Ações de bancos centrais contra inflação podem causar recessão global em 2023, diz Banco Mundial


Relatório adverte para o crescente risco de crises financeiras em economias emergentes e em desenvolvimento

Por André Marinho

A postura firme de bancos centrais no combate à inflação pode deflagrar um cenário de recessão global em 2023, alerta o Banco Mundial em relatório. O estudo adverte para o crescente risco de crises financeiras em economias emergentes e em desenvolvimento.

Segundo estimativas da pesquisa, para controlar a escalada dos preços, os BCs no mundo terão que subir juros em uma média de 2 pontos porcentuais. Se acompanhado por estresse nos mercados financeiros, esse ritmo desaceleraria o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta a 0,5% em 2023, que equivale a uma contração de 0,4% em termos per capita, de acordo com a instituição. Esse resultado atenderia os critérios técnicos para definir uma recessão.

O relatório destaca uma série de evidências que apontam para um quadro recessivo no horizonte. Conforme a análise, a economia global registra a mais acentuada desaceleração desde a década de 1970, enquanto a confiança do consumidor está em baixa. As três principais potências econômicas do planeta - Estados Unidos, China e zona do euro - reduzem a marcha de crescimento, diz o texto.

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Inflação tem subido no mundo todo em retomada econômica após o arrefecimento da pandemia Foto: Juan Ignacio Roncoroni / EFE

“Minha profunda preocupação é de que essas tendências persistam, com consequências duradouras devastadoras para as pessoas nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento”, afirma o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

Apesar disso, o estudo ainda observa um caminho pelo qual será possível controlar a inflação sem provocar uma recessão. Para isso, o Banco Mundial sugere que bancos centrais comuniquem claramente suas intenções e que as autoridades fiscais calibrem a retirada de medidas de apoio.

A postura firme de bancos centrais no combate à inflação pode deflagrar um cenário de recessão global em 2023, alerta o Banco Mundial em relatório. O estudo adverte para o crescente risco de crises financeiras em economias emergentes e em desenvolvimento.

Segundo estimativas da pesquisa, para controlar a escalada dos preços, os BCs no mundo terão que subir juros em uma média de 2 pontos porcentuais. Se acompanhado por estresse nos mercados financeiros, esse ritmo desaceleraria o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta a 0,5% em 2023, que equivale a uma contração de 0,4% em termos per capita, de acordo com a instituição. Esse resultado atenderia os critérios técnicos para definir uma recessão.

O relatório destaca uma série de evidências que apontam para um quadro recessivo no horizonte. Conforme a análise, a economia global registra a mais acentuada desaceleração desde a década de 1970, enquanto a confiança do consumidor está em baixa. As três principais potências econômicas do planeta - Estados Unidos, China e zona do euro - reduzem a marcha de crescimento, diz o texto.

Inflação tem subido no mundo todo em retomada econômica após o arrefecimento da pandemia Foto: Juan Ignacio Roncoroni / EFE

“Minha profunda preocupação é de que essas tendências persistam, com consequências duradouras devastadoras para as pessoas nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento”, afirma o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

Apesar disso, o estudo ainda observa um caminho pelo qual será possível controlar a inflação sem provocar uma recessão. Para isso, o Banco Mundial sugere que bancos centrais comuniquem claramente suas intenções e que as autoridades fiscais calibrem a retirada de medidas de apoio.

A postura firme de bancos centrais no combate à inflação pode deflagrar um cenário de recessão global em 2023, alerta o Banco Mundial em relatório. O estudo adverte para o crescente risco de crises financeiras em economias emergentes e em desenvolvimento.

Segundo estimativas da pesquisa, para controlar a escalada dos preços, os BCs no mundo terão que subir juros em uma média de 2 pontos porcentuais. Se acompanhado por estresse nos mercados financeiros, esse ritmo desaceleraria o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta a 0,5% em 2023, que equivale a uma contração de 0,4% em termos per capita, de acordo com a instituição. Esse resultado atenderia os critérios técnicos para definir uma recessão.

