B3 e S&P lançam índice baseado em critérios ambientais, sociais e de governança


Novo indexador começa com dez companhias e vai excluir aquelas que não aderiram ao Pacto Global da ONU ou que fazem parte de setores específicos, como armas, tabaco e carvão térmico

Por Mariana Durão

RIO - A B3 e a S&P Dow Jones estão lançando em parceria um novo índice baseado em critérios ambientais, sociais e de governança. Batizado de S&P/B3 Brasil ESG, o indexador terá uma carteira formada por empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira que compõem o S&P Brazil BMI (Broad Market Index).

Com foco nas companhias com melhores práticas socioambientais e de governança, ele vai excluir aquelas que não estão aderentes aos princípios do Pacto Global da ONU ou que fazem parte de setores específicos, entre os quais armas, tabaco e carvão térmico.

continua após a publicidade
Com o novo índice, a Bolsa brasileira pretende abrir novas frentes de negócios ESG. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As empresas elegíveis serão ponderadas pela pontuação ESG da S&P DJI com base na Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA, na sigla em inglês). Aquelas que não atingirem pontuação suficiente considerando os critérios ambientais, sociais e de governança ficam de fora da carteira. A S&P Dow Jones é a maior provedora de índices do mundo.

O S&P/B3 Brasil ESG começa com dez companhias compondo sua carteira: Lojas Renner, Banco do Brasil, Itaúsa, Natura, Itaú Unibanco, Bradesco, Cemig, Telefonica, TIM e Klabin.

continua após a publicidade

Dentro da temática ESG, a B3 já tem hoje no seu portfólio o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Índice de Carbono Eficiente (ICO2). A estratégia da Bolsa é proporcionar aos investidores mais uma alternativa nesse segmento.

Como antecipou o Estadão/Broadcast, a B3 está revisando a metodologia do ISE, que completa 15 anos, e ampliando o espectro do ICO2. Com as medidas, a Bolsa brasileira pretende aumentar a atratividade dos índices para investidores e companhias, fortalecer o portfólio de produtos e abrir novas frentes de negócios ESG da B3.

RIO - A B3 e a S&P Dow Jones estão lançando em parceria um novo índice baseado em critérios ambientais, sociais e de governança. Batizado de S&P/B3 Brasil ESG, o indexador terá uma carteira formada por empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira que compõem o S&P Brazil BMI (Broad Market Index).

Com foco nas companhias com melhores práticas socioambientais e de governança, ele vai excluir aquelas que não estão aderentes aos princípios do Pacto Global da ONU ou que fazem parte de setores específicos, entre os quais armas, tabaco e carvão térmico.

Com o novo índice, a Bolsa brasileira pretende abrir novas frentes de negócios ESG. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As empresas elegíveis serão ponderadas pela pontuação ESG da S&P DJI com base na Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA, na sigla em inglês). Aquelas que não atingirem pontuação suficiente considerando os critérios ambientais, sociais e de governança ficam de fora da carteira. A S&P Dow Jones é a maior provedora de índices do mundo.

O S&P/B3 Brasil ESG começa com dez companhias compondo sua carteira: Lojas Renner, Banco do Brasil, Itaúsa, Natura, Itaú Unibanco, Bradesco, Cemig, Telefonica, TIM e Klabin.

Dentro da temática ESG, a B3 já tem hoje no seu portfólio o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Índice de Carbono Eficiente (ICO2). A estratégia da Bolsa é proporcionar aos investidores mais uma alternativa nesse segmento.

Como antecipou o Estadão/Broadcast, a B3 está revisando a metodologia do ISE, que completa 15 anos, e ampliando o espectro do ICO2. Com as medidas, a Bolsa brasileira pretende aumentar a atratividade dos índices para investidores e companhias, fortalecer o portfólio de produtos e abrir novas frentes de negócios ESG da B3.

RIO - A B3 e a S&P Dow Jones estão lançando em parceria um novo índice baseado em critérios ambientais, sociais e de governança. Batizado de S&P/B3 Brasil ESG, o indexador terá uma carteira formada por empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira que compõem o S&P Brazil BMI (Broad Market Index).

Com foco nas companhias com melhores práticas socioambientais e de governança, ele vai excluir aquelas que não estão aderentes aos princípios do Pacto Global da ONU ou que fazem parte de setores específicos, entre os quais armas, tabaco e carvão térmico.

Com o novo índice, a Bolsa brasileira pretende abrir novas frentes de negócios ESG. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As empresas elegíveis serão ponderadas pela pontuação ESG da S&P DJI com base na Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA, na sigla em inglês). Aquelas que não atingirem pontuação suficiente considerando os critérios ambientais, sociais e de governança ficam de fora da carteira. A S&P Dow Jones é a maior provedora de índices do mundo.

O S&P/B3 Brasil ESG começa com dez companhias compondo sua carteira: Lojas Renner, Banco do Brasil, Itaúsa, Natura, Itaú Unibanco, Bradesco, Cemig, Telefonica, TIM e Klabin.

Dentro da temática ESG, a B3 já tem hoje no seu portfólio o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Índice de Carbono Eficiente (ICO2). A estratégia da Bolsa é proporcionar aos investidores mais uma alternativa nesse segmento.

Como antecipou o Estadão/Broadcast, a B3 está revisando a metodologia do ISE, que completa 15 anos, e ampliando o espectro do ICO2. Com as medidas, a Bolsa brasileira pretende aumentar a atratividade dos índices para investidores e companhias, fortalecer o portfólio de produtos e abrir novas frentes de negócios ESG da B3.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.