Auxílio Brasil: Área técnica do TCU recomenda suspensão do consignado


Parecer técnico do órgão levanta dúvidas que, na avaliação de ministros, já deveriam estar respondidas pela Caixa antes de iniciar os pagamentos

Por Adriana Fernandes
Atualização:

Parecer técnico dos auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) levanta dúvidas sobre a robustez do programa consignado vinculado ao Auxílio Brasil pela Caixa Econômica Federal. O documento pode sustentar a suspensão da oferta do crédito como medida preventiva.

No tribunal, a expectativa é de que o ministro Aroldo Cedraz, relator do caso no TCU, fosse dar a decisão ainda nesta sexta-feira, 21. Até o momento, porém, ele não se decidiu.

A ação para suspender o crédito foi protocolada pelo procurador do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado. No processo, Furtado pediu a suspensão da concessão do crédito citando possível “desvio de finalidade” e uso “meramente eleitoral”. Para ele, pode haver prejuízo iminente para a Caixa, a lisura do processo eleitoral em curso e a moralidade pública.

continua após a publicidade

Como mostrou o Estadão, clientes da Caixa foram avisados que o dinheiro do empréstimo que era pra cair em 48 horas pode demorar até 15 dias, depois da eleição do segundo turno. Os beneficiários que contrataram o crédito ainda foram surpreendidos com taxas e seguro que, juntos, podem ultrapassar R$ 200.

O parecer técnico do TCU levanta dúvidas que, na avaliação de ministros, já deveriam estar respondidas pela Caixa Econômica Federal antes de iniciar os pagamentos. Os técnicos cobram a necessidade de a presidente da Caixa, Daniella Marques, e diretoria apresentarem todos os pareceres, notas técnicas, resoluções, decisões colegiadas que tratem sobre precificação, critérios de concessão, taxas de juros, rentabilidade, inadimplência esperada e aprovação da linha de crédito relativa ao crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício pago a idosos e pessoas com deficiência.

Também são pedidos esclarecimentos sobre a linha de crédito destinada ao público feminino “Caixa para Elas”.

continua após a publicidade
Ministro Aroldo Cedraz, do TCU, pode suspender o empréstimo consignado do Auxílio Brasil ainda nesta sexta, 21 Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo apurou o Estadão, a avaliação entre ministros do TCU é de que as dúvidas não respondidas são plausíveis para sustentar a suspensão do consignado. Há uma suspeita de fragilidades na elaboração do programa. Outros presidentes da Caixa e diretores já responderam e foram condenados pelo TCU por erros de políticas adotadas pelo banco.

Em 2015, o TCU decidiu multar 16 integrantes e ex-integrantes da cúpula da Caixa por encerrar contas de clientes e usar o dinheiro para melhorar o balanço de 2012. A manobra foi considerada como mais uma para “inflar” o caixa do governo federal e maquiar as contas públicas. Entre os condenados a pagar multas que variam de R$ 8 mil a R$ 20 mil estava a ex-presidente da Caixa Maria Fernanda Coelho. Outro ex-comandante do banco também foi multado: Jorge Hereda, que era vice-presidente na época.

continua após a publicidade

Entre as perguntas a serem respondidas pela Caixa com base em documentação comprovatória, de acordo com os técnicos do TCU, estão volume total de recursos que a Caixa já contratou e que ainda irá disponibilizar para concessão de empréstimos consignados para os beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); requisitos e formas de contratação do empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC; discriminação dos volumes contratados, valor médio dos empréstimos, taxa de juros, prazo do empréstimo e valor médio do benefício para o Auxílio Brasil e para o BPC.

Parecer técnico dos auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) levanta dúvidas sobre a robustez do programa consignado vinculado ao Auxílio Brasil pela Caixa Econômica Federal. O documento pode sustentar a suspensão da oferta do crédito como medida preventiva.

No tribunal, a expectativa é de que o ministro Aroldo Cedraz, relator do caso no TCU, fosse dar a decisão ainda nesta sexta-feira, 21. Até o momento, porém, ele não se decidiu.

