Balança comercial brasileira tem saldo recorde de US$ 12 bi no 1º bimestre; alta é de 146%


Recorde também foi registrado nos números de fevereiro, tanto na exportação, que somou US$ 23,5 bilhões, quanto no saldo, que fechou em US$ 5,4 bilhões, um crescimento de 111,8% na comparação com o mesmo mês do ano passado

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA - O saldo da balança comercial no acumulado do ano (janeiro e fevereiro) bateu recorde para o período na série histórica, com US$ 11,9 bilhões de superávit, ante um saldo de US$ 4,9 bilhões registrado no primeiro bimestre de 2023 — ano em que o resultado superavitário da balança foi recorde.

O dado foi destacado pelo diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, pontuando que o número acumulado representa avanço de 145,9% em relação ao saldo do primeiro bimestre do ano passado.

Em relação ao valor de exportações em janeiro e fevereiro, o dado também foi o melhor da série histórica para o período, com US$ 50,5 bilhões vendidos.

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O recorde ainda apareceu no número isolado para meses de fevereiro, tanto na exportação, que somou US$ 23,5 bilhões, quanto no saldo, que fechou em US$ 5,4 bilhões, um crescimento de 111,8% na comparação com o mesmo mês em 2023.

Exportações bateram recorde no primeiro bimestre Foto: Daniel Teixeira / Estadão

No caso das importações, que apresentaram crescimento mensal de 2,4% ante fevereiro do ano passado, Brandão ressaltou que a alta representa o primeiro crescimento mensal de importação desde março de 2023. “Foi alta motivada por crescimento de volume importado, que cresceu 13,3% no último mês”, observou.

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Superávit em fevereiro

O superávit comercial de US$ 5,447 bilhões em fevereiro foi alcançado com exportações de US$ 23,538 bilhões e importações de US$ 18,091 bilhões. Na última semana de fevereiro (26 a 29), o superávit foi de US$ 881,9 milhões, com vendas de US$ 4,278 bilhões e compras de US$ 3,396 bilhões.

O resultado do mês ficou um pouco abaixo da mediana apontada na pesquisa do Projeções Broadcast, de US$ 5,650 bilhões, mas no intervalo que ia de superávit de US$ 4,3 bilhões a US$ 6,1 bilhões.

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No mês, as exportações registraram aumento de 16,3% na comparação com igual período em 2023, devido ao crescimento de US$ 500 milhões (11,5%) em agropecuária, alta de US$ 2,25 bilhões (63,9%) em indústria extrativa e avanço de US$ 600 milhões (5,0%) em produtos da indústria de transformação.

As importações também tiveram aumento, de 2,4%, em fevereiro de 2023 ante igual mês do ano passado, com crescimento de US$ 20 milhões (5,8%) em agropecuária, queda de US$ 130 milhões (-10,1%) em indústria extrativa e alta de US$ 610 milhões (3,9%) em produtos da indústria de transformação.

BRASÍLIA - O saldo da balança comercial no acumulado do ano (janeiro e fevereiro) bateu recorde para o período na série histórica, com US$ 11,9 bilhões de superávit, ante um saldo de US$ 4,9 bilhões registrado no primeiro bimestre de 2023 — ano em que o resultado superavitário da balança foi recorde.

O dado foi destacado pelo diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, pontuando que o número acumulado representa avanço de 145,9% em relação ao saldo do primeiro bimestre do ano passado.

Em relação ao valor de exportações em janeiro e fevereiro, o dado também foi o melhor da série histórica para o período, com US$ 50,5 bilhões vendidos.

O recorde ainda apareceu no número isolado para meses de fevereiro, tanto na exportação, que somou US$ 23,5 bilhões, quanto no saldo, que fechou em US$ 5,4 bilhões, um crescimento de 111,8% na comparação com o mesmo mês em 2023.

Exportações bateram recorde no primeiro bimestre Foto: Daniel Teixeira / Estadão

No caso das importações, que apresentaram crescimento mensal de 2,4% ante fevereiro do ano passado, Brandão ressaltou que a alta representa o primeiro crescimento mensal de importação desde março de 2023. “Foi alta motivada por crescimento de volume importado, que cresceu 13,3% no último mês”, observou.