O relatório destaca uma série de evidências que apontam para um quadro recessivo no horizonte. Conforme a análise, a economia global registra a mais acentuada desaceleração desde a década de 1970, enquanto a confiança do consumidor está em baixa. As três principais potências econômicas do planeta - Estados Unidos, China e zona do euro - reduzem a marcha de crescimento, diz o texto.

Inflação tem subido no mundo todo em retomada econômica após o arrefecimento da pandemia Foto: Juan Ignacio Roncoroni / EFE

“Minha profunda preocupação é de que essas tendências persistam, com consequências duradouras devastadoras para as pessoas nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento”, afirma o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

Apesar disso, o estudo ainda observa um caminho pelo qual será possível controlar a inflação sem provocar uma recessão. Para isso, o Banco Mundial sugere que bancos centrais comuniquem claramente suas intenções e que as autoridades fiscais calibrem a retirada de medidas de apoio.

A postura firme de bancos centrais no combate à inflação pode deflagrar um cenário de recessão global em 2023, alerta o Banco Mundial em relatório. O estudo adverte para o crescente risco de crises financeiras em economias emergentes e em desenvolvimento.

Segundo estimativas da pesquisa, para controlar a escalada dos preços, os BCs no mundo terão que subir juros em uma média de 2 pontos porcentuais. Se acompanhado por estresse nos mercados financeiros, esse ritmo desaceleraria o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta a 0,5% em 2023, que equivale a uma contração de 0,4% em termos per capita, de acordo com a instituição. Esse resultado atenderia os critérios técnicos para definir uma recessão.

O relatório destaca uma série de evidências que apontam para um quadro recessivo no horizonte. Conforme a análise, a economia global registra a mais acentuada desaceleração desde a década de 1970, enquanto a confiança do consumidor está em baixa. As três principais potências econômicas do planeta - Estados Unidos, China e zona do euro - reduzem a marcha de crescimento, diz o texto.

Inflação tem subido no mundo todo em retomada econômica após o arrefecimento da pandemia Foto: Juan Ignacio Roncoroni / EFE

“Minha profunda preocupação é de que essas tendências persistam, com consequências duradouras devastadoras para as pessoas nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento”, afirma o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

Apesar disso, o estudo ainda observa um caminho pelo qual será possível controlar a inflação sem provocar uma recessão. Para isso, o Banco Mundial sugere que bancos centrais comuniquem claramente suas intenções e que as autoridades fiscais calibrem a retirada de medidas de apoio.

A postura firme de bancos centrais no combate à inflação pode deflagrar um cenário de recessão global em 2023, alerta o Banco Mundial em relatório. O estudo adverte para o crescente risco de crises financeiras em economias emergentes e em desenvolvimento.

Segundo estimativas da pesquisa, para controlar a escalada dos preços, os BCs no mundo terão que subir juros em uma média de 2 pontos porcentuais. Se acompanhado por estresse nos mercados financeiros, esse ritmo desaceleraria o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta a 0,5% em 2023, que equivale a uma contração de 0,4% em termos per capita, de acordo com a instituição. Esse resultado atenderia os critérios técnicos para definir uma recessão.

O relatório destaca uma série de evidências que apontam para um quadro recessivo no horizonte. Conforme a análise, a economia global registra a mais acentuada desaceleração desde a década de 1970, enquanto a confiança do consumidor está em baixa. As três principais potências econômicas do planeta - Estados Unidos, China e zona do euro - reduzem a marcha de crescimento, diz o texto.

Inflação tem subido no mundo todo em retomada econômica após o arrefecimento da pandemia Foto: Juan Ignacio Roncoroni / EFE

“Minha profunda preocupação é de que essas tendências persistam, com consequências duradouras devastadoras para as pessoas nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento”, afirma o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

Apesar disso, o estudo ainda observa um caminho pelo qual será possível controlar a inflação sem provocar uma recessão. Para isso, o Banco Mundial sugere que bancos centrais comuniquem claramente suas intenções e que as autoridades fiscais calibrem a retirada de medidas de apoio.

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