Azul e Gol: acordo prevê ampliar de 1.500 para 2.700 decolagens diárias com apenas uma conexão


Acordo de cooperação comercial entre as duas empresas ampliará a quantidade de rotas domésticas e deve melhorar paradas; hoje voo operado pela Gol entre Brasília e Tabatinga tem duas conexões e demora 11 horas; com compartilhamento de voos, será feito com apenas uma

Por Clayton Freitas
Atualização:

A Azul e a Gol comunicaram nesta quinta-feira, 23, que firmaram um acordo de cooperação comercial para conectar as suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). Atualmente as duas empresas operam 1.500 decolagens diárias, número que passará para mais de 2.700 com apenas uma conexão.

As vendas dos bilhetes dentro dessa parceria estarão disponíveis no final de junho nos canais de vendas das empresas. A promessa é de que os clientes terão à disposição centenas de novas rotas domésticas, além de melhores condições de conexão. Em alguns casos, os longos períodos de conexão em alguns voos poderão ser encurtados.

É o que deverá acontecer, por exemplo, com o trecho entre Brasília e Tabatinga, no Amazonas, operado pela Azul. Em uma simulação feita pela reportagem no site da Azul, com partida para a próxima terça-feira, 28, pode-se inferir que hoje esse trecho é percorrido em até 11 horas. A simulação do voo 4205 (Brasília a Tabatinga), com partida às 5h30 da próxima terça, indica que os passageiros só chegam em Marabá saindo de Brasília às 16h35. Atualmente, no voo 4205, os clientes da Azul são transportados de Brasília a São Paulo com um Embraer 195-2 da empresa. De lá, aguardam 1h10 para embarcar em outro aparelho, um Airbus A320, que percorre o trecho entre São Paulo e Manaus. Chegando a Manaus, eles precisam aguardar 3h40 por um Embraer 195 que os levará para Tabatinga, totalizando as 11 horas de duração.

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As duas conexões atuais, somadas, chegam a quase cinco horas de espera só nas paradas, quase metade do trajeto total. Como este voo passará a ser operado com apenas uma conexão, espera-se que o tempo diminua, embora o comunicado emitido pelas empresas não deixe isso claro nem especifique quanto tempo o voo irá durar. Azul e Gol foram procuradas por intermédio de suas assessorias de imprensa para detalhar a medida, mas responderam dizendo que não iriam entrar em detalhes.

Avião da linha aérea Azul decola no aeroporto Santos Dummont, no centro do Rio; empresa anunciou codeshare com a Gol Foto: Fabio Motta/Estadão
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Outro exemplo citado foi o voo entre o Rio de Janeiro a Marabá, que terá apenas uma parada em Belém. Hoje o voo da Azul 4823 demora até 9 horas para percorrer o trajeto, já que precisa fazer escalas em Recife e Belém. Segundo o comunicado, o voo terá apenas uma parada em Belém.

O acordo engloba ainda os programas de fidelidade. Os integrantes do programa de milhas Azul Fidelidade e do Smiles, da Gol, podem acumular pontos ou milhas no programa de sua escolha.

Codeshere

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O comunicado do acordo entre as duas empresas foi encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na definição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um codeshare é um acordo de operação comercial entre duas ou mais companhias aéreas que consiste na colocação do código de identificação de voo de uma companhia aérea em voos operados por outra companhia aérea.

Na prática, uma pessoa comprará um bilhete por uma das empresas aéreas e poderá ser alocado em um avião de outra. Apesar de não precisarem pedir autorização para firmar o acordo, é obrigatório que essas operações sejam registradas no Sistema de Registro de Operações (Siros), da Anac.

A Gol já realizou mais de 60 codeshares. Um dos mais recentes é com a South African Airways, companhia sul-africana. Neste caso, a vantagem para os clientes é poder comprar a passagem em moeda local, mais opções de tarifas, garantia de proteção nos voos de ligação, check-in e despacho único de bagagem para viagens em conexão.

