Banco Mundial assume manipulação de ranking de competitividade


Instituição admitiu ter alterado intencionalmente metodologia de um dos relatórios econômicos mais importantes por vários anos

Por Agência Estado
Atualização:
Foto: Reuters 

O Banco Mundial assumiu ter alterado intencionalmente a metodologia de um de seus relatórios econômicos mais importantes por vários anos. O economista-chefe do Banco Mundial, Paul Romer, disse ao The Wall Street Journal na sexta-feira que irá corrigir e recalcular os rankings nacionais de competitividade nos negócios divulgados no relatório "Doing Business" de pelo menos os últimos quatro anos. As revisões podem ser particularmente relevantes para o Chile, cuja posição no ranking tem sido especialmente volátil nos anos recentes e potencialmente foi influenciada por motivações políticas da equipe do Banco Mundial, disse Romer. O relatório é uma das iniciativas de maior visibilidade do Banco Mundial e apresenta um ranking de países por competitividade no seu ambiente de negócios. Os países competem um contra o outro para melhorar seus padrões e seu resultado atrai uma extensa cobertura da mídia internacional. O ex-diretor do grupo responsável pelo relatório, Augusto Lopez-Claros, não respondeu de imediato aos pedidos de entrevista enviados ao seu e-mail pessoal e do trabalho que constam em seu website. Ex-professor da Universidade de Chile, Lopez-Claros deve deixar o Banco Mundial este ano, enquanto também atua como membro sênior na Universidade de Georgetown. O Banco Mundial e a Universidade de Georgetown não forneceram de imediato outras possibilidades para entrar em contato com Lopez-Claros. Um porta-voz do Banco Mundial declarou que a instituição não fará novos comentários além das declarações de Romer. Fonte: Dow Jones.

Foto: Reuters 

O Banco Mundial assumiu ter alterado intencionalmente a metodologia de um de seus relatórios econômicos mais importantes por vários anos. O economista-chefe do Banco Mundial, Paul Romer, disse ao The Wall Street Journal na sexta-feira que irá corrigir e recalcular os rankings nacionais de competitividade nos negócios divulgados no relatório "Doing Business" de pelo menos os últimos quatro anos. As revisões podem ser particularmente relevantes para o Chile, cuja posição no ranking tem sido especialmente volátil nos anos recentes e potencialmente foi influenciada por motivações políticas da equipe do Banco Mundial, disse Romer. O relatório é uma das iniciativas de maior visibilidade do Banco Mundial e apresenta um ranking de países por competitividade no seu ambiente de negócios. Os países competem um contra o outro para melhorar seus padrões e seu resultado atrai uma extensa cobertura da mídia internacional. O ex-diretor do grupo responsável pelo relatório, Augusto Lopez-Claros, não respondeu de imediato aos pedidos de entrevista enviados ao seu e-mail pessoal e do trabalho que constam em seu website. Ex-professor da Universidade de Chile, Lopez-Claros deve deixar o Banco Mundial este ano, enquanto também atua como membro sênior na Universidade de Georgetown. O Banco Mundial e a Universidade de Georgetown não forneceram de imediato outras possibilidades para entrar em contato com Lopez-Claros. Um porta-voz do Banco Mundial declarou que a instituição não fará novos comentários além das declarações de Romer. Fonte: Dow Jones.

Foto: Reuters 

O Banco Mundial assumiu ter alterado intencionalmente a metodologia de um de seus relatórios econômicos mais importantes por vários anos. O economista-chefe do Banco Mundial, Paul Romer, disse ao The Wall Street Journal na sexta-feira que irá corrigir e recalcular os rankings nacionais de competitividade nos negócios divulgados no relatório "Doing Business" de pelo menos os últimos quatro anos. As revisões podem ser particularmente relevantes para o Chile, cuja posição no ranking tem sido especialmente volátil nos anos recentes e potencialmente foi influenciada por motivações políticas da equipe do Banco Mundial, disse Romer. O relatório é uma das iniciativas de maior visibilidade do Banco Mundial e apresenta um ranking de países por competitividade no seu ambiente de negócios. Os países competem um contra o outro para melhorar seus padrões e seu resultado atrai uma extensa cobertura da mídia internacional. O ex-diretor do grupo responsável pelo relatório, Augusto Lopez-Claros, não respondeu de imediato aos pedidos de entrevista enviados ao seu e-mail pessoal e do trabalho que constam em seu website. Ex-professor da Universidade de Chile, Lopez-Claros deve deixar o Banco Mundial este ano, enquanto também atua como membro sênior na Universidade de Georgetown. O Banco Mundial e a Universidade de Georgetown não forneceram de imediato outras possibilidades para entrar em contato com Lopez-Claros. Um porta-voz do Banco Mundial declarou que a instituição não fará novos comentários além das declarações de Romer. Fonte: Dow Jones.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.