B3 faz parceria com BNDES e muda critérios de índice para incentivar mercado de baixo carbono


Indicador reúne companhias que divulgam suas emissões de gases de efeito estufa, mostrando ao mercado quais já deram o primeiro passo em direção a uma economia de baixo carbono

Por Gabriel Vasconcelos

RIO - A B3 lançou nesta quinta-feira, 13, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), uma nova metodologia para o chamado índice Carbono Eficiente (ICO2 B3).

Esse indicador reúne companhias que divulgam suas emissões de gases de efeito estufa, mostrando ao mercado quais empresas já deram o primeiro passo em direção a uma economia de baixo carbono. A nova metodologia amplia o número de empresas elegíveis e o rigor dos critérios de avaliação para seleção dessas companhias.

Agora o índice passa a considerar dados de fontes públicas e o uso da plataforma ESG Workspace no processo de coleta dos dados. Critérios de seleção relacionados à eficiência e à qualidade na gestão de emissões serão avaliados por meio do coeficiente entre emissões e receita bruta, além de uma pontuação relacionada à gestão do tema de mudanças climáticas pelas companhias. Antes, as empresas elegíveis só precisavam informar seus dados de emissões e receita para entrar no índice.

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Em 2011, o BNDES participou da criação do ICO2, e, em 2012, da criação do ETF ECOO11, primeiro Exchange Traded Fund (ETF) com o tema ESG no Brasil.

B3 vai calcular Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo Foto: Werther Santana/Estadão

“Com essa atualização, esperamos poder atrair mais recursos de pessoas físicas e investidores institucionais para o ETF ECOO11″, disse em nota o diretor de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do BNDES, Alexandre Correa Abreu. A atualização também contou com a participação da BlackRock, gestora do Exchange Traded Fund (ETF) iShares ECOO11, fundo de índice atrelado ao ICO2 e que existe desde 2011.

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Critérios de entrada

Para entrar na carteira do ICO2 B3, a partir de janeiro de 2025, as empresas precisam fazer parte do Índice Brasil Amplo (IBrA B3), que reúne atualmente 172 companhias de acordo com critérios de liquidez. Desse universo, a B3 calcula o Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas de gestão que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo.

As empresas também terão que validar e autorizar o uso das informações relacionadas às emissões de GEE e respectivas práticas de gestão na plataforma ESG Workspace. Outro critério é estar entre 75% das empresas que menos emitem gases de efeito estufa proporcionalmente à receita e, ao mesmo tempo, possuir Score de Gestão de Emissões superior ao seu setor.

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“A B3 quer oferecer um índice que reflita a preocupação das empresas com uma economia de baixo carbono. Estamos aperfeiçoando o ICO2 B3 e trazendo critérios que indicam boas práticas corporativas reconhecidas internacionalmente para a gestão de emissões de gases do efeito estufa”, destacou Henio Scheidt, gerente de Índices da B3.

RIO - A B3 lançou nesta quinta-feira, 13, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), uma nova metodologia para o chamado índice Carbono Eficiente (ICO2 B3).

Esse indicador reúne companhias que divulgam suas emissões de gases de efeito estufa, mostrando ao mercado quais empresas já deram o primeiro passo em direção a uma economia de baixo carbono. A nova metodologia amplia o número de empresas elegíveis e o rigor dos critérios de avaliação para seleção dessas companhias.

Agora o índice passa a considerar dados de fontes públicas e o uso da plataforma ESG Workspace no processo de coleta dos dados. Critérios de seleção relacionados à eficiência e à qualidade na gestão de emissões serão avaliados por meio do coeficiente entre emissões e receita bruta, além de uma pontuação relacionada à gestão do tema de mudanças climáticas pelas companhias. Antes, as empresas elegíveis só precisavam informar seus dados de emissões e receita para entrar no índice.

Em 2011, o BNDES participou da criação do ICO2, e, em 2012, da criação do ETF ECOO11, primeiro Exchange Traded Fund (ETF) com o tema ESG no Brasil.

B3 vai calcular Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo Foto: Werther Santana/Estadão

“Com essa atualização, esperamos poder atrair mais recursos de pessoas físicas e investidores institucionais para o ETF ECOO11″, disse em nota o diretor de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do BNDES, Alexandre Correa Abreu. A atualização também contou com a participação da BlackRock, gestora do Exchange Traded Fund (ETF) iShares ECOO11, fundo de índice atrelado ao ICO2 e que existe desde 2011.

Critérios de entrada

Para entrar na carteira do ICO2 B3, a partir de janeiro de 2025, as empresas precisam fazer parte do Índice Brasil Amplo (IBrA B3), que reúne atualmente 172 companhias de acordo com critérios de liquidez. Desse universo, a B3 calcula o Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas de gestão que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo.

As empresas também terão que validar e autorizar o uso das informações relacionadas às emissões de GEE e respectivas práticas de gestão na plataforma ESG Workspace. Outro critério é estar entre 75% das empresas que menos emitem gases de efeito estufa proporcionalmente à receita e, ao mesmo tempo, possuir Score de Gestão de Emissões superior ao seu setor.

“A B3 quer oferecer um índice que reflita a preocupação das empresas com uma economia de baixo carbono. Estamos aperfeiçoando o ICO2 B3 e trazendo critérios que indicam boas práticas corporativas reconhecidas internacionalmente para a gestão de emissões de gases do efeito estufa”, destacou Henio Scheidt, gerente de Índices da B3.

