Banco anuncia medida e recua


Banco desistiu de restringir acesso a informações

Por Redação

Em um intervalo de apenas duas horas, o Banco Central anunciou e desistiu de uma medida que restringia o acesso de bancos e corretoras às informações do mercado de câmbio. O episódio aconteceu no início da noite de ontem e coincidiu com as críticas de parte do mercado financeiro de que a decisão diminuiria a transparência dos negócios e dificultaria o cálculo do volume de dólares comprado pelo próprio BC nas intervenções no câmbio. A assessoria do BC explicou que a medida seria adotada temporariamente para que fossem feitos aperfeiçoamentos no sistema para torná-lo mais transparente. Informou, no entanto, que a diretoria da instituição decidiu voltar atrás por considerar inadequado fazer isso nesse momento, já que a providência poderia dar margem a especulações, como de fato ocorreu. Assim, as informações voltarão a ser divulgadas da forma como vinha sendo feito anteriormente. "A diretoria colegiada do BC determinou ao Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin) que encontre maneiras de fazer os aperfeiçoamentos sem interromper a divulgação dos dados. Portanto, as informações continuarão a ser divulgadas", afirma nota divulgada às 20 horas pelo Banco Central. A interrupção havia sido anunciada às 18 horas por nota às instituições financeiras pelo Depin. Os dados, que eram divulgados em tempo real, passariam a ser apresentados apenas uma vez por dia, após o fechamento dos negócios. Imediatamente, analistas de bancos criticaram a decisão com a avaliação de que a medida era um retrocesso porque reduziria o volume de dados disponíveis e, assim, afetaria a transparência do mercado. Alguns disseram que seria como operar "no escuro". Uma hora e meia após o anúncio, às 19h30, o BC informou que a medida tinha caráter temporário e que valeria por um breve período. Segundo o BC, o objetivo era aperfeiçoar a sistemática de divulgação dos dados. Meia hora depois, em nota à imprensa, o BC cancelou o que havia sido anunciado.

Em um intervalo de apenas duas horas, o Banco Central anunciou e desistiu de uma medida que restringia o acesso de bancos e corretoras às informações do mercado de câmbio. O episódio aconteceu no início da noite de ontem e coincidiu com as críticas de parte do mercado financeiro de que a decisão diminuiria a transparência dos negócios e dificultaria o cálculo do volume de dólares comprado pelo próprio BC nas intervenções no câmbio. A assessoria do BC explicou que a medida seria adotada temporariamente para que fossem feitos aperfeiçoamentos no sistema para torná-lo mais transparente. Informou, no entanto, que a diretoria da instituição decidiu voltar atrás por considerar inadequado fazer isso nesse momento, já que a providência poderia dar margem a especulações, como de fato ocorreu. Assim, as informações voltarão a ser divulgadas da forma como vinha sendo feito anteriormente. "A diretoria colegiada do BC determinou ao Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin) que encontre maneiras de fazer os aperfeiçoamentos sem interromper a divulgação dos dados. Portanto, as informações continuarão a ser divulgadas", afirma nota divulgada às 20 horas pelo Banco Central. A interrupção havia sido anunciada às 18 horas por nota às instituições financeiras pelo Depin. Os dados, que eram divulgados em tempo real, passariam a ser apresentados apenas uma vez por dia, após o fechamento dos negócios. Imediatamente, analistas de bancos criticaram a decisão com a avaliação de que a medida era um retrocesso porque reduziria o volume de dados disponíveis e, assim, afetaria a transparência do mercado. Alguns disseram que seria como operar "no escuro". Uma hora e meia após o anúncio, às 19h30, o BC informou que a medida tinha caráter temporário e que valeria por um breve período. Segundo o BC, o objetivo era aperfeiçoar a sistemática de divulgação dos dados. Meia hora depois, em nota à imprensa, o BC cancelou o que havia sido anunciado.

Em um intervalo de apenas duas horas, o Banco Central anunciou e desistiu de uma medida que restringia o acesso de bancos e corretoras às informações do mercado de câmbio. O episódio aconteceu no início da noite de ontem e coincidiu com as críticas de parte do mercado financeiro de que a decisão diminuiria a transparência dos negócios e dificultaria o cálculo do volume de dólares comprado pelo próprio BC nas intervenções no câmbio. A assessoria do BC explicou que a medida seria adotada temporariamente para que fossem feitos aperfeiçoamentos no sistema para torná-lo mais transparente. Informou, no entanto, que a diretoria da instituição decidiu voltar atrás por considerar inadequado fazer isso nesse momento, já que a providência poderia dar margem a especulações, como de fato ocorreu. Assim, as informações voltarão a ser divulgadas da forma como vinha sendo feito anteriormente. "A diretoria colegiada do BC determinou ao Departamento de Operações das Reservas Internacionais (Depin) que encontre maneiras de fazer os aperfeiçoamentos sem interromper a divulgação dos dados. Portanto, as informações continuarão a ser divulgadas", afirma nota divulgada às 20 horas pelo Banco Central. A interrupção havia sido anunciada às 18 horas por nota às instituições financeiras pelo Depin. Os dados, que eram divulgados em tempo real, passariam a ser apresentados apenas uma vez por dia, após o fechamento dos negócios. Imediatamente, analistas de bancos criticaram a decisão com a avaliação de que a medida era um retrocesso porque reduziria o volume de dados disponíveis e, assim, afetaria a transparência do mercado. Alguns disseram que seria como operar "no escuro". Uma hora e meia após o anúncio, às 19h30, o BC informou que a medida tinha caráter temporário e que valeria por um breve período. Segundo o BC, o objetivo era aperfeiçoar a sistemática de divulgação dos dados. Meia hora depois, em nota à imprensa, o BC cancelou o que havia sido anunciado.

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