Banco Mundial alerta para nova zona de perigo


Por AE

A economia global está se dirigindo para uma "nova zona de perigo" que requer forte ação política se a meta é restaurar a confiança, afirmou, hoje, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick. O executivo disse que a compra de títulos das nações afetadas pela crise da zona do euro irá apenas resolver problemas de liquidez de curto prazo. Ele realçou a necessidade dos líderes de aprovarem reformas estruturais e medidas para aumentar a produtividade e o livre comércio para que o crescimento global retorne. "Nós estamos entrando em uma nova zona de perigo", disse Zoellick a repórteres em Sydney. "Seria importante que os principais atores econômicos tomassem decisões para restaurar a confiança tanto no curto como no longo prazo", afirmou. Sobre a China, ele disse que é provável que os resultados recentes da inflação influenciem os legisladores chineses para que o yuan seja valorizado e, desta forma, combater as pressões sobre os preços. Ele disse que uma taxa de inflação na China de até 9% criaria grandes problemas para o governo do país. As informações são da Dow Jones.

A economia global está se dirigindo para uma "nova zona de perigo" que requer forte ação política se a meta é restaurar a confiança, afirmou, hoje, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick. O executivo disse que a compra de títulos das nações afetadas pela crise da zona do euro irá apenas resolver problemas de liquidez de curto prazo. Ele realçou a necessidade dos líderes de aprovarem reformas estruturais e medidas para aumentar a produtividade e o livre comércio para que o crescimento global retorne. "Nós estamos entrando em uma nova zona de perigo", disse Zoellick a repórteres em Sydney. "Seria importante que os principais atores econômicos tomassem decisões para restaurar a confiança tanto no curto como no longo prazo", afirmou. Sobre a China, ele disse que é provável que os resultados recentes da inflação influenciem os legisladores chineses para que o yuan seja valorizado e, desta forma, combater as pressões sobre os preços. Ele disse que uma taxa de inflação na China de até 9% criaria grandes problemas para o governo do país. As informações são da Dow Jones.

A economia global está se dirigindo para uma "nova zona de perigo" que requer forte ação política se a meta é restaurar a confiança, afirmou, hoje, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick. O executivo disse que a compra de títulos das nações afetadas pela crise da zona do euro irá apenas resolver problemas de liquidez de curto prazo. Ele realçou a necessidade dos líderes de aprovarem reformas estruturais e medidas para aumentar a produtividade e o livre comércio para que o crescimento global retorne. "Nós estamos entrando em uma nova zona de perigo", disse Zoellick a repórteres em Sydney. "Seria importante que os principais atores econômicos tomassem decisões para restaurar a confiança tanto no curto como no longo prazo", afirmou. Sobre a China, ele disse que é provável que os resultados recentes da inflação influenciem os legisladores chineses para que o yuan seja valorizado e, desta forma, combater as pressões sobre os preços. Ele disse que uma taxa de inflação na China de até 9% criaria grandes problemas para o governo do país. As informações são da Dow Jones.

A economia global está se dirigindo para uma "nova zona de perigo" que requer forte ação política se a meta é restaurar a confiança, afirmou, hoje, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick. O executivo disse que a compra de títulos das nações afetadas pela crise da zona do euro irá apenas resolver problemas de liquidez de curto prazo. Ele realçou a necessidade dos líderes de aprovarem reformas estruturais e medidas para aumentar a produtividade e o livre comércio para que o crescimento global retorne. "Nós estamos entrando em uma nova zona de perigo", disse Zoellick a repórteres em Sydney. "Seria importante que os principais atores econômicos tomassem decisões para restaurar a confiança tanto no curto como no longo prazo", afirmou. Sobre a China, ele disse que é provável que os resultados recentes da inflação influenciem os legisladores chineses para que o yuan seja valorizado e, desta forma, combater as pressões sobre os preços. Ele disse que uma taxa de inflação na China de até 9% criaria grandes problemas para o governo do país. As informações são da Dow Jones.

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