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Atualmente a South African Airways tem duas frequências semanais ligando Guarulhos a Cidade do Cabo, às terças e sábados, e outras duas entre o aeroporto da capital paulista e Johanesburgo, às segundas e quintas, todos operados por aeronaves A330-300. No Brasil, os clientes provenientes da South African Airways terão acesso os destinos da Gol operados no país.

A Azul e a Gol comunicaram nesta quinta-feira, 23, que firmaram um acordo de cooperação comercial para conectar as suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). Atualmente as duas empresas operam 1.500 decolagens diárias, número que passará para mais de 2.700 com apenas uma conexão.

As vendas dos bilhetes dentro dessa parceria estarão disponíveis no final de junho nos canais de vendas das empresas. A promessa é de que os clientes terão à disposição centenas de novas rotas domésticas, além de melhores condições de conexão. Em alguns casos, os longos períodos de conexão em alguns voos poderão ser encurtados.

É o que deverá acontecer, por exemplo, com o trecho entre Brasília e Tabatinga, no Amazonas, operado pela Azul. Em uma simulação feita pela reportagem no site da Azul, com partida para a próxima terça-feira, 28, pode-se inferir que hoje esse trecho é percorrido em até 11 horas. A simulação do voo 4205 (Brasília a Tabatinga), com partida às 5h30 da próxima terça, indica que os passageiros só chegam em Marabá saindo de Brasília às 16h35. Atualmente, no voo 4205, os clientes da Azul são transportados de Brasília a São Paulo com um Embraer 195-2 da empresa. De lá, aguardam 1h10 para embarcar em outro aparelho, um Airbus A320, que percorre o trecho entre São Paulo e Manaus. Chegando a Manaus, eles precisam aguardar 3h40 por um Embraer 195 que os levará para Tabatinga, totalizando as 11 horas de duração.

As duas conexões atuais, somadas, chegam a quase cinco horas de espera só nas paradas, quase metade do trajeto total. Como este voo passará a ser operado com apenas uma conexão, espera-se que o tempo diminua, embora o comunicado emitido pelas empresas não deixe isso claro nem especifique quanto tempo o voo irá durar. Azul e Gol foram procuradas por intermédio de suas assessorias de imprensa para detalhar a medida, mas responderam dizendo que não iriam entrar em detalhes.

Avião da linha aérea Azul decola no aeroporto Santos Dummont, no centro do Rio; empresa anunciou codeshare com a Gol Foto: Fabio Motta/Estadão

Outro exemplo citado foi o voo entre o Rio de Janeiro a Marabá, que terá apenas uma parada em Belém. Hoje o voo da Azul 4823 demora até 9 horas para percorrer o trajeto, já que precisa fazer escalas em Recife e Belém. Segundo o comunicado, o voo terá apenas uma parada em Belém.

O acordo engloba ainda os programas de fidelidade. Os integrantes do programa de milhas Azul Fidelidade e do Smiles, da Gol, podem acumular pontos ou milhas no programa de sua escolha.

Codeshere

O comunicado do acordo entre as duas empresas foi encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na definição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um codeshare é um acordo de operação comercial entre duas ou mais companhias aéreas que consiste na colocação do código de identificação de voo de uma companhia aérea em voos operados por outra companhia aérea.

Na prática, uma pessoa comprará um bilhete por uma das empresas aéreas e poderá ser alocado em um avião de outra. Apesar de não precisarem pedir autorização para firmar o acordo, é obrigatório que essas operações sejam registradas no Sistema de Registro de Operações (Siros), da Anac.

A Gol já realizou mais de 60 codeshares. Um dos mais recentes é com a South African Airways, companhia sul-africana. Neste caso, a vantagem para os clientes é poder comprar a passagem em moeda local, mais opções de tarifas, garantia de proteção nos voos de ligação, check-in e despacho único de bagagem para viagens em conexão.

