Está recebendo ligações sobre transferências bancárias em que querem checar seus dados? Cuidado


Golpistas se passam por atendentes de empresas ou instituições financeiras para conseguir dados e cometer fraudes

Por Redação

Você já recebeu uma ligação de algum banco ou empresa pedindo para confirmar os seus dados? Atenção, pode ser o golpe da ligação falsa. Funciona assim: golpistas ligam para a vítima fingindo ser de alguma empresa ou instituição financeira. É possível, por exemplo, que aleguem que houve alguma movimentação estranha em sua conta e que necessitam confirmar informações pessoais. Pelo convencimento, os golpistas conseguem dados pessoais ou bancários que podem ser utilizados para os golpes.

Em uma das táticas, chamada de vishing (phishing por voz) ou roubo de dados financeiros, o suposto atendente ganha a confiança da vítima ao fornecer alguns dados pessoais, obtidos pelas redes sociais, cadastros online ou até vazamento de dados. Depois, o falso funcionário oferta novos serviços e convencem a vítima a fazer pagamentos ou passar dados bancários, inclusive do cartão de crédito, informa a Serasa.

O golpe também pode servir para conseguir o acesso à conta do WhatsApp da vítima. O falso atendente solicita à vítima para que confirme um código recebido por SMS, que será usado para ativar a conta em outro dispositivo. Depois, golpistas tentam tirar dinheiro dos contatos, se passando pela vítima.

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É possível também que o golpe seja feito para conseguir dados pessoais como endereço, número dos documentos de identidade, data de nascimento, cidade natal, nome de pai e mãe, escolaridade e outras informações, alerta a Serasa.

“Apesar de não ter fornecido dados financeiros, as informações pessoais completas possibilitam aos golpistas abrirem contas bancárias, solicitar empréstimos ou financiamentos sem que a vítima desconfie”, diz a Serasa em seu site.

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Outra estratégia de golpe possível é fazer com que a vítima instale um aplicativo para “proteger a conta”. A pessoa é convencida após o falso atendente dizer que a conta está em risco e que transferências suspeitas foram realizadas. O aplicativo, no entanto, trata-se de um programa para acessar dados do celular remotamente.

Golpistas podem se passar por atendentes de empresas em ligações falsas para cometer fraudes  Foto: Andrew Kelly/Reuters

Como se proteger de golpes telefônicos?

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  • Confirme a origem da informação. Se não tem certeza que a ligação é realmente de determinada empresa, desligue e consulte os meios oficiais.
  • Caso a ligação alegue uma movimentação estranha em sua conta, confirme o seu extrato ou com o seu gerente diretamente.
  • Jamais forneça senhas, dados bancários, número do cartão de crédito ou códigos de confirmação. Instituições financeiras e outras empresas não pedem informações confidenciais de seus clientes.
  • Não instale aplicativos a pedido de atendentes sem ter certeza que está conversando realmente com a empresa.

Você já recebeu uma ligação de algum banco ou empresa pedindo para confirmar os seus dados? Atenção, pode ser o golpe da ligação falsa. Funciona assim: golpistas ligam para a vítima fingindo ser de alguma empresa ou instituição financeira. É possível, por exemplo, que aleguem que houve alguma movimentação estranha em sua conta e que necessitam confirmar informações pessoais. Pelo convencimento, os golpistas conseguem dados pessoais ou bancários que podem ser utilizados para os golpes.

Em uma das táticas, chamada de vishing (phishing por voz) ou roubo de dados financeiros, o suposto atendente ganha a confiança da vítima ao fornecer alguns dados pessoais, obtidos pelas redes sociais, cadastros online ou até vazamento de dados. Depois, o falso funcionário oferta novos serviços e convencem a vítima a fazer pagamentos ou passar dados bancários, inclusive do cartão de crédito, informa a Serasa.

O golpe também pode servir para conseguir o acesso à conta do WhatsApp da vítima. O falso atendente solicita à vítima para que confirme um código recebido por SMS, que será usado para ativar a conta em outro dispositivo. Depois, golpistas tentam tirar dinheiro dos contatos, se passando pela vítima.

