Aumento de servidores será de 9% em 2023, diz relator do Orçamento


Marcelo Castro disse que espera votar o orçamento na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta

Por Débora Álvares e Iander Porcella

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou na manhã desta terça-feira, 13, que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 será o mesmo que o previsto para os do Judiciário, dizendo que estará na casa dos 9%.

Marcelo Castro (MDB-PI), realtor do orçamento, afirmou que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 estará na casa dos 9% Foto: Wilton Júnior/Estadão

O senador entregou na segunda à noite seu parecer considerando espaço fiscal a mais de R$ 168 bilhões previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição com a ampliação de R$ 145 bilhões do teto de gastos e o valor de R$ 23 bilhões das receitas extraordinárias que ficarão fora do teto.

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Castro disse que espera votar o orçamento na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta, 15, e afirmou ainda que os parlamentares podem apreciá-lo no plenário no mesmo dia, ou na semana que vem.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou uma sessão do Congresso para a manhã de quinta. A Lei Orçamentária Anual precisa, primeiro, ser avalizada na CMO e, em seguida, segue para análise no plenário, por todos os parlamentares, dos deputados e, depois, dos senadores.

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou na manhã desta terça-feira, 13, que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 será o mesmo que o previsto para os do Judiciário, dizendo que estará na casa dos 9%.

Marcelo Castro (MDB-PI), realtor do orçamento, afirmou que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 estará na casa dos 9% Foto: Wilton Júnior/Estadão

O senador entregou na segunda à noite seu parecer considerando espaço fiscal a mais de R$ 168 bilhões previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição com a ampliação de R$ 145 bilhões do teto de gastos e o valor de R$ 23 bilhões das receitas extraordinárias que ficarão fora do teto.

Castro disse que espera votar o orçamento na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta, 15, e afirmou ainda que os parlamentares podem apreciá-lo no plenário no mesmo dia, ou na semana que vem.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou uma sessão do Congresso para a manhã de quinta. A Lei Orçamentária Anual precisa, primeiro, ser avalizada na CMO e, em seguida, segue para análise no plenário, por todos os parlamentares, dos deputados e, depois, dos senadores.

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou na manhã desta terça-feira, 13, que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 será o mesmo que o previsto para os do Judiciário, dizendo que estará na casa dos 9%.

Marcelo Castro (MDB-PI), realtor do orçamento, afirmou que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 estará na casa dos 9% Foto: Wilton Júnior/Estadão

O senador entregou na segunda à noite seu parecer considerando espaço fiscal a mais de R$ 168 bilhões previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição com a ampliação de R$ 145 bilhões do teto de gastos e o valor de R$ 23 bilhões das receitas extraordinárias que ficarão fora do teto.

Castro disse que espera votar o orçamento na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta, 15, e afirmou ainda que os parlamentares podem apreciá-lo no plenário no mesmo dia, ou na semana que vem.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou uma sessão do Congresso para a manhã de quinta. A Lei Orçamentária Anual precisa, primeiro, ser avalizada na CMO e, em seguida, segue para análise no plenário, por todos os parlamentares, dos deputados e, depois, dos senadores.

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou na manhã desta terça-feira, 13, que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 será o mesmo que o previsto para os do Judiciário, dizendo que estará na casa dos 9%.

Marcelo Castro (MDB-PI), realtor do orçamento, afirmou que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 estará na casa dos 9% Foto: Wilton Júnior/Estadão

O senador entregou na segunda à noite seu parecer considerando espaço fiscal a mais de R$ 168 bilhões previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição com a ampliação de R$ 145 bilhões do teto de gastos e o valor de R$ 23 bilhões das receitas extraordinárias que ficarão fora do teto.

Castro disse que espera votar o orçamento na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta, 15, e afirmou ainda que os parlamentares podem apreciá-lo no plenário no mesmo dia, ou na semana que vem.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou uma sessão do Congresso para a manhã de quinta. A Lei Orçamentária Anual precisa, primeiro, ser avalizada na CMO e, em seguida, segue para análise no plenário, por todos os parlamentares, dos deputados e, depois, dos senadores.

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou na manhã desta terça-feira, 13, que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 será o mesmo que o previsto para os do Judiciário, dizendo que estará na casa dos 9%.

Marcelo Castro (MDB-PI), realtor do orçamento, afirmou que o reajuste salarial para os servidores do Executivo em 2023 estará na casa dos 9% Foto: Wilton Júnior/Estadão

O senador entregou na segunda à noite seu parecer considerando espaço fiscal a mais de R$ 168 bilhões previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição com a ampliação de R$ 145 bilhões do teto de gastos e o valor de R$ 23 bilhões das receitas extraordinárias que ficarão fora do teto.

Castro disse que espera votar o orçamento na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta, 15, e afirmou ainda que os parlamentares podem apreciá-lo no plenário no mesmo dia, ou na semana que vem.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou uma sessão do Congresso para a manhã de quinta. A Lei Orçamentária Anual precisa, primeiro, ser avalizada na CMO e, em seguida, segue para análise no plenário, por todos os parlamentares, dos deputados e, depois, dos senadores.

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