Banco do Brasil concede R$ 4,5 bi para exportação um ano após lançar linha de crédito


Iniciativa é voltada aos exportadores indiretos, ou seja, empresas que integram as cadeias de produção das que exportam produtos e serviços ao exterior

Por Matheus Piovesana

O Banco do Brasil concedeu mais de R$ 4,5 bilhões em financiamentos na linha de crédito para exportação, lançada em agosto de 2023, e voltada aos exportadores indiretos, ou seja, empresas que integram as cadeias de produção das que exportam produtos e serviços ao exterior.

Até então, o crédito para exportação era destinado somente aos exportadores diretos. A linha tem juros compatíveis com o mercado internacional, segundo o banco, e isenção de Imposto de Renda e Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

“O BB Crédito Exportação atende a uma demanda dos clientes e está alinhado à estratégia do BB, ao olhar para a cadeia produtiva de exportação, e fomentar o crédito com condições competitivas, incentivando uma maior participação de produtos e serviços brasileiros no exterior”, diz em nota o gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB, Juliano Marcatto.

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BB permite que exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, o produto, que é de capital de giro de médio prazo, é uma adição aos adiantamentos de contratos de câmbio (ACC) e de cambiais entregues (ACE), que financiam exportadores antes ou depois do embarque das mercadorias através do adiantamento dos valores a que fazem direito.

Essas duas linhas têm prazo mais curto. O BB permite ainda que os exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional.

O Banco do Brasil concedeu mais de R$ 4,5 bilhões em financiamentos na linha de crédito para exportação, lançada em agosto de 2023, e voltada aos exportadores indiretos, ou seja, empresas que integram as cadeias de produção das que exportam produtos e serviços ao exterior.

Até então, o crédito para exportação era destinado somente aos exportadores diretos. A linha tem juros compatíveis com o mercado internacional, segundo o banco, e isenção de Imposto de Renda e Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

“O BB Crédito Exportação atende a uma demanda dos clientes e está alinhado à estratégia do BB, ao olhar para a cadeia produtiva de exportação, e fomentar o crédito com condições competitivas, incentivando uma maior participação de produtos e serviços brasileiros no exterior”, diz em nota o gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB, Juliano Marcatto.

BB permite que exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, o produto, que é de capital de giro de médio prazo, é uma adição aos adiantamentos de contratos de câmbio (ACC) e de cambiais entregues (ACE), que financiam exportadores antes ou depois do embarque das mercadorias através do adiantamento dos valores a que fazem direito.

Essas duas linhas têm prazo mais curto. O BB permite ainda que os exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional.

O Banco do Brasil concedeu mais de R$ 4,5 bilhões em financiamentos na linha de crédito para exportação, lançada em agosto de 2023, e voltada aos exportadores indiretos, ou seja, empresas que integram as cadeias de produção das que exportam produtos e serviços ao exterior.

Até então, o crédito para exportação era destinado somente aos exportadores diretos. A linha tem juros compatíveis com o mercado internacional, segundo o banco, e isenção de Imposto de Renda e Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

“O BB Crédito Exportação atende a uma demanda dos clientes e está alinhado à estratégia do BB, ao olhar para a cadeia produtiva de exportação, e fomentar o crédito com condições competitivas, incentivando uma maior participação de produtos e serviços brasileiros no exterior”, diz em nota o gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB, Juliano Marcatto.

BB permite que exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, o produto, que é de capital de giro de médio prazo, é uma adição aos adiantamentos de contratos de câmbio (ACC) e de cambiais entregues (ACE), que financiam exportadores antes ou depois do embarque das mercadorias através do adiantamento dos valores a que fazem direito.

Essas duas linhas têm prazo mais curto. O BB permite ainda que os exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional.

O Banco do Brasil concedeu mais de R$ 4,5 bilhões em financiamentos na linha de crédito para exportação, lançada em agosto de 2023, e voltada aos exportadores indiretos, ou seja, empresas que integram as cadeias de produção das que exportam produtos e serviços ao exterior.

Até então, o crédito para exportação era destinado somente aos exportadores diretos. A linha tem juros compatíveis com o mercado internacional, segundo o banco, e isenção de Imposto de Renda e Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

“O BB Crédito Exportação atende a uma demanda dos clientes e está alinhado à estratégia do BB, ao olhar para a cadeia produtiva de exportação, e fomentar o crédito com condições competitivas, incentivando uma maior participação de produtos e serviços brasileiros no exterior”, diz em nota o gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB, Juliano Marcatto.

BB permite que exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, o produto, que é de capital de giro de médio prazo, é uma adição aos adiantamentos de contratos de câmbio (ACC) e de cambiais entregues (ACE), que financiam exportadores antes ou depois do embarque das mercadorias através do adiantamento dos valores a que fazem direito.

Essas duas linhas têm prazo mais curto. O BB permite ainda que os exportadores mantenham os recursos em conta-corrente no exterior, para centralizar o fluxo de caixa internacional.

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