A ação para suspender o crédito foi protocolada pelo procurador do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado. No processo, Furtado pediu a suspensão da concessão do crédito citando possível “desvio de finalidade” e uso “meramente eleitoral”. Para ele, pode haver prejuízo iminente para a Caixa, a lisura do processo eleitoral em curso e a moralidade pública.

Como mostrou o Estadão, clientes da Caixa foram avisados que o dinheiro do empréstimo que era pra cair em 48 horas pode demorar até 15 dias, depois da eleição do segundo turno. Os beneficiários que contrataram o crédito ainda foram surpreendidos com taxas e seguro que, juntos, podem ultrapassar R$ 200.

O parecer técnico do TCU levanta dúvidas que, na avaliação de ministros, já deveriam estar respondidas pela Caixa Econômica Federal antes de iniciar os pagamentos. Os técnicos cobram a necessidade de a presidente da Caixa, Daniella Marques, e diretoria apresentarem todos os pareceres, notas técnicas, resoluções, decisões colegiadas que tratem sobre precificação, critérios de concessão, taxas de juros, rentabilidade, inadimplência esperada e aprovação da linha de crédito relativa ao crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício pago a idosos e pessoas com deficiência.

Também são pedidos esclarecimentos sobre a linha de crédito destinada ao público feminino “Caixa para Elas”.

Ministro Aroldo Cedraz, do TCU, pode suspender o empréstimo consignado do Auxílio Brasil ainda nesta sexta, 21 Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo apurou o Estadão, a avaliação entre ministros do TCU é de que as dúvidas não respondidas são plausíveis para sustentar a suspensão do consignado. Há uma suspeita de fragilidades na elaboração do programa. Outros presidentes da Caixa e diretores já responderam e foram condenados pelo TCU por erros de políticas adotadas pelo banco.

Em 2015, o TCU decidiu multar 16 integrantes e ex-integrantes da cúpula da Caixa por encerrar contas de clientes e usar o dinheiro para melhorar o balanço de 2012. A manobra foi considerada como mais uma para “inflar” o caixa do governo federal e maquiar as contas públicas. Entre os condenados a pagar multas que variam de R$ 8 mil a R$ 20 mil estava a ex-presidente da Caixa Maria Fernanda Coelho. Outro ex-comandante do banco também foi multado: Jorge Hereda, que era vice-presidente na época.

Entre as perguntas a serem respondidas pela Caixa com base em documentação comprovatória, de acordo com os técnicos do TCU, estão volume total de recursos que a Caixa já contratou e que ainda irá disponibilizar para concessão de empréstimos consignados para os beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); requisitos e formas de contratação do empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC; discriminação dos volumes contratados, valor médio dos empréstimos, taxa de juros, prazo do empréstimo e valor médio do benefício para o Auxílio Brasil e para o BPC.

Parecer técnico dos auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) levanta dúvidas sobre a robustez do programa consignado vinculado ao Auxílio Brasil pela Caixa Econômica Federal. O documento pode sustentar a suspensão da oferta do crédito como medida preventiva.

No tribunal, a expectativa é de que o ministro Aroldo Cedraz, relator do caso no TCU, fosse dar a decisão ainda nesta sexta-feira, 21. Até o momento, porém, ele não se decidiu.

A ação para suspender o crédito foi protocolada pelo procurador do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado. No processo, Furtado pediu a suspensão da concessão do crédito citando possível “desvio de finalidade” e uso “meramente eleitoral”. Para ele, pode haver prejuízo iminente para a Caixa, a lisura do processo eleitoral em curso e a moralidade pública.

Como mostrou o Estadão, clientes da Caixa foram avisados que o dinheiro do empréstimo que era pra cair em 48 horas pode demorar até 15 dias, depois da eleição do segundo turno. Os beneficiários que contrataram o crédito ainda foram surpreendidos com taxas e seguro que, juntos, podem ultrapassar R$ 200.

O parecer técnico do TCU levanta dúvidas que, na avaliação de ministros, já deveriam estar respondidas pela Caixa Econômica Federal antes de iniciar os pagamentos. Os técnicos cobram a necessidade de a presidente da Caixa, Daniella Marques, e diretoria apresentarem todos os pareceres, notas técnicas, resoluções, decisões colegiadas que tratem sobre precificação, critérios de concessão, taxas de juros, rentabilidade, inadimplência esperada e aprovação da linha de crédito relativa ao crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício pago a idosos e pessoas com deficiência.