Superávit em fevereiro

O superávit comercial de US$ 5,447 bilhões em fevereiro foi alcançado com exportações de US$ 23,538 bilhões e importações de US$ 18,091 bilhões. Na última semana de fevereiro (26 a 29), o superávit foi de US$ 881,9 milhões, com vendas de US$ 4,278 bilhões e compras de US$ 3,396 bilhões.

O resultado do mês ficou um pouco abaixo da mediana apontada na pesquisa do Projeções Broadcast, de US$ 5,650 bilhões, mas no intervalo que ia de superávit de US$ 4,3 bilhões a US$ 6,1 bilhões.

No mês, as exportações registraram aumento de 16,3% na comparação com igual período em 2023, devido ao crescimento de US$ 500 milhões (11,5%) em agropecuária, alta de US$ 2,25 bilhões (63,9%) em indústria extrativa e avanço de US$ 600 milhões (5,0%) em produtos da indústria de transformação.

As importações também tiveram aumento, de 2,4%, em fevereiro de 2023 ante igual mês do ano passado, com crescimento de US$ 20 milhões (5,8%) em agropecuária, queda de US$ 130 milhões (-10,1%) em indústria extrativa e alta de US$ 610 milhões (3,9%) em produtos da indústria de transformação.

BRASÍLIA - O saldo da balança comercial no acumulado do ano (janeiro e fevereiro) bateu recorde para o período na série histórica, com US$ 11,9 bilhões de superávit, ante um saldo de US$ 4,9 bilhões registrado no primeiro bimestre de 2023 — ano em que o resultado superavitário da balança foi recorde.

O dado foi destacado pelo diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, pontuando que o número acumulado representa avanço de 145,9% em relação ao saldo do primeiro bimestre do ano passado.

Em relação ao valor de exportações em janeiro e fevereiro, o dado também foi o melhor da série histórica para o período, com US$ 50,5 bilhões vendidos.

O recorde ainda apareceu no número isolado para meses de fevereiro, tanto na exportação, que somou US$ 23,5 bilhões, quanto no saldo, que fechou em US$ 5,4 bilhões, um crescimento de 111,8% na comparação com o mesmo mês em 2023.

Exportações bateram recorde no primeiro bimestre Foto: Daniel Teixeira / Estadão

No caso das importações, que apresentaram crescimento mensal de 2,4% ante fevereiro do ano passado, Brandão ressaltou que a alta representa o primeiro crescimento mensal de importação desde março de 2023. “Foi alta motivada por crescimento de volume importado, que cresceu 13,3% no último mês”, observou.

Superávit em fevereiro

O superávit comercial de US$ 5,447 bilhões em fevereiro foi alcançado com exportações de US$ 23,538 bilhões e importações de US$ 18,091 bilhões. Na última semana de fevereiro (26 a 29), o superávit foi de US$ 881,9 milhões, com vendas de US$ 4,278 bilhões e compras de US$ 3,396 bilhões.

O resultado do mês ficou um pouco abaixo da mediana apontada na pesquisa do Projeções Broadcast, de US$ 5,650 bilhões, mas no intervalo que ia de superávit de US$ 4,3 bilhões a US$ 6,1 bilhões.

No mês, as exportações registraram aumento de 16,3% na comparação com igual período em 2023, devido ao crescimento de US$ 500 milhões (11,5%) em agropecuária, alta de US$ 2,25 bilhões (63,9%) em indústria extrativa e avanço de US$ 600 milhões (5,0%) em produtos da indústria de transformação.

As importações também tiveram aumento, de 2,4%, em fevereiro de 2023 ante igual mês do ano passado, com crescimento de US$ 20 milhões (5,8%) em agropecuária, queda de US$ 130 milhões (-10,1%) em indústria extrativa e alta de US$ 610 milhões (3,9%) em produtos da indústria de transformação.

BRASÍLIA - O saldo da balança comercial no acumulado do ano (janeiro e fevereiro) bateu recorde para o período na série histórica, com US$ 11,9 bilhões de superávit, ante um saldo de US$ 4,9 bilhões registrado no primeiro bimestre de 2023 — ano em que o resultado superavitário da balança foi recorde.

O dado foi destacado pelo diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, pontuando que o número acumulado representa avanço de 145,9% em relação ao saldo do primeiro bimestre do ano passado.

Em relação ao valor de exportações em janeiro e fevereiro, o dado também foi o melhor da série histórica para o período, com US$ 50,5 bilhões vendidos.

