Campos Neto reconhece a necessidade de mais mulheres no quadro de servidores do BC


Dos 3.372 servidores ativos do banco, 23% são mulheres; ‘o que nos preocupa é que esse número se mantém estável há muitos anos’, disse o presidente do banco

Por Antonio Temóteo
Atualização:

BRASÍLIA – O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira, 31, que tem o desafio de incentivar a participação e recrutamento de mais mulheres nos próximos concursos públicos. Segundo Campos Neto, dos 3.372 servidores ativos do banco, 23% são mulheres. As declarações foram feitas durante o evento “Mulheres e homens construindo um setor público com mais equidade”, promovido pelo Tribunal de Contas da União, Senado Federal e BC.

“Ao olhar para os quadrados do banco, nos deparamos com uma situação que mostra que podemos melhorar quanto à representatividade feminina na nossa casa. Quando olhamos se a proporção está refletida nos cargos de liderança, vemos que até está. Mas a balança pende para uma proporção maior de comissionados homens. Temos atualmente 19,4% de mulheres ocupando funções comissionadas. O que nos preocupa é que esse número se mantém estável há muitos anos. Outro grande desafio é incentivar nos próximos concursos a participação e recrutamento de mais mulheres e outras minorias”, disse Campos Neto.

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Segundo Campos Neto, o BC lançou nesta semana um programa de diversidade e inclusão, que se propõe a articular ações de promoção e igualdade de gênero, raça, orientação sexual e outros públicos.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

“O programa quer garantir que o BC seja uma organização mais acolhedora e inclusava a todos os seus colaboradores que se utiliza da diversidade como fonte propulsora de resultados para a instituição. No time de oito pessoas da diretoria colegiada temos duas mulheres que colaboram para melhorar a qualidade das decisões que tomamos porque trazem um olhar diverso ao dos homens”, disse.

BRASÍLIA – O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira, 31, que tem o desafio de incentivar a participação e recrutamento de mais mulheres nos próximos concursos públicos. Segundo Campos Neto, dos 3.372 servidores ativos do banco, 23% são mulheres. As declarações foram feitas durante o evento “Mulheres e homens construindo um setor público com mais equidade”, promovido pelo Tribunal de Contas da União, Senado Federal e BC.

“Ao olhar para os quadrados do banco, nos deparamos com uma situação que mostra que podemos melhorar quanto à representatividade feminina na nossa casa. Quando olhamos se a proporção está refletida nos cargos de liderança, vemos que até está. Mas a balança pende para uma proporção maior de comissionados homens. Temos atualmente 19,4% de mulheres ocupando funções comissionadas. O que nos preocupa é que esse número se mantém estável há muitos anos. Outro grande desafio é incentivar nos próximos concursos a participação e recrutamento de mais mulheres e outras minorias”, disse Campos Neto.

Segundo Campos Neto, o BC lançou nesta semana um programa de diversidade e inclusão, que se propõe a articular ações de promoção e igualdade de gênero, raça, orientação sexual e outros públicos.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

“O programa quer garantir que o BC seja uma organização mais acolhedora e inclusava a todos os seus colaboradores que se utiliza da diversidade como fonte propulsora de resultados para a instituição. No time de oito pessoas da diretoria colegiada temos duas mulheres que colaboram para melhorar a qualidade das decisões que tomamos porque trazem um olhar diverso ao dos homens”, disse.

BRASÍLIA – O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira, 31, que tem o desafio de incentivar a participação e recrutamento de mais mulheres nos próximos concursos públicos. Segundo Campos Neto, dos 3.372 servidores ativos do banco, 23% são mulheres. As declarações foram feitas durante o evento “Mulheres e homens construindo um setor público com mais equidade”, promovido pelo Tribunal de Contas da União, Senado Federal e BC.

