Guedes critica Banco Central: ‘errou ao falar o tempo todo em risco fiscal’


Ministro diz que autarquia errou as projeções econômicas para o País por não perceber a mudança no eixo de crescimento com reformas e marcos legais aprovados pelo Congresso

Por Eduardo Rodrigues e Antonio Temóteo
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o Banco Central nesta segunda-feira, 19, pelos alertas feitos pela instituição sobre a situação das contas públicas do País. Em entrevista à Rádio Guaíba, Guedes disse que o BC errou as projeções econômicas para o Brasil por não perceber a mudança no eixo de crescimento com reformas e marcos legais aprovados pelo Congresso.

“O BC também errou projeções, mas com erro técnico, de pessoal mais sofisticado. O BC errou por não perceber que mudamos o eixo da economia. O BC errou ao falar o tempo todo em risco fiscal, desajuste fiscal, quando íamos para superávit. O BC estava preocupado com o fiscal e eu com o juro negativo”, disse.

Ministro da Economia Paulo Guedes deu entrevista à emissora gaúcha. Foto: Adriano Machado /Reuters Foto: Adriano Machado / Reuters
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Nos comunicados e atas das decisões sobre a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central vem chamando atenção com frequência para a incerteza fiscal no País, com os sucessivos dribles na regra do teto de gastos, que limita a variação das despesas do governo à variação da inflação. Esse quadro de incerteza afasta investidores, faz o dólar subir e, consequentemente, aumenta a inflação.

Apesar da expectativa da equipe econômica de que o governo feche o ano de 2022 com superávit – ou seja, com as contas no azul –, o Orçamento de 2023 enviado ao Congresso prevê um déficit de R$ 63,7 bilhões.

Apesar das críticas, Guedes elogiou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e disse que os apontamentos são feitos para a diretoria como um todo. “Campos Neto é excelente presidente do BC, percebeu e se adiantou à inflação. Quando falo do BC, falo da diretoria, e não do presidente Campos Neto”, disse.

BRASÍLIA - O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o Banco Central nesta segunda-feira, 19, pelos alertas feitos pela instituição sobre a situação das contas públicas do País. Em entrevista à Rádio Guaíba, Guedes disse que o BC errou as projeções econômicas para o Brasil por não perceber a mudança no eixo de crescimento com reformas e marcos legais aprovados pelo Congresso.

“O BC também errou projeções, mas com erro técnico, de pessoal mais sofisticado. O BC errou por não perceber que mudamos o eixo da economia. O BC errou ao falar o tempo todo em risco fiscal, desajuste fiscal, quando íamos para superávit. O BC estava preocupado com o fiscal e eu com o juro negativo”, disse.

Ministro da Economia Paulo Guedes deu entrevista à emissora gaúcha. Foto: Adriano Machado /Reuters Foto: Adriano Machado / Reuters

Nos comunicados e atas das decisões sobre a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central vem chamando atenção com frequência para a incerteza fiscal no País, com os sucessivos dribles na regra do teto de gastos, que limita a variação das despesas do governo à variação da inflação. Esse quadro de incerteza afasta investidores, faz o dólar subir e, consequentemente, aumenta a inflação.

Apesar da expectativa da equipe econômica de que o governo feche o ano de 2022 com superávit – ou seja, com as contas no azul –, o Orçamento de 2023 enviado ao Congresso prevê um déficit de R$ 63,7 bilhões.

Apesar das críticas, Guedes elogiou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e disse que os apontamentos são feitos para a diretoria como um todo. “Campos Neto é excelente presidente do BC, percebeu e se adiantou à inflação. Quando falo do BC, falo da diretoria, e não do presidente Campos Neto”, disse.

BRASÍLIA - O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o Banco Central nesta segunda-feira, 19, pelos alertas feitos pela instituição sobre a situação das contas públicas do País. Em entrevista à Rádio Guaíba, Guedes disse que o BC errou as projeções econômicas para o Brasil por não perceber a mudança no eixo de crescimento com reformas e marcos legais aprovados pelo Congresso.

“O BC também errou projeções, mas com erro técnico, de pessoal mais sofisticado. O BC errou por não perceber que mudamos o eixo da economia. O BC errou ao falar o tempo todo em risco fiscal, desajuste fiscal, quando íamos para superávit. O BC estava preocupado com o fiscal e eu com o juro negativo”, disse.

