É preciso avançar mais no processo de desinflação da zona do euro, diz presidente do BC Europeu


Em fevereiro, a taxa anual da inflação ao consumidor do bloco ficou em 2,6%, enquanto meta oficial do Banco Central Europeu é de 2% no médio prazo

Por Sergio Caldas
Atualização:

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse nesta quarta-feira, 20, que é preciso avançar mais no processo de desinflação da zona do euro.

Em discurso feito em Frankfurt, na Alemanha, Lagarde afirmou que o avanço dos salários, as margens de lucros e o crescimento da produtividade são três fatores decisivos para que a inflação volte à meta oficial do BCE, que é de taxa de 2% no médio prazo.

A Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, fala durante uma coletiva de imprensa após a reunião de política monetária do Conselho do BCE na sede do BCE em Frankfurt Foto: Kai Pfaffenbach / REUTERS
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“Os próximos meses nos ajudarão a formar um quadro ainda mais claro”, disse Lagarde, referindo-a se a futuros dados econômicos.

Em fevereiro, a taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) do bloco ficou em 2,6%, desacelerando ante 2,8% em janeiro.

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Lagarde, por outro lado, disse também que o BCE não pode esperar até dispor de “todas as informações relevantes”, sob o risco de ajustar a política monetária tarde demais.

Nas últimas semanas, cresceram as expectativas de que o BCE se prepara para começar a reduzir juros em junho.

Ainda no discurso, Lagarde disse que mesmo após anunciar seu primeiro corte de juros, o BCE não poderá se comprometer com uma trajetória específica para as taxas. Segundo ela, as decisões de política monetária continuarão dependendo da evolução dos dados e serão tomadas a cada reunião.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse nesta quarta-feira, 20, que é preciso avançar mais no processo de desinflação da zona do euro.

Em discurso feito em Frankfurt, na Alemanha, Lagarde afirmou que o avanço dos salários, as margens de lucros e o crescimento da produtividade são três fatores decisivos para que a inflação volte à meta oficial do BCE, que é de taxa de 2% no médio prazo.

A Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, fala durante uma coletiva de imprensa após a reunião de política monetária do Conselho do BCE na sede do BCE em Frankfurt Foto: Kai Pfaffenbach / REUTERS

“Os próximos meses nos ajudarão a formar um quadro ainda mais claro”, disse Lagarde, referindo-a se a futuros dados econômicos.

Em fevereiro, a taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) do bloco ficou em 2,6%, desacelerando ante 2,8% em janeiro.

Lagarde, por outro lado, disse também que o BCE não pode esperar até dispor de “todas as informações relevantes”, sob o risco de ajustar a política monetária tarde demais.

Nas últimas semanas, cresceram as expectativas de que o BCE se prepara para começar a reduzir juros em junho.

Ainda no discurso, Lagarde disse que mesmo após anunciar seu primeiro corte de juros, o BCE não poderá se comprometer com uma trajetória específica para as taxas. Segundo ela, as decisões de política monetária continuarão dependendo da evolução dos dados e serão tomadas a cada reunião.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse nesta quarta-feira, 20, que é preciso avançar mais no processo de desinflação da zona do euro.

Em discurso feito em Frankfurt, na Alemanha, Lagarde afirmou que o avanço dos salários, as margens de lucros e o crescimento da produtividade são três fatores decisivos para que a inflação volte à meta oficial do BCE, que é de taxa de 2% no médio prazo.

A Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, fala durante uma coletiva de imprensa após a reunião de política monetária do Conselho do BCE na sede do BCE em Frankfurt Foto: Kai Pfaffenbach / REUTERS

“Os próximos meses nos ajudarão a formar um quadro ainda mais claro”, disse Lagarde, referindo-a se a futuros dados econômicos.

Em fevereiro, a taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) do bloco ficou em 2,6%, desacelerando ante 2,8% em janeiro.

Lagarde, por outro lado, disse também que o BCE não pode esperar até dispor de “todas as informações relevantes”, sob o risco de ajustar a política monetária tarde demais.

Nas últimas semanas, cresceram as expectativas de que o BCE se prepara para começar a reduzir juros em junho.

Ainda no discurso, Lagarde disse que mesmo após anunciar seu primeiro corte de juros, o BCE não poderá se comprometer com uma trajetória específica para as taxas. Segundo ela, as decisões de política monetária continuarão dependendo da evolução dos dados e serão tomadas a cada reunião.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse nesta quarta-feira, 20, que é preciso avançar mais no processo de desinflação da zona do euro.

Em discurso feito em Frankfurt, na Alemanha, Lagarde afirmou que o avanço dos salários, as margens de lucros e o crescimento da produtividade são três fatores decisivos para que a inflação volte à meta oficial do BCE, que é de taxa de 2% no médio prazo.

A Presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, fala durante uma coletiva de imprensa após a reunião de política monetária do Conselho do BCE na sede do BCE em Frankfurt Foto: Kai Pfaffenbach / REUTERS

“Os próximos meses nos ajudarão a formar um quadro ainda mais claro”, disse Lagarde, referindo-a se a futuros dados econômicos.

Em fevereiro, a taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) do bloco ficou em 2,6%, desacelerando ante 2,8% em janeiro.

Lagarde, por outro lado, disse também que o BCE não pode esperar até dispor de “todas as informações relevantes”, sob o risco de ajustar a política monetária tarde demais.

Nas últimas semanas, cresceram as expectativas de que o BCE se prepara para começar a reduzir juros em junho.

Ainda no discurso, Lagarde disse que mesmo após anunciar seu primeiro corte de juros, o BCE não poderá se comprometer com uma trajetória específica para as taxas. Segundo ela, as decisões de política monetária continuarão dependendo da evolução dos dados e serão tomadas a cada reunião.

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