Banco Mundial mantém previsão de que Brasil crescerá 0,8% em 2023 e 2% em 2024


Instituição qualifica a desaceleração em andamento no Brasil como “acentuada”, com forte contração do investimento em 2023

Por Gabriel Bueno da Costa, Natália Coelho e Sergio Caldas

O Banco Mundial reafirmou nesta terça-feira, 10, sua projeção de que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve avançar 0,8% neste ano e 2,0% em 2024. Os números estão no relatório Perspectivas Econômicas Globais e repetem o estimado seis meses atrás. Para o ano de 2022, a instituição acredita que a economia brasileira tenha crescido 3%, quando anteriormente havia projetado alta de 1,5% neste caso.

As taxas de juros elevadas restringem os investimentos e o Brasil também enfrenta “desaceleração do crescimento das exportações”, afirma o Banco Mundial. Em outro trecho do relatório, ele comenta que as condições climáticas “têm sido favoráveis” para a safra de soja no País, enquanto na Argentina uma seca prolongada prejudica a produção de trigo.

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O Banco Mundial qualifica a desaceleração em andamento no Brasil como “acentuada”, com forte contração do investimento em 2023, em quadro de alta nos juros pelo banco central local para conter a inflação. A instituição ainda afirma que a incerteza sobre a perspectiva da política fiscal é “mais um vento contrário” para a confiança dos negócios e os investimentos.

Sede do Banco Mundial, em Washington (EUA) Foto: Reuters

“As exportações [do Brasil] devem crescer mais lentamente que nos últimos anos por causa da desaceleração no crescimento da demanda por commodities não energéticas”, diz o relatório. Já o gasto do consumidor deve ser “um pouco apoiado” em 2023 por transferências fiscais e cortes tributários adotados no ano passado, a fim de compensar “os preços de alimentos e combustíveis em disparada”. O Banco Mundial diz ainda que o crescimento no investimento deve ter “alguma aceleração”, e que a melhora na demanda global apoia o crescimento das exportações.

O Banco Mundial reafirmou nesta terça-feira, 10, sua projeção de que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve avançar 0,8% neste ano e 2,0% em 2024. Os números estão no relatório Perspectivas Econômicas Globais e repetem o estimado seis meses atrás. Para o ano de 2022, a instituição acredita que a economia brasileira tenha crescido 3%, quando anteriormente havia projetado alta de 1,5% neste caso.

As taxas de juros elevadas restringem os investimentos e o Brasil também enfrenta “desaceleração do crescimento das exportações”, afirma o Banco Mundial. Em outro trecho do relatório, ele comenta que as condições climáticas “têm sido favoráveis” para a safra de soja no País, enquanto na Argentina uma seca prolongada prejudica a produção de trigo.

O Banco Mundial qualifica a desaceleração em andamento no Brasil como “acentuada”, com forte contração do investimento em 2023, em quadro de alta nos juros pelo banco central local para conter a inflação. A instituição ainda afirma que a incerteza sobre a perspectiva da política fiscal é “mais um vento contrário” para a confiança dos negócios e os investimentos.

Sede do Banco Mundial, em Washington (EUA) Foto: Reuters

“As exportações [do Brasil] devem crescer mais lentamente que nos últimos anos por causa da desaceleração no crescimento da demanda por commodities não energéticas”, diz o relatório. Já o gasto do consumidor deve ser “um pouco apoiado” em 2023 por transferências fiscais e cortes tributários adotados no ano passado, a fim de compensar “os preços de alimentos e combustíveis em disparada”. O Banco Mundial diz ainda que o crescimento no investimento deve ter “alguma aceleração”, e que a melhora na demanda global apoia o crescimento das exportações.

O Banco Mundial reafirmou nesta terça-feira, 10, sua projeção de que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve avançar 0,8% neste ano e 2,0% em 2024. Os números estão no relatório Perspectivas Econômicas Globais e repetem o estimado seis meses atrás. Para o ano de 2022, a instituição acredita que a economia brasileira tenha crescido 3%, quando anteriormente havia projetado alta de 1,5% neste caso.

As taxas de juros elevadas restringem os investimentos e o Brasil também enfrenta “desaceleração do crescimento das exportações”, afirma o Banco Mundial. Em outro trecho do relatório, ele comenta que as condições climáticas “têm sido favoráveis” para a safra de soja no País, enquanto na Argentina uma seca prolongada prejudica a produção de trigo.

O Banco Mundial qualifica a desaceleração em andamento no Brasil como “acentuada”, com forte contração do investimento em 2023, em quadro de alta nos juros pelo banco central local para conter a inflação. A instituição ainda afirma que a incerteza sobre a perspectiva da política fiscal é “mais um vento contrário” para a confiança dos negócios e os investimentos.

Sede do Banco Mundial, em Washington (EUA) Foto: Reuters

“As exportações [do Brasil] devem crescer mais lentamente que nos últimos anos por causa da desaceleração no crescimento da demanda por commodities não energéticas”, diz o relatório. Já o gasto do consumidor deve ser “um pouco apoiado” em 2023 por transferências fiscais e cortes tributários adotados no ano passado, a fim de compensar “os preços de alimentos e combustíveis em disparada”. O Banco Mundial diz ainda que o crescimento no investimento deve ter “alguma aceleração”, e que a melhora na demanda global apoia o crescimento das exportações.

O Banco Mundial reafirmou nesta terça-feira, 10, sua projeção de que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve avançar 0,8% neste ano e 2,0% em 2024. Os números estão no relatório Perspectivas Econômicas Globais e repetem o estimado seis meses atrás. Para o ano de 2022, a instituição acredita que a economia brasileira tenha crescido 3%, quando anteriormente havia projetado alta de 1,5% neste caso.

As taxas de juros elevadas restringem os investimentos e o Brasil também enfrenta “desaceleração do crescimento das exportações”, afirma o Banco Mundial. Em outro trecho do relatório, ele comenta que as condições climáticas “têm sido favoráveis” para a safra de soja no País, enquanto na Argentina uma seca prolongada prejudica a produção de trigo.

O Banco Mundial qualifica a desaceleração em andamento no Brasil como “acentuada”, com forte contração do investimento em 2023, em quadro de alta nos juros pelo banco central local para conter a inflação. A instituição ainda afirma que a incerteza sobre a perspectiva da política fiscal é “mais um vento contrário” para a confiança dos negócios e os investimentos.

Sede do Banco Mundial, em Washington (EUA) Foto: Reuters

“As exportações [do Brasil] devem crescer mais lentamente que nos últimos anos por causa da desaceleração no crescimento da demanda por commodities não energéticas”, diz o relatório. Já o gasto do consumidor deve ser “um pouco apoiado” em 2023 por transferências fiscais e cortes tributários adotados no ano passado, a fim de compensar “os preços de alimentos e combustíveis em disparada”. O Banco Mundial diz ainda que o crescimento no investimento deve ter “alguma aceleração”, e que a melhora na demanda global apoia o crescimento das exportações.

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