Banco Central permitirá em breve pagamentos via Pix por aproximação, diz Campos Neto


Presidente do BC defendeu que governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo

Por Célia Froufe, Cicero Cotrim e Gabriel Vasconcelos

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 11, que a autarquia está trabalhando para permitir pagamentos via Pix por aproximação. A agenda envolve uma parceria com carteiras digitais, como a Google Pay e Apple Pay.

“As pessoas poderão usar o Pix por aproximação muito em breve”, afirmou Campos Neto, em um evento da Valor Capital. “Uma das razões pelas quais as pessoas usam o cartão de crédito, e não o Pix, às vezes é porque você pode pagar por aproximação.” Segundo ele, o sistema vai conectar diretamente a transação ao saldo bancário do usuário.

Campos Neto reiterou os benefícios que a tokenização trará à economia. Ele disse que o processo diminuirá custos e aumentará a transparência. “As vantagens estão aí: é mais fácil, mais barata, tem menor custo, é mais aberta e transparente e a programação pode evoluir com o tempo”, disse.

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No Brasil, o presidente do BC mencionou que foi importante iniciar a agenda tecnológica com o Pix, já que a ideia de um sistema de pagamentos instantâneos é mais fácil de se compreender. Ele comentou que a possibilidade de conectar pagamentos no mundo todo é um ponto importante.

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Ela remove muito do debate econômico na mesa hoje”, disse. “Ouvimos muito debate sobre qual moeda vai prevalecer, se você pode fazer mais com o renminbi, ou se será o dólar, ou se você terá o euro ganhando espaço. Se você pensar que podemos ter pagamentos instantâneos conectados instantaneamente, fazendo uma conversão instantânea de moedas, não importa com qual moeda você vai negociar.”

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Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente. Ele sugeriu que o futuro será de integração entre diferentes sistemas desse tipo, no que citou o esforço do Nexus, na Ásia.

“O primeiro passo que vamos ver é a conexão entre sistemas de pagamento instantâneos. Um projeto ao qual ninguém está prestando atenção é o Nexus”, disse ao citar a iniciativa que pode conectar países como Cingapura, Tailândia, Malásia e outros. “Grande parte da Ásia vai estar conectada em breve. Logo vamos ter muitos países conectados por meio de seus sistemas de pagamento instantâneo”, afirmou.

“Podemos conectar o Pix com o Nexus. Acho que gastamos muito tempo pensando em qual sistema de pagamento instantâneo vamos ter, mas poderíamos gastar tempo pensando como conectá-los”, disse.

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Segundo ele, em termos de comércio, a fragmentação vai permanecer, o que definiu como “má notícia”, mas existe essa possibilidade de integração entre diferentes sistemas que não havia antes. A vantagem disso, afirmou, será a redução das preocupações com o câmbio.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 11, que a autarquia está trabalhando para permitir pagamentos via Pix por aproximação. A agenda envolve uma parceria com carteiras digitais, como a Google Pay e Apple Pay.

“As pessoas poderão usar o Pix por aproximação muito em breve”, afirmou Campos Neto, em um evento da Valor Capital. “Uma das razões pelas quais as pessoas usam o cartão de crédito, e não o Pix, às vezes é porque você pode pagar por aproximação.” Segundo ele, o sistema vai conectar diretamente a transação ao saldo bancário do usuário.

Campos Neto reiterou os benefícios que a tokenização trará à economia. Ele disse que o processo diminuirá custos e aumentará a transparência. “As vantagens estão aí: é mais fácil, mais barata, tem menor custo, é mais aberta e transparente e a programação pode evoluir com o tempo”, disse.

No Brasil, o presidente do BC mencionou que foi importante iniciar a agenda tecnológica com o Pix, já que a ideia de um sistema de pagamentos instantâneos é mais fácil de se compreender. Ele comentou que a possibilidade de conectar pagamentos no mundo todo é um ponto importante.

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Ela remove muito do debate econômico na mesa hoje”, disse. “Ouvimos muito debate sobre qual moeda vai prevalecer, se você pode fazer mais com o renminbi, ou se será o dólar, ou se você terá o euro ganhando espaço. Se você pensar que podemos ter pagamentos instantâneos conectados instantaneamente, fazendo uma conversão instantânea de moedas, não importa com qual moeda você vai negociar.”

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente. Ele sugeriu que o futuro será de integração entre diferentes sistemas desse tipo, no que citou o esforço do Nexus, na Ásia.

“O primeiro passo que vamos ver é a conexão entre sistemas de pagamento instantâneos. Um projeto ao qual ninguém está prestando atenção é o Nexus”, disse ao citar a iniciativa que pode conectar países como Cingapura, Tailândia, Malásia e outros. “Grande parte da Ásia vai estar conectada em breve. Logo vamos ter muitos países conectados por meio de seus sistemas de pagamento instantâneo”, afirmou.

“Podemos conectar o Pix com o Nexus. Acho que gastamos muito tempo pensando em qual sistema de pagamento instantâneo vamos ter, mas poderíamos gastar tempo pensando como conectá-los”, disse.

Segundo ele, em termos de comércio, a fragmentação vai permanecer, o que definiu como “má notícia”, mas existe essa possibilidade de integração entre diferentes sistemas que não havia antes. A vantagem disso, afirmou, será a redução das preocupações com o câmbio.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 11, que a autarquia está trabalhando para permitir pagamentos via Pix por aproximação. A agenda envolve uma parceria com carteiras digitais, como a Google Pay e Apple Pay.