“Ao olhar para os quadrados do banco, nos deparamos com uma situação que mostra que podemos melhorar quanto à representatividade feminina na nossa casa. Quando olhamos se a proporção está refletida nos cargos de liderança, vemos que até está. Mas a balança pende para uma proporção maior de comissionados homens. Temos atualmente 19,4% de mulheres ocupando funções comissionadas. O que nos preocupa é que esse número se mantém estável há muitos anos. Outro grande desafio é incentivar nos próximos concursos a participação e recrutamento de mais mulheres e outras minorias”, disse Campos Neto.

Segundo Campos Neto, o BC lançou nesta semana um programa de diversidade e inclusão, que se propõe a articular ações de promoção e igualdade de gênero, raça, orientação sexual e outros públicos.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

“O programa quer garantir que o BC seja uma organização mais acolhedora e inclusava a todos os seus colaboradores que se utiliza da diversidade como fonte propulsora de resultados para a instituição. No time de oito pessoas da diretoria colegiada temos duas mulheres que colaboram para melhorar a qualidade das decisões que tomamos porque trazem um olhar diverso ao dos homens”, disse.

BRASÍLIA – O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira, 31, que tem o desafio de incentivar a participação e recrutamento de mais mulheres nos próximos concursos públicos. Segundo Campos Neto, dos 3.372 servidores ativos do banco, 23% são mulheres. As declarações foram feitas durante o evento “Mulheres e homens construindo um setor público com mais equidade”, promovido pelo Tribunal de Contas da União, Senado Federal e BC.

“Ao olhar para os quadrados do banco, nos deparamos com uma situação que mostra que podemos melhorar quanto à representatividade feminina na nossa casa. Quando olhamos se a proporção está refletida nos cargos de liderança, vemos que até está. Mas a balança pende para uma proporção maior de comissionados homens. Temos atualmente 19,4% de mulheres ocupando funções comissionadas. O que nos preocupa é que esse número se mantém estável há muitos anos. Outro grande desafio é incentivar nos próximos concursos a participação e recrutamento de mais mulheres e outras minorias”, disse Campos Neto.

Segundo Campos Neto, o BC lançou nesta semana um programa de diversidade e inclusão, que se propõe a articular ações de promoção e igualdade de gênero, raça, orientação sexual e outros públicos.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

“O programa quer garantir que o BC seja uma organização mais acolhedora e inclusava a todos os seus colaboradores que se utiliza da diversidade como fonte propulsora de resultados para a instituição. No time de oito pessoas da diretoria colegiada temos duas mulheres que colaboram para melhorar a qualidade das decisões que tomamos porque trazem um olhar diverso ao dos homens”, disse.

BRASÍLIA – O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira, 31, que tem o desafio de incentivar a participação e recrutamento de mais mulheres nos próximos concursos públicos. Segundo Campos Neto, dos 3.372 servidores ativos do banco, 23% são mulheres. As declarações foram feitas durante o evento “Mulheres e homens construindo um setor público com mais equidade”, promovido pelo Tribunal de Contas da União, Senado Federal e BC.

“Ao olhar para os quadrados do banco, nos deparamos com uma situação que mostra que podemos melhorar quanto à representatividade feminina na nossa casa. Quando olhamos se a proporção está refletida nos cargos de liderança, vemos que até está. Mas a balança pende para uma proporção maior de comissionados homens. Temos atualmente 19,4% de mulheres ocupando funções comissionadas. O que nos preocupa é que esse número se mantém estável há muitos anos. Outro grande desafio é incentivar nos próximos concursos a participação e recrutamento de mais mulheres e outras minorias”, disse Campos Neto.

Segundo Campos Neto, o BC lançou nesta semana um programa de diversidade e inclusão, que se propõe a articular ações de promoção e igualdade de gênero, raça, orientação sexual e outros públicos.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

“O programa quer garantir que o BC seja uma organização mais acolhedora e inclusava a todos os seus colaboradores que se utiliza da diversidade como fonte propulsora de resultados para a instituição. No time de oito pessoas da diretoria colegiada temos duas mulheres que colaboram para melhorar a qualidade das decisões que tomamos porque trazem um olhar diverso ao dos homens”, disse.

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