no setor de atendimento por telefone, telemarketing ou teleatendimento. O domínio de outras línguas pode fazer o salário dar um salto nessa área, que é uma das principais portas de entrada do mercado para jovens, pois não exige experiência.

A remuneração média é de R$ 700 e para atuar no setor é preciso apenas ter vontade de aprender e disposição para atender clientes, pois as empresas costumam dar treinamento.

Esse mercado tem crescido no Brasil. "A contratação de profissionais com segundo idioma deve aumentar 30% nos próximos quatro anos", prevê Stan Braz, diretor-presidente executivo do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark). "Quem fala outra língua fluentemente consegue colocação na área rapidamente. As vagas estão aumentando principalmente por causa do crescimento da economia brasileira, que atrai investimento estrangeiro, mas também em função dos eventos mundiais que o País sediará, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, e só não crescem mais por conta dos altos custos trabalhistas."

Braz explica que os salários médios no telemarketing bilíngue variam de R$ 2 mil a R$ 3 mil.

"Para trabalhar na área basta ter vontade de aprender e boa dicção, pois no dia a dia as empresas preparam os funcionários", explica Topázio Silveira Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). "Conhecimento em tecnologia também é desejável para a área, pois muitas das vagas abertas são para atendimento sobre produtos de tecnologia e se o candidato tiver conhecimentos básicos de informática, ele aumenta as suas chances de colocação e crescimento", completa Silveira Neto.

Lucas Mancini, presidente da empresa Vox Line Contact Center, que trabalha com telemarketing bilíngue e atende principalmente clientes nos EUA e América Latina, explica que esse mercado vem crescendo ano a ano Brasil e exige profissionais cada vez mais bem qualificados.

"Grandes empresas estrangeiras sempre contrataram mão de obra na Ásia e na América Central e agora se voltam para a América do Sul em busca de parcerias e o Brasil começa a crescer nesse mercado", diz. "As vagas são para pessoas que conseguem se comunicar plenamente no outro idioma, pois, em sua maioria, vão fazer atendimento para clientes estrangeiros", ressalta Mancini.

Segundo o empresário, é muito importante saber apenas não só falar, mas também escrever corretamente em outro idioma porque muitos trabalhadores do setor atuam no atendimento a clientes via chat e e-mail. Na opinião de Mancini, as oportunidades são interessantes, pois o trabalho não se limita ao atendimento. "Os jovens terão contato com novas tecnologias, com conceitos de marketing e negócios, além de aprender muito sobre o funcionamento de uma grande companhia."

Depois de tentar a sorte em vários setores profissionais, Diego Alencar Videira, 25 anos, começou a trabalhar com atendimento bilíngue há cerca de cinco anos e diz que está satisfeito com a escolha profissional. Formado em música, ele já deu aulas particulares de violão e guitarra, trabalhou em uma loja de fantasias e já teve um cantina em sociedade com um amigo.

"Após dois anos de sucesso, nosso estabelecimento, que era alugado, foi retomado pelo dono e tive que começar a procurar emprego", conta. "Mandei currículos e fui chamado para trabalhar na Vox Line com a venda de seguros e me dei bem por falar outros idiomas", diz.

Videira conta que aprendeu espanhol com a família materna, originária da Catalunha; inglês com o pai, executivo de empresas americanas e francês com a avó materna. "Esse conhecimento foi importante para meu início no setor, do qual passei a gostar bastante."

O jovem hoje atua como supervisor de atendimento e pretende investir em seu crescimento no setor. "Gosto de desafios e acredito que posso crescer bastante na minha carreira, por isso pretendo fazer graduação na área de administração de empresas para ter mais chances."

SÃO PAULO - Ter fluência em outro idioma, principalmente inglês e espanhol, é um diferencial para quem trabalha no setor de atendimento por telefone, telemarketing ou teleatendimento. O domínio de outras línguas pode fazer o salário dar um salto nessa área, que é uma das principais portas de entrada do mercado para jovens, pois não exige experiência.

A remuneração média é de R$ 700 e para atuar no setor é preciso apenas ter vontade de aprender e disposição para atender clientes, pois as empresas costumam dar treinamento.

Esse mercado tem crescido no Brasil. "A contratação de profissionais com segundo idioma deve aumentar 30% nos próximos quatro anos", prevê Stan Braz, diretor-presidente executivo do Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark). "Quem fala outra língua fluentemente consegue colocação na área rapidamente. As vagas estão aumentando principalmente por causa do crescimento da economia brasileira, que atrai investimento estrangeiro, mas também em função dos eventos mundiais que o País sediará, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, e só não crescem mais por conta dos altos custos trabalhistas."

Braz explica que os salários médios no telemarketing bilíngue variam de R$ 2 mil a R$ 3 mil.

"Para trabalhar na área basta ter vontade de aprender e boa dicção, pois no dia a dia as empresas preparam os funcionários", explica Topázio Silveira Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). "Conhecimento em tecnologia também é desejável para a área, pois muitas das vagas abertas são para atendimento sobre produtos de tecnologia e se o candidato tiver conhecimentos básicos de informática, ele aumenta as suas chances de colocação e crescimento", completa Silveira Neto.

Lucas Mancini, presidente da empresa Vox Line Contact Center, que trabalha com telemarketing bilíngue e atende principalmente clientes nos EUA e América Latina, explica que esse mercado vem crescendo ano a ano Brasil e exige profissionais cada vez mais bem qualificados.

"Grandes empresas estrangeiras sempre contrataram mão de obra na Ásia e na América Central e agora se voltam para a América do Sul em busca de parcerias e o Brasil começa a crescer nesse mercado", diz. "As vagas são para pessoas que conseguem se comunicar plenamente no outro idioma, pois, em sua maioria, vão fazer atendimento para clientes estrangeiros", ressalta Mancini.

Segundo o empresário, é muito importante saber apenas não só falar, mas também escrever corretamente em outro idioma porque muitos trabalhadores do setor atuam no atendimento a clientes via chat e e-mail. Na opinião de Mancini, as oportunidades são interessantes, pois o trabalho não se limita ao atendimento. "Os jovens terão contato com novas tecnologias, com conceitos de marketing e negócios, além de aprender muito sobre o funcionamento de uma grande companhia."

Depois de tentar a sorte em vários setores profissionais, Diego Alencar Videira, 25 anos, começou a trabalhar com atendimento bilíngue há cerca de cinco anos e diz que está satisfeito com a escolha profissional. Formado em música, ele já deu aulas particulares de violão e guitarra, trabalhou em uma loja de fantasias e já teve um cantina em sociedade com um amigo.

"Após dois anos de sucesso, nosso estabelecimento, que era alugado, foi retomado pelo dono e tive que começar a procurar emprego", conta. "Mandei currículos e fui chamado para trabalhar na Vox Line com a venda de seguros e me dei bem por falar outros idiomas", diz.

Videira conta que aprendeu espanhol com a família materna, originária da Catalunha; inglês com o pai, executivo de empresas americanas e francês com a avó materna. "Esse conhecimento foi importante para meu início no setor, do qual passei a gostar bastante."

O jovem hoje atua como supervisor de atendimento e pretende investir em seu crescimento no setor. "Gosto de desafios e acredito que posso crescer bastante na minha carreira, por isso pretendo fazer graduação na área de administração de empresas para ter mais chances."

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