Também são pedidos esclarecimentos sobre a linha de crédito destinada ao público feminino “Caixa para Elas”.

Ministro Aroldo Cedraz, do TCU, pode suspender o empréstimo consignado do Auxílio Brasil ainda nesta sexta, 21 Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo apurou o Estadão, a avaliação entre ministros do TCU é de que as dúvidas não respondidas são plausíveis para sustentar a suspensão do consignado. Há uma suspeita de fragilidades na elaboração do programa. Outros presidentes da Caixa e diretores já responderam e foram condenados pelo TCU por erros de políticas adotadas pelo banco.

Em 2015, o TCU decidiu multar 16 integrantes e ex-integrantes da cúpula da Caixa por encerrar contas de clientes e usar o dinheiro para melhorar o balanço de 2012. A manobra foi considerada como mais uma para “inflar” o caixa do governo federal e maquiar as contas públicas. Entre os condenados a pagar multas que variam de R$ 8 mil a R$ 20 mil estava a ex-presidente da Caixa Maria Fernanda Coelho. Outro ex-comandante do banco também foi multado: Jorge Hereda, que era vice-presidente na época.

Entre as perguntas a serem respondidas pela Caixa com base em documentação comprovatória, de acordo com os técnicos do TCU, estão volume total de recursos que a Caixa já contratou e que ainda irá disponibilizar para concessão de empréstimos consignados para os beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); requisitos e formas de contratação do empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC; discriminação dos volumes contratados, valor médio dos empréstimos, taxa de juros, prazo do empréstimo e valor médio do benefício para o Auxílio Brasil e para o BPC.

Parecer técnico dos auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) levanta dúvidas sobre a robustez do programa consignado vinculado ao Auxílio Brasil pela Caixa Econômica Federal. O documento pode sustentar a suspensão da oferta do crédito como medida preventiva.

No tribunal, a expectativa é de que o ministro Aroldo Cedraz, relator do caso no TCU, fosse dar a decisão ainda nesta sexta-feira, 21. Até o momento, porém, ele não se decidiu.

A ação para suspender o crédito foi protocolada pelo procurador do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado. No processo, Furtado pediu a suspensão da concessão do crédito citando possível “desvio de finalidade” e uso “meramente eleitoral”. Para ele, pode haver prejuízo iminente para a Caixa, a lisura do processo eleitoral em curso e a moralidade pública.

Como mostrou o Estadão, clientes da Caixa foram avisados que o dinheiro do empréstimo que era pra cair em 48 horas pode demorar até 15 dias, depois da eleição do segundo turno. Os beneficiários que contrataram o crédito ainda foram surpreendidos com taxas e seguro que, juntos, podem ultrapassar R$ 200.

O parecer técnico do TCU levanta dúvidas que, na avaliação de ministros, já deveriam estar respondidas pela Caixa Econômica Federal antes de iniciar os pagamentos. Os técnicos cobram a necessidade de a presidente da Caixa, Daniella Marques, e diretoria apresentarem todos os pareceres, notas técnicas, resoluções, decisões colegiadas que tratem sobre precificação, critérios de concessão, taxas de juros, rentabilidade, inadimplência esperada e aprovação da linha de crédito relativa ao crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício pago a idosos e pessoas com deficiência.

Também são pedidos esclarecimentos sobre a linha de crédito destinada ao público feminino “Caixa para Elas”.

Ministro Aroldo Cedraz, do TCU, pode suspender o empréstimo consignado do Auxílio Brasil ainda nesta sexta, 21 Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo apurou o Estadão, a avaliação entre ministros do TCU é de que as dúvidas não respondidas são plausíveis para sustentar a suspensão do consignado. Há uma suspeita de fragilidades na elaboração do programa. Outros presidentes da Caixa e diretores já responderam e foram condenados pelo TCU por erros de políticas adotadas pelo banco.