“As pessoas poderão usar o Pix por aproximação muito em breve”, afirmou Campos Neto, em um evento da Valor Capital. “Uma das razões pelas quais as pessoas usam o cartão de crédito, e não o Pix, às vezes é porque você pode pagar por aproximação.” Segundo ele, o sistema vai conectar diretamente a transação ao saldo bancário do usuário.

Campos Neto reiterou os benefícios que a tokenização trará à economia. Ele disse que o processo diminuirá custos e aumentará a transparência. “As vantagens estão aí: é mais fácil, mais barata, tem menor custo, é mais aberta e transparente e a programação pode evoluir com o tempo”, disse.

No Brasil, o presidente do BC mencionou que foi importante iniciar a agenda tecnológica com o Pix, já que a ideia de um sistema de pagamentos instantâneos é mais fácil de se compreender. Ele comentou que a possibilidade de conectar pagamentos no mundo todo é um ponto importante.

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Ela remove muito do debate econômico na mesa hoje”, disse. “Ouvimos muito debate sobre qual moeda vai prevalecer, se você pode fazer mais com o renminbi, ou se será o dólar, ou se você terá o euro ganhando espaço. Se você pensar que podemos ter pagamentos instantâneos conectados instantaneamente, fazendo uma conversão instantânea de moedas, não importa com qual moeda você vai negociar.”

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente. Ele sugeriu que o futuro será de integração entre diferentes sistemas desse tipo, no que citou o esforço do Nexus, na Ásia.

“O primeiro passo que vamos ver é a conexão entre sistemas de pagamento instantâneos. Um projeto ao qual ninguém está prestando atenção é o Nexus”, disse ao citar a iniciativa que pode conectar países como Cingapura, Tailândia, Malásia e outros. “Grande parte da Ásia vai estar conectada em breve. Logo vamos ter muitos países conectados por meio de seus sistemas de pagamento instantâneo”, afirmou.

“Podemos conectar o Pix com o Nexus. Acho que gastamos muito tempo pensando em qual sistema de pagamento instantâneo vamos ter, mas poderíamos gastar tempo pensando como conectá-los”, disse.

Segundo ele, em termos de comércio, a fragmentação vai permanecer, o que definiu como “má notícia”, mas existe essa possibilidade de integração entre diferentes sistemas que não havia antes. A vantagem disso, afirmou, será a redução das preocupações com o câmbio.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 11, que a autarquia está trabalhando para permitir pagamentos via Pix por aproximação. A agenda envolve uma parceria com carteiras digitais, como a Google Pay e Apple Pay.

“As pessoas poderão usar o Pix por aproximação muito em breve”, afirmou Campos Neto, em um evento da Valor Capital. “Uma das razões pelas quais as pessoas usam o cartão de crédito, e não o Pix, às vezes é porque você pode pagar por aproximação.” Segundo ele, o sistema vai conectar diretamente a transação ao saldo bancário do usuário.

Campos Neto reiterou os benefícios que a tokenização trará à economia. Ele disse que o processo diminuirá custos e aumentará a transparência. “As vantagens estão aí: é mais fácil, mais barata, tem menor custo, é mais aberta e transparente e a programação pode evoluir com o tempo”, disse.

No Brasil, o presidente do BC mencionou que foi importante iniciar a agenda tecnológica com o Pix, já que a ideia de um sistema de pagamentos instantâneos é mais fácil de se compreender. Ele comentou que a possibilidade de conectar pagamentos no mundo todo é um ponto importante.

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Ela remove muito do debate econômico na mesa hoje”, disse. “Ouvimos muito debate sobre qual moeda vai prevalecer, se você pode fazer mais com o renminbi, ou se será o dólar, ou se você terá o euro ganhando espaço. Se você pensar que podemos ter pagamentos instantâneos conectados instantaneamente, fazendo uma conversão instantânea de moedas, não importa com qual moeda você vai negociar.”

Campos Neto defendeu que os governos deveriam gastar mais tempo estudando como integrar sistemas de pagamento instantâneo do que pensando qual sistema adotar internamente. Ele sugeriu que o futuro será de integração entre diferentes sistemas desse tipo, no que citou o esforço do Nexus, na Ásia.

“O primeiro passo que vamos ver é a conexão entre sistemas de pagamento instantâneos. Um projeto ao qual ninguém está prestando atenção é o Nexus”, disse ao citar a iniciativa que pode conectar países como Cingapura, Tailândia, Malásia e outros. “Grande parte da Ásia vai estar conectada em breve. Logo vamos ter muitos países conectados por meio de seus sistemas de pagamento instantâneo”, afirmou.

“Podemos conectar o Pix com o Nexus. Acho que gastamos muito tempo pensando em qual sistema de pagamento instantâneo vamos ter, mas poderíamos gastar tempo pensando como conectá-los”, disse.

Segundo ele, em termos de comércio, a fragmentação vai permanecer, o que definiu como “má notícia”, mas existe essa possibilidade de integração entre diferentes sistemas que não havia antes. A vantagem disso, afirmou, será a redução das preocupações com o câmbio.

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