BC deve contratar a Casa da Moeda para produção de 80% das cédulas e moedas em 2018


Porcentual da produção destinada ao órgão, porém, pode cair caso o preço pedido pela estatal não seja próximo ao pago neste ano

Por Fabrício de Castro e Fernando Nakagawa

BRASÍLIA - O Banco Central deve contratar a Casa da Moeda para produção de 80% das cédulas e moedas programadas para 2018. A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em meio à discussão sobre a privatização da estatal. O porcentual da produção destinada à Casa da Moeda, porém, pode cair caso o preço pedido pela estatal não seja próximo ao pago no ano de 2017.

A decisão indica a busca de novos fornecedores para a produção do dinheiro brasileiro, já que até 2015 a estatal Casa da Moeda produziu integralmente as notas e moedas do real. Foto: Wilton Junior/Estadão

O texto da resolução aprovada diz que, para comprar as novas cédulas e moedas, o BC “buscará negociar preços compatíveis com aqueles contratados com a Casa da Moeda do Brasil em relação ao ano-calendário de 2017”. Se os preços combinados não forem próximos aos deste ano, o BC “ficará autorizado a reduzir o percentual mínimo previsto”.

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A decisão indica a busca de novos fornecedores para a produção do dinheiro brasileiro, já que até 2015 a estatal Casa da Moeda produziu integralmente as notas e moedas do real. Em 2016, porém, esse monopólio foi quebrado e o BC importou 100 milhões de cédulas de R$ 2 da sueca Crane AB ao custo de R$ 20,2 milhões.

++ ‘Pacote de concessões foi um reembrulho’

Após essa importação, o BC anunciou o fechamento de dois novos contratos sem licitação com a Casa da Moeda em abril de 2017. A autoridade pediu à estatal para produzir quase 1 bilhão de cédulas e mais de 600 milhões de moedas ainda este ano. O preço médio de produção das cédulas foi até 40,9% maior que o pago à empresa sueca.

BRASÍLIA - O Banco Central deve contratar a Casa da Moeda para produção de 80% das cédulas e moedas programadas para 2018. A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em meio à discussão sobre a privatização da estatal. O porcentual da produção destinada à Casa da Moeda, porém, pode cair caso o preço pedido pela estatal não seja próximo ao pago no ano de 2017.

A decisão indica a busca de novos fornecedores para a produção do dinheiro brasileiro, já que até 2015 a estatal Casa da Moeda produziu integralmente as notas e moedas do real. Foto: Wilton Junior/Estadão

O texto da resolução aprovada diz que, para comprar as novas cédulas e moedas, o BC “buscará negociar preços compatíveis com aqueles contratados com a Casa da Moeda do Brasil em relação ao ano-calendário de 2017”. Se os preços combinados não forem próximos aos deste ano, o BC “ficará autorizado a reduzir o percentual mínimo previsto”.

A decisão indica a busca de novos fornecedores para a produção do dinheiro brasileiro, já que até 2015 a estatal Casa da Moeda produziu integralmente as notas e moedas do real. Em 2016, porém, esse monopólio foi quebrado e o BC importou 100 milhões de cédulas de R$ 2 da sueca Crane AB ao custo de R$ 20,2 milhões.

++ ‘Pacote de concessões foi um reembrulho’

Após essa importação, o BC anunciou o fechamento de dois novos contratos sem licitação com a Casa da Moeda em abril de 2017. A autoridade pediu à estatal para produzir quase 1 bilhão de cédulas e mais de 600 milhões de moedas ainda este ano. O preço médio de produção das cédulas foi até 40,9% maior que o pago à empresa sueca.

BRASÍLIA - O Banco Central deve contratar a Casa da Moeda para produção de 80% das cédulas e moedas programadas para 2018. A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em meio à discussão sobre a privatização da estatal. O porcentual da produção destinada à Casa da Moeda, porém, pode cair caso o preço pedido pela estatal não seja próximo ao pago no ano de 2017.

A decisão indica a busca de novos fornecedores para a produção do dinheiro brasileiro, já que até 2015 a estatal Casa da Moeda produziu integralmente as notas e moedas do real. Foto: Wilton Junior/Estadão

O texto da resolução aprovada diz que, para comprar as novas cédulas e moedas, o BC “buscará negociar preços compatíveis com aqueles contratados com a Casa da Moeda do Brasil em relação ao ano-calendário de 2017”. Se os preços combinados não forem próximos aos deste ano, o BC “ficará autorizado a reduzir o percentual mínimo previsto”.

A decisão indica a busca de novos fornecedores para a produção do dinheiro brasileiro, já que até 2015 a estatal Casa da Moeda produziu integralmente as notas e moedas do real. Em 2016, porém, esse monopólio foi quebrado e o BC importou 100 milhões de cédulas de R$ 2 da sueca Crane AB ao custo de R$ 20,2 milhões.

++ ‘Pacote de concessões foi um reembrulho’

Após essa importação, o BC anunciou o fechamento de dois novos contratos sem licitação com a Casa da Moeda em abril de 2017. A autoridade pediu à estatal para produzir quase 1 bilhão de cédulas e mais de 600 milhões de moedas ainda este ano. O preço médio de produção das cédulas foi até 40,9% maior que o pago à empresa sueca.

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