Atualmente a South African Airways tem duas frequências semanais ligando Guarulhos a Cidade do Cabo, às terças e sábados, e outras duas entre o aeroporto da capital paulista e Johanesburgo, às segundas e quintas, todos operados por aeronaves A330-300. No Brasil, os clientes provenientes da South African Airways terão acesso os destinos da Gol operados no país.

A Azul e a Gol comunicaram nesta quinta-feira, 23, que firmaram um acordo de cooperação comercial para conectar as suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). Atualmente as duas empresas operam 1.500 decolagens diárias, número que passará para mais de 2.700 com apenas uma conexão.

As vendas dos bilhetes dentro dessa parceria estarão disponíveis no final de junho nos canais de vendas das empresas. A promessa é de que os clientes terão à disposição centenas de novas rotas domésticas, além de melhores condições de conexão. Em alguns casos, os longos períodos de conexão em alguns voos poderão ser encurtados.

É o que deverá acontecer, por exemplo, com o trecho entre Brasília e Tabatinga, no Amazonas, operado pela Azul. Em uma simulação feita pela reportagem no site da Azul, com partida para a próxima terça-feira, 28, pode-se inferir que hoje esse trecho é percorrido em até 11 horas. A simulação do voo 4205 (Brasília a Tabatinga), com partida às 5h30 da próxima terça, indica que os passageiros só chegam em Marabá saindo de Brasília às 16h35. Atualmente, no voo 4205, os clientes da Azul são transportados de Brasília a São Paulo com um Embraer 195-2 da empresa. De lá, aguardam 1h10 para embarcar em outro aparelho, um Airbus A320, que percorre o trecho entre São Paulo e Manaus. Chegando a Manaus, eles precisam aguardar 3h40 por um Embraer 195 que os levará para Tabatinga, totalizando as 11 horas de duração.

As duas conexões atuais, somadas, chegam a quase cinco horas de espera só nas paradas, quase metade do trajeto total. Como este voo passará a ser operado com apenas uma conexão, espera-se que o tempo diminua, embora o comunicado emitido pelas empresas não deixe isso claro nem especifique quanto tempo o voo irá durar. Azul e Gol foram procuradas por intermédio de suas assessorias de imprensa para detalhar a medida, mas responderam dizendo que não iriam entrar em detalhes.

Avião da linha aérea Azul decola no aeroporto Santos Dummont, no centro do Rio; empresa anunciou codeshare com a Gol Foto: Fabio Motta/Estadão

Outro exemplo citado foi o voo entre o Rio de Janeiro a Marabá, que terá apenas uma parada em Belém. Hoje o voo da Azul 4823 demora até 9 horas para percorrer o trajeto, já que precisa fazer escalas em Recife e Belém. Segundo o comunicado, o voo terá apenas uma parada em Belém.

O acordo engloba ainda os programas de fidelidade. Os integrantes do programa de milhas Azul Fidelidade e do Smiles, da Gol, podem acumular pontos ou milhas no programa de sua escolha.

Codeshere

O comunicado do acordo entre as duas empresas foi encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na definição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um codeshare é um acordo de operação comercial entre duas ou mais companhias aéreas que consiste na colocação do código de identificação de voo de uma companhia aérea em voos operados por outra companhia aérea.

Na prática, uma pessoa comprará um bilhete por uma das empresas aéreas e poderá ser alocado em um avião de outra. Apesar de não precisarem pedir autorização para firmar o acordo, é obrigatório que essas operações sejam registradas no Sistema de Registro de Operações (Siros), da Anac.

A Gol já realizou mais de 60 codeshares. Um dos mais recentes é com a South African Airways, companhia sul-africana. Neste caso, a vantagem para os clientes é poder comprar a passagem em moeda local, mais opções de tarifas, garantia de proteção nos voos de ligação, check-in e despacho único de bagagem para viagens em conexão.

Atualmente a South African Airways tem duas frequências semanais ligando Guarulhos a Cidade do Cabo, às terças e sábados, e outras duas entre o aeroporto da capital paulista e Johanesburgo, às segundas e quintas, todos operados por aeronaves A330-300. No Brasil, os clientes provenientes da South African Airways terão acesso os destinos da Gol operados no país.