O recorde ainda apareceu no número isolado para meses de fevereiro, tanto na exportação, que somou US$ 23,5 bilhões, quanto no saldo, que fechou em US$ 5,4 bilhões, um crescimento de 111,8% na comparação com o mesmo mês em 2023.

Exportações bateram recorde no primeiro bimestre Foto: Daniel Teixeira / Estadão

No caso das importações, que apresentaram crescimento mensal de 2,4% ante fevereiro do ano passado, Brandão ressaltou que a alta representa o primeiro crescimento mensal de importação desde março de 2023. “Foi alta motivada por crescimento de volume importado, que cresceu 13,3% no último mês”, observou.

Superávit em fevereiro

O superávit comercial de US$ 5,447 bilhões em fevereiro foi alcançado com exportações de US$ 23,538 bilhões e importações de US$ 18,091 bilhões. Na última semana de fevereiro (26 a 29), o superávit foi de US$ 881,9 milhões, com vendas de US$ 4,278 bilhões e compras de US$ 3,396 bilhões.

O resultado do mês ficou um pouco abaixo da mediana apontada na pesquisa do Projeções Broadcast, de US$ 5,650 bilhões, mas no intervalo que ia de superávit de US$ 4,3 bilhões a US$ 6,1 bilhões.

No mês, as exportações registraram aumento de 16,3% na comparação com igual período em 2023, devido ao crescimento de US$ 500 milhões (11,5%) em agropecuária, alta de US$ 2,25 bilhões (63,9%) em indústria extrativa e avanço de US$ 600 milhões (5,0%) em produtos da indústria de transformação.

As importações também tiveram aumento, de 2,4%, em fevereiro de 2023 ante igual mês do ano passado, com crescimento de US$ 20 milhões (5,8%) em agropecuária, queda de US$ 130 milhões (-10,1%) em indústria extrativa e alta de US$ 610 milhões (3,9%) em produtos da indústria de transformação.

BRASÍLIA - O saldo da balança comercial no acumulado do ano (janeiro e fevereiro) bateu recorde para o período na série histórica, com US$ 11,9 bilhões de superávit, ante um saldo de US$ 4,9 bilhões registrado no primeiro bimestre de 2023 — ano em que o resultado superavitário da balança foi recorde.

O dado foi destacado pelo diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Herlon Brandão, pontuando que o número acumulado representa avanço de 145,9% em relação ao saldo do primeiro bimestre do ano passado.

Em relação ao valor de exportações em janeiro e fevereiro, o dado também foi o melhor da série histórica para o período, com US$ 50,5 bilhões vendidos.

O recorde ainda apareceu no número isolado para meses de fevereiro, tanto na exportação, que somou US$ 23,5 bilhões, quanto no saldo, que fechou em US$ 5,4 bilhões, um crescimento de 111,8% na comparação com o mesmo mês em 2023.

Exportações bateram recorde no primeiro bimestre Foto: Daniel Teixeira / Estadão

No caso das importações, que apresentaram crescimento mensal de 2,4% ante fevereiro do ano passado, Brandão ressaltou que a alta representa o primeiro crescimento mensal de importação desde março de 2023. “Foi alta motivada por crescimento de volume importado, que cresceu 13,3% no último mês”, observou.

Superávit em fevereiro

O superávit comercial de US$ 5,447 bilhões em fevereiro foi alcançado com exportações de US$ 23,538 bilhões e importações de US$ 18,091 bilhões. Na última semana de fevereiro (26 a 29), o superávit foi de US$ 881,9 milhões, com vendas de US$ 4,278 bilhões e compras de US$ 3,396 bilhões.

O resultado do mês ficou um pouco abaixo da mediana apontada na pesquisa do Projeções Broadcast, de US$ 5,650 bilhões, mas no intervalo que ia de superávit de US$ 4,3 bilhões a US$ 6,1 bilhões.

No mês, as exportações registraram aumento de 16,3% na comparação com igual período em 2023, devido ao crescimento de US$ 500 milhões (11,5%) em agropecuária, alta de US$ 2,25 bilhões (63,9%) em indústria extrativa e avanço de US$ 600 milhões (5,0%) em produtos da indústria de transformação.

As importações também tiveram aumento, de 2,4%, em fevereiro de 2023 ante igual mês do ano passado, com crescimento de US$ 20 milhões (5,8%) em agropecuária, queda de US$ 130 milhões (-10,1%) em indústria extrativa e alta de US$ 610 milhões (3,9%) em produtos da indústria de transformação.

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