Atrasos no Pix parcelado? Servidores do BC vão intensificar mobilização, que pode afetar serviços


Categoria pede reestruturação da carreira, exigência de ensino superior para o cargo de técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de analista

Por Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - Após saírem de reunião com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos sem data para uma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria, os servidores do Banco Central decidiram entrar na chamada “fase 2″ do movimento de operação-padrão, que já dura dois meses. De acordo com os funcionários do BC, a escalada da mobilização irá afetar entregas planejadas para o Pix e o Drex - a moeda digital da instituição.

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) reclama do que chama de “falta de compromisso” do governo em negociar com a categoria. Os servidores da autarquia esperavam pelo menos uma data para a contraproposta do Executivo na Mesa Específica de Negociação com os funcionários do BC.

Sem uma sinalização da pasta, os servidores agora irão intensificar a operação-padrão no órgão. O Sinal prevê atrasos na implementação do Pix parcelado e de outras modalidades do instrumento de pagamentos instantâneos. “Estes atrasos poderão repercutir significativamente tanto para os serviços bancários como para o público em geral”, afirma o sindicato, em nota.

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O movimento também prevê atrasos dos projetos Drex, que envolvem a introdução da nova moeda digital do banco. “Este revés poderá perturbar o progresso pretendido na modernização dos serviços financeiros”, acrescenta o Sinal.

Implementação de novidades no pix pode ser afetada por mobilização de servidores do BC Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Na pauta de reivindicações da categoria está a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de analista.

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“Sem a reestruturação completa da carreira, os representantes dos servidores do BC preveem um inevitável desmantelamento da carreira de especialista do BC - situação que vem se agudizando na última década, com reajustes abaixo da inflação e com as crescentes assimetrias em relação a carreiras congêneres”, completa o sindicato, que também elabora listas para a entrega coletiva de cargos de liderança na autarquia.

BRASÍLIA - Após saírem de reunião com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos sem data para uma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria, os servidores do Banco Central decidiram entrar na chamada “fase 2″ do movimento de operação-padrão, que já dura dois meses. De acordo com os funcionários do BC, a escalada da mobilização irá afetar entregas planejadas para o Pix e o Drex - a moeda digital da instituição.

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) reclama do que chama de “falta de compromisso” do governo em negociar com a categoria. Os servidores da autarquia esperavam pelo menos uma data para a contraproposta do Executivo na Mesa Específica de Negociação com os funcionários do BC.

Sem uma sinalização da pasta, os servidores agora irão intensificar a operação-padrão no órgão. O Sinal prevê atrasos na implementação do Pix parcelado e de outras modalidades do instrumento de pagamentos instantâneos. “Estes atrasos poderão repercutir significativamente tanto para os serviços bancários como para o público em geral”, afirma o sindicato, em nota.

O movimento também prevê atrasos dos projetos Drex, que envolvem a introdução da nova moeda digital do banco. “Este revés poderá perturbar o progresso pretendido na modernização dos serviços financeiros”, acrescenta o Sinal.

Implementação de novidades no pix pode ser afetada por mobilização de servidores do BC Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Na pauta de reivindicações da categoria está a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de analista.

“Sem a reestruturação completa da carreira, os representantes dos servidores do BC preveem um inevitável desmantelamento da carreira de especialista do BC - situação que vem se agudizando na última década, com reajustes abaixo da inflação e com as crescentes assimetrias em relação a carreiras congêneres”, completa o sindicato, que também elabora listas para a entrega coletiva de cargos de liderança na autarquia.

BRASÍLIA - Após saírem de reunião com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos sem data para uma contraproposta do governo para as reivindicações da categoria, os servidores do Banco Central decidiram entrar na chamada “fase 2″ do movimento de operação-padrão, que já dura dois meses. De acordo com os funcionários do BC, a escalada da mobilização irá afetar entregas planejadas para o Pix e o Drex - a moeda digital da instituição.

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) reclama do que chama de “falta de compromisso” do governo em negociar com a categoria. Os servidores da autarquia esperavam pelo menos uma data para a contraproposta do Executivo na Mesa Específica de Negociação com os funcionários do BC.

Sem uma sinalização da pasta, os servidores agora irão intensificar a operação-padrão no órgão. O Sinal prevê atrasos na implementação do Pix parcelado e de outras modalidades do instrumento de pagamentos instantâneos. “Estes atrasos poderão repercutir significativamente tanto para os serviços bancários como para o público em geral”, afirma o sindicato, em nota.

O movimento também prevê atrasos dos projetos Drex, que envolvem a introdução da nova moeda digital do banco. “Este revés poderá perturbar o progresso pretendido na modernização dos serviços financeiros”, acrescenta o Sinal.

Implementação de novidades no pix pode ser afetada por mobilização de servidores do BC Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Na pauta de reivindicações da categoria está a reestruturação da carreira do BC, com a criação de um bônus de produtividade semelhante ao implementado para a Receita Federal no atual governo. Os servidores também pedem a exigência de ensino superior para o cargo de técnico do BC e a alteração de nomenclatura para o cargo de analista.

“Sem a reestruturação completa da carreira, os representantes dos servidores do BC preveem um inevitável desmantelamento da carreira de especialista do BC - situação que vem se agudizando na última década, com reajustes abaixo da inflação e com as crescentes assimetrias em relação a carreiras congêneres”, completa o sindicato, que também elabora listas para a entrega coletiva de cargos de liderança na autarquia.

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