A Azul e a Gol comunicaram nesta quinta-feira, 23, que firmaram um acordo de cooperação comercial para conectar as suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). Atualmente as duas empresas operam 1.500 decolagens diárias, número que passará para mais de 2.700 com apenas uma conexão.

As vendas dos bilhetes dentro dessa parceria estarão disponíveis no final de junho nos canais de vendas das empresas. A promessa é de que os clientes terão à disposição centenas de novas rotas domésticas, além de melhores condições de conexão. Em alguns casos, os longos períodos de conexão em alguns voos poderão ser encurtados.

É o que deverá acontecer, por exemplo, com o trecho entre Brasília e Tabatinga, no Amazonas, operado pela Azul. Em uma simulação feita pela reportagem no site da Azul, com partida para a próxima terça-feira, 28, pode-se inferir que hoje esse trecho é percorrido em até 11 horas. A simulação do voo 4205 (Brasília a Tabatinga), com partida às 5h30 da próxima terça, indica que os passageiros só chegam em Marabá saindo de Brasília às 16h35. Atualmente, no voo 4205, os clientes da Azul são transportados de Brasília a São Paulo com um Embraer 195-2 da empresa. De lá, aguardam 1h10 para embarcar em outro aparelho, um Airbus A320, que percorre o trecho entre São Paulo e Manaus. Chegando a Manaus, eles precisam aguardar 3h40 por um Embraer 195 que os levará para Tabatinga, totalizando as 11 horas de duração.

As duas conexões atuais, somadas, chegam a quase cinco horas de espera só nas paradas, quase metade do trajeto total. Como este voo passará a ser operado com apenas uma conexão, espera-se que o tempo diminua, embora o comunicado emitido pelas empresas não deixe isso claro nem especifique quanto tempo o voo irá durar. Azul e Gol foram procuradas por intermédio de suas assessorias de imprensa para detalhar a medida, mas responderam dizendo que não iriam entrar em detalhes.

Avião da linha aérea Azul decola no aeroporto Santos Dummont, no centro do Rio; empresa anunciou codeshare com a Gol Foto: Fabio Motta/Estadão

Outro exemplo citado foi o voo entre o Rio de Janeiro a Marabá, que terá apenas uma parada em Belém. Hoje o voo da Azul 4823 demora até 9 horas para percorrer o trajeto, já que precisa fazer escalas em Recife e Belém. Segundo o comunicado, o voo terá apenas uma parada em Belém.

O acordo engloba ainda os programas de fidelidade. Os integrantes do programa de milhas Azul Fidelidade e do Smiles, da Gol, podem acumular pontos ou milhas no programa de sua escolha.

Codeshere

O comunicado do acordo entre as duas empresas foi encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na definição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um codeshare é um acordo de operação comercial entre duas ou mais companhias aéreas que consiste na colocação do código de identificação de voo de uma companhia aérea em voos operados por outra companhia aérea.

Na prática, uma pessoa comprará um bilhete por uma das empresas aéreas e poderá ser alocado em um avião de outra. Apesar de não precisarem pedir autorização para firmar o acordo, é obrigatório que essas operações sejam registradas no Sistema de Registro de Operações (Siros), da Anac.

A Gol já realizou mais de 60 codeshares. Um dos mais recentes é com a South African Airways, companhia sul-africana. Neste caso, a vantagem para os clientes é poder comprar a passagem em moeda local, mais opções de tarifas, garantia de proteção nos voos de ligação, check-in e despacho único de bagagem para viagens em conexão.

Atualmente a South African Airways tem duas frequências semanais ligando Guarulhos a Cidade do Cabo, às terças e sábados, e outras duas entre o aeroporto da capital paulista e Johanesburgo, às segundas e quintas, todos operados por aeronaves A330-300. No Brasil, os clientes provenientes da South African Airways terão acesso os destinos da Gol operados no país.