Em 2015, o TCU decidiu multar 16 integrantes e ex-integrantes da cúpula da Caixa por encerrar contas de clientes e usar o dinheiro para melhorar o balanço de 2012. A manobra foi considerada como mais uma para “inflar” o caixa do governo federal e maquiar as contas públicas. Entre os condenados a pagar multas que variam de R$ 8 mil a R$ 20 mil estava a ex-presidente da Caixa Maria Fernanda Coelho. Outro ex-comandante do banco também foi multado: Jorge Hereda, que era vice-presidente na época.

Entre as perguntas a serem respondidas pela Caixa com base em documentação comprovatória, de acordo com os técnicos do TCU, estão volume total de recursos que a Caixa já contratou e que ainda irá disponibilizar para concessão de empréstimos consignados para os beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); requisitos e formas de contratação do empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC; discriminação dos volumes contratados, valor médio dos empréstimos, taxa de juros, prazo do empréstimo e valor médio do benefício para o Auxílio Brasil e para o BPC.

Parecer técnico dos auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) levanta dúvidas sobre a robustez do programa consignado vinculado ao Auxílio Brasil pela Caixa Econômica Federal. O documento pode sustentar a suspensão da oferta do crédito como medida preventiva.

No tribunal, a expectativa é de que o ministro Aroldo Cedraz, relator do caso no TCU, fosse dar a decisão ainda nesta sexta-feira, 21. Até o momento, porém, ele não se decidiu.

A ação para suspender o crédito foi protocolada pelo procurador do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado. No processo, Furtado pediu a suspensão da concessão do crédito citando possível “desvio de finalidade” e uso “meramente eleitoral”. Para ele, pode haver prejuízo iminente para a Caixa, a lisura do processo eleitoral em curso e a moralidade pública.

Como mostrou o Estadão, clientes da Caixa foram avisados que o dinheiro do empréstimo que era pra cair em 48 horas pode demorar até 15 dias, depois da eleição do segundo turno. Os beneficiários que contrataram o crédito ainda foram surpreendidos com taxas e seguro que, juntos, podem ultrapassar R$ 200.

O parecer técnico do TCU levanta dúvidas que, na avaliação de ministros, já deveriam estar respondidas pela Caixa Econômica Federal antes de iniciar os pagamentos. Os técnicos cobram a necessidade de a presidente da Caixa, Daniella Marques, e diretoria apresentarem todos os pareceres, notas técnicas, resoluções, decisões colegiadas que tratem sobre precificação, critérios de concessão, taxas de juros, rentabilidade, inadimplência esperada e aprovação da linha de crédito relativa ao crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício pago a idosos e pessoas com deficiência.

Também são pedidos esclarecimentos sobre a linha de crédito destinada ao público feminino “Caixa para Elas”.

Ministro Aroldo Cedraz, do TCU, pode suspender o empréstimo consignado do Auxílio Brasil ainda nesta sexta, 21 Foto: Dida Sampaio / Estadão

Segundo apurou o Estadão, a avaliação entre ministros do TCU é de que as dúvidas não respondidas são plausíveis para sustentar a suspensão do consignado. Há uma suspeita de fragilidades na elaboração do programa. Outros presidentes da Caixa e diretores já responderam e foram condenados pelo TCU por erros de políticas adotadas pelo banco.

Em 2015, o TCU decidiu multar 16 integrantes e ex-integrantes da cúpula da Caixa por encerrar contas de clientes e usar o dinheiro para melhorar o balanço de 2012. A manobra foi considerada como mais uma para “inflar” o caixa do governo federal e maquiar as contas públicas. Entre os condenados a pagar multas que variam de R$ 8 mil a R$ 20 mil estava a ex-presidente da Caixa Maria Fernanda Coelho. Outro ex-comandante do banco também foi multado: Jorge Hereda, que era vice-presidente na época.

Entre as perguntas a serem respondidas pela Caixa com base em documentação comprovatória, de acordo com os técnicos do TCU, estão volume total de recursos que a Caixa já contratou e que ainda irá disponibilizar para concessão de empréstimos consignados para os beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); requisitos e formas de contratação do empréstimo consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC; discriminação dos volumes contratados, valor médio dos empréstimos, taxa de juros, prazo do empréstimo e valor médio do benefício para o Auxílio Brasil e para o BPC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.