Banco do Brasil troca comando nos EUA em meio a reestruturação


João Fruet assumiu a posição no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa

Por Aline Bronzati

NOVA YORK - O Banco do Brasil mudou o comando de sua subsidiária nos Estados Unidos, o BB Americas, confirmou a instituição ao Estadão/Broadcast. João Fruet assumiu a posição neste mês, no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.

A mudança ocorre em meio a um projeto de reestruturação da operação, com vistas à expansão, ao contrário de gestões passadas, que tentaram se desfazer do ativo nos EUA. Fruet assume a liderança do BB Americas com o desafio de seguir com o processo em andamento.

Banco do Brasil Foto: Fábio Motta/Estadão
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O executivo ingressou no BB em 1987. De lá para cá, passou por vários segmentos, incluindo a área corporativa, ocupou posições na operação dos EUA e, mais recentemente, teve uma passagem por seguros, área em que ocupou o cargo de diretor comercial da Brasilseg, seguradora do banco, por dois anos.

De acordo com ele, a essência do BB Americas foi construída com base no conceito de um banco competitivo voltado à comunidade brasileira nos EUA. “Nosso foco é atuar com proximidade junto ao nosso público”, afirmou em nota ao Estadão/Broadcast.

Depois de diferentes estratégias para sua subsidiária nos EUA, o BB decidiu, na gestão atual, reforçar o negócio. Para isso, considera unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami, expandindo tanto sob a ótica de ativos quanto de estrutura física, conforme antecipou o Broadcast, em março.

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Em paralelo, o BB segue firmando parcerias para crescer no exterior. Primeiro, selou um acordo com o UBS para ampliar sua área private, que toca o relacionamento com endinheirados, nos EUA. Agora, a ideia é avançar com essa estratégia também para a Europa, conforme revelou recentemente a Coluna do Broadcast.

O BB Americas teve origem no EuroBank, adquirido pelo Banco do Brasil em 2012. Atualmente, conta com sete agências nos EUA e mais de 30 mil clientes.

NOVA YORK - O Banco do Brasil mudou o comando de sua subsidiária nos Estados Unidos, o BB Americas, confirmou a instituição ao Estadão/Broadcast. João Fruet assumiu a posição neste mês, no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.

A mudança ocorre em meio a um projeto de reestruturação da operação, com vistas à expansão, ao contrário de gestões passadas, que tentaram se desfazer do ativo nos EUA. Fruet assume a liderança do BB Americas com o desafio de seguir com o processo em andamento.

Banco do Brasil Foto: Fábio Motta/Estadão

O executivo ingressou no BB em 1987. De lá para cá, passou por vários segmentos, incluindo a área corporativa, ocupou posições na operação dos EUA e, mais recentemente, teve uma passagem por seguros, área em que ocupou o cargo de diretor comercial da Brasilseg, seguradora do banco, por dois anos.

De acordo com ele, a essência do BB Americas foi construída com base no conceito de um banco competitivo voltado à comunidade brasileira nos EUA. “Nosso foco é atuar com proximidade junto ao nosso público”, afirmou em nota ao Estadão/Broadcast.

Depois de diferentes estratégias para sua subsidiária nos EUA, o BB decidiu, na gestão atual, reforçar o negócio. Para isso, considera unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami, expandindo tanto sob a ótica de ativos quanto de estrutura física, conforme antecipou o Broadcast, em março.

Em paralelo, o BB segue firmando parcerias para crescer no exterior. Primeiro, selou um acordo com o UBS para ampliar sua área private, que toca o relacionamento com endinheirados, nos EUA. Agora, a ideia é avançar com essa estratégia também para a Europa, conforme revelou recentemente a Coluna do Broadcast.

O BB Americas teve origem no EuroBank, adquirido pelo Banco do Brasil em 2012. Atualmente, conta com sete agências nos EUA e mais de 30 mil clientes.

NOVA YORK - O Banco do Brasil mudou o comando de sua subsidiária nos Estados Unidos, o BB Americas, confirmou a instituição ao Estadão/Broadcast. João Fruet assumiu a posição neste mês, no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.

A mudança ocorre em meio a um projeto de reestruturação da operação, com vistas à expansão, ao contrário de gestões passadas, que tentaram se desfazer do ativo nos EUA. Fruet assume a liderança do BB Americas com o desafio de seguir com o processo em andamento.

Banco do Brasil Foto: Fábio Motta/Estadão

O executivo ingressou no BB em 1987. De lá para cá, passou por vários segmentos, incluindo a área corporativa, ocupou posições na operação dos EUA e, mais recentemente, teve uma passagem por seguros, área em que ocupou o cargo de diretor comercial da Brasilseg, seguradora do banco, por dois anos.

De acordo com ele, a essência do BB Americas foi construída com base no conceito de um banco competitivo voltado à comunidade brasileira nos EUA. “Nosso foco é atuar com proximidade junto ao nosso público”, afirmou em nota ao Estadão/Broadcast.

Depois de diferentes estratégias para sua subsidiária nos EUA, o BB decidiu, na gestão atual, reforçar o negócio. Para isso, considera unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami, expandindo tanto sob a ótica de ativos quanto de estrutura física, conforme antecipou o Broadcast, em março.

Em paralelo, o BB segue firmando parcerias para crescer no exterior. Primeiro, selou um acordo com o UBS para ampliar sua área private, que toca o relacionamento com endinheirados, nos EUA. Agora, a ideia é avançar com essa estratégia também para a Europa, conforme revelou recentemente a Coluna do Broadcast.

O BB Americas teve origem no EuroBank, adquirido pelo Banco do Brasil em 2012. Atualmente, conta com sete agências nos EUA e mais de 30 mil clientes.

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