A Azul e a Gol comunicaram nesta quinta-feira, 23, que firmaram um acordo de cooperação comercial para conectar as suas malhas aéreas no Brasil por meio de um “codeshare” (compartilhamento de voos). Atualmente as duas empresas operam 1.500 decolagens diárias, número que passará para mais de 2.700 com apenas uma conexão.

As vendas dos bilhetes dentro dessa parceria estarão disponíveis no final de junho nos canais de vendas das empresas. A promessa é de que os clientes terão à disposição centenas de novas rotas domésticas, além de melhores condições de conexão. Em alguns casos, os longos períodos de conexão em alguns voos poderão ser encurtados.

É o que deverá acontecer, por exemplo, com o trecho entre Brasília e Tabatinga, no Amazonas, operado pela Azul. Em uma simulação feita pela reportagem no site da Azul, com partida para a próxima terça-feira, 28, pode-se inferir que hoje esse trecho é percorrido em até 11 horas. A simulação do voo 4205 (Brasília a Tabatinga), com partida às 5h30 da próxima terça, indica que os passageiros só chegam em Marabá saindo de Brasília às 16h35. Atualmente, no voo 4205, os clientes da Azul são transportados de Brasília a São Paulo com um Embraer 195-2 da empresa. De lá, aguardam 1h10 para embarcar em outro aparelho, um Airbus A320, que percorre o trecho entre São Paulo e Manaus. Chegando a Manaus, eles precisam aguardar 3h40 por um Embraer 195 que os levará para Tabatinga, totalizando as 11 horas de duração.

As duas conexões atuais, somadas, chegam a quase cinco horas de espera só nas paradas, quase metade do trajeto total. Como este voo passará a ser operado com apenas uma conexão, espera-se que o tempo diminua, embora o comunicado emitido pelas empresas não deixe isso claro nem especifique quanto tempo o voo irá durar. Azul e Gol foram procuradas por intermédio de suas assessorias de imprensa para detalhar a medida, mas responderam dizendo que não iriam entrar em detalhes.

Avião da linha aérea Azul decola no aeroporto Santos Dummont, no centro do Rio; empresa anunciou codeshare com a Gol Foto: Fabio Motta/Estadão

Outro exemplo citado foi o voo entre o Rio de Janeiro a Marabá, que terá apenas uma parada em Belém. Hoje o voo da Azul 4823 demora até 9 horas para percorrer o trajeto, já que precisa fazer escalas em Recife e Belém. Segundo o comunicado, o voo terá apenas uma parada em Belém.

O acordo engloba ainda os programas de fidelidade. Os integrantes do programa de milhas Azul Fidelidade e do Smiles, da Gol, podem acumular pontos ou milhas no programa de sua escolha.

Codeshere

O comunicado do acordo entre as duas empresas foi encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na definição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um codeshare é um acordo de operação comercial entre duas ou mais companhias aéreas que consiste na colocação do código de identificação de voo de uma companhia aérea em voos operados por outra companhia aérea.

Na prática, uma pessoa comprará um bilhete por uma das empresas aéreas e poderá ser alocado em um avião de outra. Apesar de não precisarem pedir autorização para firmar o acordo, é obrigatório que essas operações sejam registradas no Sistema de Registro de Operações (Siros), da Anac.

A Gol já realizou mais de 60 codeshares. Um dos mais recentes é com a South African Airways, companhia sul-africana. Neste caso, a vantagem para os clientes é poder comprar a passagem em moeda local, mais opções de tarifas, garantia de proteção nos voos de ligação, check-in e despacho único de bagagem para viagens em conexão.

Atualmente a South African Airways tem duas frequências semanais ligando Guarulhos a Cidade do Cabo, às terças e sábados, e outras duas entre o aeroporto da capital paulista e Johanesburgo, às segundas e quintas, todos operados por aeronaves A330-300. No Brasil, os clientes provenientes da South African Airways terão acesso os destinos da Gol operados no país.

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