RIO - A B3 lançou nesta quinta-feira, 13, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), uma nova metodologia para o chamado índice Carbono Eficiente (ICO2 B3).

Esse indicador reúne companhias que divulgam suas emissões de gases de efeito estufa, mostrando ao mercado quais empresas já deram o primeiro passo em direção a uma economia de baixo carbono. A nova metodologia amplia o número de empresas elegíveis e o rigor dos critérios de avaliação para seleção dessas companhias.

Agora o índice passa a considerar dados de fontes públicas e o uso da plataforma ESG Workspace no processo de coleta dos dados. Critérios de seleção relacionados à eficiência e à qualidade na gestão de emissões serão avaliados por meio do coeficiente entre emissões e receita bruta, além de uma pontuação relacionada à gestão do tema de mudanças climáticas pelas companhias. Antes, as empresas elegíveis só precisavam informar seus dados de emissões e receita para entrar no índice.

Em 2011, o BNDES participou da criação do ICO2, e, em 2012, da criação do ETF ECOO11, primeiro Exchange Traded Fund (ETF) com o tema ESG no Brasil.

B3 vai calcular Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo Foto: Werther Santana/Estadão

“Com essa atualização, esperamos poder atrair mais recursos de pessoas físicas e investidores institucionais para o ETF ECOO11″, disse em nota o diretor de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do BNDES, Alexandre Correa Abreu. A atualização também contou com a participação da BlackRock, gestora do Exchange Traded Fund (ETF) iShares ECOO11, fundo de índice atrelado ao ICO2 e que existe desde 2011.

Critérios de entrada

Para entrar na carteira do ICO2 B3, a partir de janeiro de 2025, as empresas precisam fazer parte do Índice Brasil Amplo (IBrA B3), que reúne atualmente 172 companhias de acordo com critérios de liquidez. Desse universo, a B3 calcula o Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas de gestão que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo.

As empresas também terão que validar e autorizar o uso das informações relacionadas às emissões de GEE e respectivas práticas de gestão na plataforma ESG Workspace. Outro critério é estar entre 75% das empresas que menos emitem gases de efeito estufa proporcionalmente à receita e, ao mesmo tempo, possuir Score de Gestão de Emissões superior ao seu setor.

“A B3 quer oferecer um índice que reflita a preocupação das empresas com uma economia de baixo carbono. Estamos aperfeiçoando o ICO2 B3 e trazendo critérios que indicam boas práticas corporativas reconhecidas internacionalmente para a gestão de emissões de gases do efeito estufa”, destacou Henio Scheidt, gerente de Índices da B3.

RIO - A B3 lançou nesta quinta-feira, 13, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), uma nova metodologia para o chamado índice Carbono Eficiente (ICO2 B3).

Esse indicador reúne companhias que divulgam suas emissões de gases de efeito estufa, mostrando ao mercado quais empresas já deram o primeiro passo em direção a uma economia de baixo carbono. A nova metodologia amplia o número de empresas elegíveis e o rigor dos critérios de avaliação para seleção dessas companhias.

Agora o índice passa a considerar dados de fontes públicas e o uso da plataforma ESG Workspace no processo de coleta dos dados. Critérios de seleção relacionados à eficiência e à qualidade na gestão de emissões serão avaliados por meio do coeficiente entre emissões e receita bruta, além de uma pontuação relacionada à gestão do tema de mudanças climáticas pelas companhias. Antes, as empresas elegíveis só precisavam informar seus dados de emissões e receita para entrar no índice.

Em 2011, o BNDES participou da criação do ICO2, e, em 2012, da criação do ETF ECOO11, primeiro Exchange Traded Fund (ETF) com o tema ESG no Brasil.

B3 vai calcular Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo Foto: Werther Santana/Estadão

“Com essa atualização, esperamos poder atrair mais recursos de pessoas físicas e investidores institucionais para o ETF ECOO11″, disse em nota o diretor de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do BNDES, Alexandre Correa Abreu. A atualização também contou com a participação da BlackRock, gestora do Exchange Traded Fund (ETF) iShares ECOO11, fundo de índice atrelado ao ICO2 e que existe desde 2011.

Critérios de entrada

Para entrar na carteira do ICO2 B3, a partir de janeiro de 2025, as empresas precisam fazer parte do Índice Brasil Amplo (IBrA B3), que reúne atualmente 172 companhias de acordo com critérios de liquidez. Desse universo, a B3 calcula o Score de Gestão de Emissões para cada companhia para avaliar a adoção de práticas de gestão que indicam melhoria na eficiência das emissões ao longo do tempo.

As empresas também terão que validar e autorizar o uso das informações relacionadas às emissões de GEE e respectivas práticas de gestão na plataforma ESG Workspace. Outro critério é estar entre 75% das empresas que menos emitem gases de efeito estufa proporcionalmente à receita e, ao mesmo tempo, possuir Score de Gestão de Emissões superior ao seu setor.

“A B3 quer oferecer um índice que reflita a preocupação das empresas com uma economia de baixo carbono. Estamos aperfeiçoando o ICO2 B3 e trazendo critérios que indicam boas práticas corporativas reconhecidas internacionalmente para a gestão de emissões de gases do efeito estufa”, destacou Henio Scheidt, gerente de Índices da B3.

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