Banco do Brasil assina acordo com Banco Mundial para promover a proteção da Amazônia


Pareceria pretende disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões

Por Matheus Piovesana

O Banco do Brasil e o Banco Mundial fecharam uma parceria para cooperarem em iniciativas de redução das emissões de gás carbônico pelos clientes do banco, e também para a recuperação de áreas degradadas na região da Amazônia. O acordo foi anunciado nesta terça-feira, 19, em meio a uma série de reuniões de membros da cúpula do BB com investidores, clientes e organismos internacionais em Nova York, de forma paralela à Assembleia Geral da ONU.

O acordo tem duas frentes de atuação, de acordo com o conglomerado. Na primeira delas, que segundo o BB está em estágio mais avançado, a meta é disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões. O banco espera ainda alavancar o capital privado para expandir o financiamento vinculado à sustentabilidade na economia em geral, por meio do Fundo de Dívida Climática.

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O banco público também pretende dar assistência técnica para que companhias do País adotem planos de mitigação climática, e para que tenham acesso ao mercado de créditos de carbono de alta integridade. Em uma segunda frente, BB e Banco Mundial buscarão identificar soluções sustentáveis para o restauro de florestas e a promoção da agricultura sustentável de baixo carbono. O maior foco é na região da Amazônia Legal, para dar apoio ao Plano Nacional de Combate ao Desmatamento da Amazônia (PPCDAM).

Neste caso, o BB afirma que o objetivo é identificar e explorar oportunidades financeiras de assistência técnica, junto com outros parceiros públicos e privados. A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirma que as ações e parcerias reforçam o posicionamento do banco como um dos principais agentes de captação de recursos externos para iniciativas verdes no Brasil.

“Lideramos ações que promovem apoio aos clientes para a transição para uma economia mais sustentável, inclusiva e de baixo carbono. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro”, diz ela, em nota.

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Cooperação anunciada nesta terça-feira pretende disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões  Foto: Adriano Machado/Reuters

O vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, Carlos Felipe Jaramillo, afirma que o acordo com o BB é um exemplo da estratégia do organismo em escala global. “Os ganhos do aumento da produtividade agrícola, da redução de emissões, e da diminuição da pressão sobre os ecossistemas florestais da Amazônia e do Cerrado beneficiam o Brasil e todo o planeta.”

Como mostrou o Estadão/Broadcast em agosto, o BB tem buscado junto a multilaterais e bancos de fomento internacionais recursos para a aplicação em projetos “verdes” no Brasil, de olho no interesse do investidor global por esse tipo de investimento no País.

O Banco do Brasil e o Banco Mundial fecharam uma parceria para cooperarem em iniciativas de redução das emissões de gás carbônico pelos clientes do banco, e também para a recuperação de áreas degradadas na região da Amazônia. O acordo foi anunciado nesta terça-feira, 19, em meio a uma série de reuniões de membros da cúpula do BB com investidores, clientes e organismos internacionais em Nova York, de forma paralela à Assembleia Geral da ONU.

O acordo tem duas frentes de atuação, de acordo com o conglomerado. Na primeira delas, que segundo o BB está em estágio mais avançado, a meta é disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões. O banco espera ainda alavancar o capital privado para expandir o financiamento vinculado à sustentabilidade na economia em geral, por meio do Fundo de Dívida Climática.

O banco público também pretende dar assistência técnica para que companhias do País adotem planos de mitigação climática, e para que tenham acesso ao mercado de créditos de carbono de alta integridade. Em uma segunda frente, BB e Banco Mundial buscarão identificar soluções sustentáveis para o restauro de florestas e a promoção da agricultura sustentável de baixo carbono. O maior foco é na região da Amazônia Legal, para dar apoio ao Plano Nacional de Combate ao Desmatamento da Amazônia (PPCDAM).

Neste caso, o BB afirma que o objetivo é identificar e explorar oportunidades financeiras de assistência técnica, junto com outros parceiros públicos e privados. A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirma que as ações e parcerias reforçam o posicionamento do banco como um dos principais agentes de captação de recursos externos para iniciativas verdes no Brasil.

“Lideramos ações que promovem apoio aos clientes para a transição para uma economia mais sustentável, inclusiva e de baixo carbono. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro”, diz ela, em nota.

Cooperação anunciada nesta terça-feira pretende disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões  Foto: Adriano Machado/Reuters

O vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, Carlos Felipe Jaramillo, afirma que o acordo com o BB é um exemplo da estratégia do organismo em escala global. “Os ganhos do aumento da produtividade agrícola, da redução de emissões, e da diminuição da pressão sobre os ecossistemas florestais da Amazônia e do Cerrado beneficiam o Brasil e todo o planeta.”

Como mostrou o Estadão/Broadcast em agosto, o BB tem buscado junto a multilaterais e bancos de fomento internacionais recursos para a aplicação em projetos “verdes” no Brasil, de olho no interesse do investidor global por esse tipo de investimento no País.

O Banco do Brasil e o Banco Mundial fecharam uma parceria para cooperarem em iniciativas de redução das emissões de gás carbônico pelos clientes do banco, e também para a recuperação de áreas degradadas na região da Amazônia. O acordo foi anunciado nesta terça-feira, 19, em meio a uma série de reuniões de membros da cúpula do BB com investidores, clientes e organismos internacionais em Nova York, de forma paralela à Assembleia Geral da ONU.

O acordo tem duas frentes de atuação, de acordo com o conglomerado. Na primeira delas, que segundo o BB está em estágio mais avançado, a meta é disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões. O banco espera ainda alavancar o capital privado para expandir o financiamento vinculado à sustentabilidade na economia em geral, por meio do Fundo de Dívida Climática.

O banco público também pretende dar assistência técnica para que companhias do País adotem planos de mitigação climática, e para que tenham acesso ao mercado de créditos de carbono de alta integridade. Em uma segunda frente, BB e Banco Mundial buscarão identificar soluções sustentáveis para o restauro de florestas e a promoção da agricultura sustentável de baixo carbono. O maior foco é na região da Amazônia Legal, para dar apoio ao Plano Nacional de Combate ao Desmatamento da Amazônia (PPCDAM).

Neste caso, o BB afirma que o objetivo é identificar e explorar oportunidades financeiras de assistência técnica, junto com outros parceiros públicos e privados. A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirma que as ações e parcerias reforçam o posicionamento do banco como um dos principais agentes de captação de recursos externos para iniciativas verdes no Brasil.

“Lideramos ações que promovem apoio aos clientes para a transição para uma economia mais sustentável, inclusiva e de baixo carbono. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro”, diz ela, em nota.

Cooperação anunciada nesta terça-feira pretende disponibilizar até US$ 500 milhões para financiar micro e pequenas empresas que queiram reduzir suas emissões  Foto: Adriano Machado/Reuters

O vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, Carlos Felipe Jaramillo, afirma que o acordo com o BB é um exemplo da estratégia do organismo em escala global. “Os ganhos do aumento da produtividade agrícola, da redução de emissões, e da diminuição da pressão sobre os ecossistemas florestais da Amazônia e do Cerrado beneficiam o Brasil e todo o planeta.”

Como mostrou o Estadão/Broadcast em agosto, o BB tem buscado junto a multilaterais e bancos de fomento internacionais recursos para a aplicação em projetos “verdes” no Brasil, de olho no interesse do investidor global por esse tipo de investimento no País.

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