Ministro da Economia Paulo Guedes deu entrevista à emissora gaúcha. Foto: Adriano Machado /Reuters Foto: Adriano Machado / Reuters

Nos comunicados e atas das decisões sobre a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central vem chamando atenção com frequência para a incerteza fiscal no País, com os sucessivos dribles na regra do teto de gastos, que limita a variação das despesas do governo à variação da inflação. Esse quadro de incerteza afasta investidores, faz o dólar subir e, consequentemente, aumenta a inflação.

Apesar da expectativa da equipe econômica de que o governo feche o ano de 2022 com superávit – ou seja, com as contas no azul –, o Orçamento de 2023 enviado ao Congresso prevê um déficit de R$ 63,7 bilhões.

Apesar das críticas, Guedes elogiou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e disse que os apontamentos são feitos para a diretoria como um todo. “Campos Neto é excelente presidente do BC, percebeu e se adiantou à inflação. Quando falo do BC, falo da diretoria, e não do presidente Campos Neto”, disse.

BRASÍLIA - O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o Banco Central nesta segunda-feira, 19, pelos alertas feitos pela instituição sobre a situação das contas públicas do País. Em entrevista à Rádio Guaíba, Guedes disse que o BC errou as projeções econômicas para o Brasil por não perceber a mudança no eixo de crescimento com reformas e marcos legais aprovados pelo Congresso.

“O BC também errou projeções, mas com erro técnico, de pessoal mais sofisticado. O BC errou por não perceber que mudamos o eixo da economia. O BC errou ao falar o tempo todo em risco fiscal, desajuste fiscal, quando íamos para superávit. O BC estava preocupado com o fiscal e eu com o juro negativo”, disse.

Ministro da Economia Paulo Guedes deu entrevista à emissora gaúcha. Foto: Adriano Machado /Reuters Foto: Adriano Machado / Reuters

Nos comunicados e atas das decisões sobre a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central vem chamando atenção com frequência para a incerteza fiscal no País, com os sucessivos dribles na regra do teto de gastos, que limita a variação das despesas do governo à variação da inflação. Esse quadro de incerteza afasta investidores, faz o dólar subir e, consequentemente, aumenta a inflação.

Apesar da expectativa da equipe econômica de que o governo feche o ano de 2022 com superávit – ou seja, com as contas no azul –, o Orçamento de 2023 enviado ao Congresso prevê um déficit de R$ 63,7 bilhões.

Apesar das críticas, Guedes elogiou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e disse que os apontamentos são feitos para a diretoria como um todo. “Campos Neto é excelente presidente do BC, percebeu e se adiantou à inflação. Quando falo do BC, falo da diretoria, e não do presidente Campos Neto”, disse.

BRASÍLIA - O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou o Banco Central nesta segunda-feira, 19, pelos alertas feitos pela instituição sobre a situação das contas públicas do País. Em entrevista à Rádio Guaíba, Guedes disse que o BC errou as projeções econômicas para o Brasil por não perceber a mudança no eixo de crescimento com reformas e marcos legais aprovados pelo Congresso.

“O BC também errou projeções, mas com erro técnico, de pessoal mais sofisticado. O BC errou por não perceber que mudamos o eixo da economia. O BC errou ao falar o tempo todo em risco fiscal, desajuste fiscal, quando íamos para superávit. O BC estava preocupado com o fiscal e eu com o juro negativo”, disse.

Ministro da Economia Paulo Guedes deu entrevista à emissora gaúcha. Foto: Adriano Machado /Reuters Foto: Adriano Machado / Reuters

Nos comunicados e atas das decisões sobre a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central vem chamando atenção com frequência para a incerteza fiscal no País, com os sucessivos dribles na regra do teto de gastos, que limita a variação das despesas do governo à variação da inflação. Esse quadro de incerteza afasta investidores, faz o dólar subir e, consequentemente, aumenta a inflação.

Apesar da expectativa da equipe econômica de que o governo feche o ano de 2022 com superávit – ou seja, com as contas no azul –, o Orçamento de 2023 enviado ao Congresso prevê um déficit de R$ 63,7 bilhões.

Apesar das críticas, Guedes elogiou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e disse que os apontamentos são feitos para a diretoria como um todo. “Campos Neto é excelente presidente do BC, percebeu e se adiantou à inflação. Quando falo do BC, falo da diretoria, e não do presidente Campos Neto”, disse.

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