Banco Central revisa PIB de 2022 de crescimento de 2,7% para 2,9% e mantém 2023 em 1%


Melhora foi puxada pelo setor de serviços e pela expectativa de crescimento do consumo das famílias

Por Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O Banco Central elevou sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 2,7% para 2,9%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira, 15.

Pelo lado da oferta, a melhora foi puxada pelo setor de serviços cuja previsão de crescimento saltou de 3,4% para 4,1%. Esse desempenho mais que compensou a mudança para a agropecuária de zero para queda 2,0%, e a revisão para a indústria de alta de 2,4% para 1,9%.

Em relação aos componentes da demanda, o RTI informou alteração de 3,9% para 4,2% na expectativa de crescimento do consumo das famílias e de 0,7% para 1,6% na previsão de alta do consumo do governo.

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Pelo lado da oferta, melhora foi puxada pelo setor de serviços.  Foto: Alex Silva/Estadão

O documento desta quinta indica ainda que a projeção para 2022 da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - indicador que mede o volume de investimento produtivo na economia - passou de queda de 0,4% para alta de 0,7%. Todas as estimativas anteriores constavam do RTI divulgado em setembro.

2023

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Para 2023, o BC manteve a expectativa de crescimento do PIB em 1%. Pelo lado da oferta, o BC atualizou a estimativa de expansão da agropecuária de 7,5% para 7%, enquanto, para a indústria, a projeção variou de avanço de 0,4% para zero. No caso dos serviços, a autoridade monetária estima agora crescimento de 0,9% ante 0,6% no RTI de setembro.

Já entre os componentes da demanda, o BC revisou de 0,7% para 1,2% a expectativa para o consumo das famílias e de 1,0% para 1,1% a previsão para o consumo do governo. A FBCF esperada passou de queda de 0,5% para alta de 0,3%, conforme a autarquia.

No Boletim Focus, a mediana é de crescimento de 3,05% para o PIB deste ano e 0,75% no próximo.

BRASÍLIA - O Banco Central elevou sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 2,7% para 2,9%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira, 15.

Pelo lado da oferta, a melhora foi puxada pelo setor de serviços cuja previsão de crescimento saltou de 3,4% para 4,1%. Esse desempenho mais que compensou a mudança para a agropecuária de zero para queda 2,0%, e a revisão para a indústria de alta de 2,4% para 1,9%.

Em relação aos componentes da demanda, o RTI informou alteração de 3,9% para 4,2% na expectativa de crescimento do consumo das famílias e de 0,7% para 1,6% na previsão de alta do consumo do governo.

Pelo lado da oferta, melhora foi puxada pelo setor de serviços.  Foto: Alex Silva/Estadão

O documento desta quinta indica ainda que a projeção para 2022 da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - indicador que mede o volume de investimento produtivo na economia - passou de queda de 0,4% para alta de 0,7%. Todas as estimativas anteriores constavam do RTI divulgado em setembro.

2023

Para 2023, o BC manteve a expectativa de crescimento do PIB em 1%. Pelo lado da oferta, o BC atualizou a estimativa de expansão da agropecuária de 7,5% para 7%, enquanto, para a indústria, a projeção variou de avanço de 0,4% para zero. No caso dos serviços, a autoridade monetária estima agora crescimento de 0,9% ante 0,6% no RTI de setembro.

Já entre os componentes da demanda, o BC revisou de 0,7% para 1,2% a expectativa para o consumo das famílias e de 1,0% para 1,1% a previsão para o consumo do governo. A FBCF esperada passou de queda de 0,5% para alta de 0,3%, conforme a autarquia.

No Boletim Focus, a mediana é de crescimento de 3,05% para o PIB deste ano e 0,75% no próximo.

BRASÍLIA - O Banco Central elevou sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 2,7% para 2,9%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira, 15.

Pelo lado da oferta, a melhora foi puxada pelo setor de serviços cuja previsão de crescimento saltou de 3,4% para 4,1%. Esse desempenho mais que compensou a mudança para a agropecuária de zero para queda 2,0%, e a revisão para a indústria de alta de 2,4% para 1,9%.

Em relação aos componentes da demanda, o RTI informou alteração de 3,9% para 4,2% na expectativa de crescimento do consumo das famílias e de 0,7% para 1,6% na previsão de alta do consumo do governo.

Pelo lado da oferta, melhora foi puxada pelo setor de serviços.  Foto: Alex Silva/Estadão

O documento desta quinta indica ainda que a projeção para 2022 da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - indicador que mede o volume de investimento produtivo na economia - passou de queda de 0,4% para alta de 0,7%. Todas as estimativas anteriores constavam do RTI divulgado em setembro.

2023

Para 2023, o BC manteve a expectativa de crescimento do PIB em 1%. Pelo lado da oferta, o BC atualizou a estimativa de expansão da agropecuária de 7,5% para 7%, enquanto, para a indústria, a projeção variou de avanço de 0,4% para zero. No caso dos serviços, a autoridade monetária estima agora crescimento de 0,9% ante 0,6% no RTI de setembro.

Já entre os componentes da demanda, o BC revisou de 0,7% para 1,2% a expectativa para o consumo das famílias e de 1,0% para 1,1% a previsão para o consumo do governo. A FBCF esperada passou de queda de 0,5% para alta de 0,3%, conforme a autarquia.

No Boletim Focus, a mediana é de crescimento de 3,05% para o PIB deste ano e 0,75% no próximo.

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