É possível também que o golpe seja feito para conseguir dados pessoais como endereço, número dos documentos de identidade, data de nascimento, cidade natal, nome de pai e mãe, escolaridade e outras informações, alerta a Serasa.

“Apesar de não ter fornecido dados financeiros, as informações pessoais completas possibilitam aos golpistas abrirem contas bancárias, solicitar empréstimos ou financiamentos sem que a vítima desconfie”, diz a Serasa em seu site.

Outra estratégia de golpe possível é fazer com que a vítima instale um aplicativo para “proteger a conta”. A pessoa é convencida após o falso atendente dizer que a conta está em risco e que transferências suspeitas foram realizadas. O aplicativo, no entanto, trata-se de um programa para acessar dados do celular remotamente.

Golpistas podem se passar por atendentes de empresas em ligações falsas para cometer fraudes  Foto: Andrew Kelly/Reuters

Como se proteger de golpes telefônicos?

  • Confirme a origem da informação. Se não tem certeza que a ligação é realmente de determinada empresa, desligue e consulte os meios oficiais.
  • Caso a ligação alegue uma movimentação estranha em sua conta, confirme o seu extrato ou com o seu gerente diretamente.
  • Jamais forneça senhas, dados bancários, número do cartão de crédito ou códigos de confirmação. Instituições financeiras e outras empresas não pedem informações confidenciais de seus clientes.
  • Não instale aplicativos a pedido de atendentes sem ter certeza que está conversando realmente com a empresa.

Você já recebeu uma ligação de algum banco ou empresa pedindo para confirmar os seus dados? Atenção, pode ser o golpe da ligação falsa. Funciona assim: golpistas ligam para a vítima fingindo ser de alguma empresa ou instituição financeira. É possível, por exemplo, que aleguem que houve alguma movimentação estranha em sua conta e que necessitam confirmar informações pessoais. Pelo convencimento, os golpistas conseguem dados pessoais ou bancários que podem ser utilizados para os golpes.

Em uma das táticas, chamada de vishing (phishing por voz) ou roubo de dados financeiros, o suposto atendente ganha a confiança da vítima ao fornecer alguns dados pessoais, obtidos pelas redes sociais, cadastros online ou até vazamento de dados. Depois, o falso funcionário oferta novos serviços e convencem a vítima a fazer pagamentos ou passar dados bancários, inclusive do cartão de crédito, informa a Serasa.

O golpe também pode servir para conseguir o acesso à conta do WhatsApp da vítima. O falso atendente solicita à vítima para que confirme um código recebido por SMS, que será usado para ativar a conta em outro dispositivo. Depois, golpistas tentam tirar dinheiro dos contatos, se passando pela vítima.

É possível também que o golpe seja feito para conseguir dados pessoais como endereço, número dos documentos de identidade, data de nascimento, cidade natal, nome de pai e mãe, escolaridade e outras informações, alerta a Serasa.

“Apesar de não ter fornecido dados financeiros, as informações pessoais completas possibilitam aos golpistas abrirem contas bancárias, solicitar empréstimos ou financiamentos sem que a vítima desconfie”, diz a Serasa em seu site.

Outra estratégia de golpe possível é fazer com que a vítima instale um aplicativo para “proteger a conta”. A pessoa é convencida após o falso atendente dizer que a conta está em risco e que transferências suspeitas foram realizadas. O aplicativo, no entanto, trata-se de um programa para acessar dados do celular remotamente.

Golpistas podem se passar por atendentes de empresas em ligações falsas para cometer fraudes  Foto: Andrew Kelly/Reuters

Como se proteger de golpes telefônicos?

  • Confirme a origem da informação. Se não tem certeza que a ligação é realmente de determinada empresa, desligue e consulte os meios oficiais.
  • Caso a ligação alegue uma movimentação estranha em sua conta, confirme o seu extrato ou com o seu gerente diretamente.
  • Jamais forneça senhas, dados bancários, número do cartão de crédito ou códigos de confirmação. Instituições financeiras e outras empresas não pedem informações confidenciais de seus clientes.
  • Não instale aplicativos a pedido de atendentes sem ter certeza que está conversando realmente com a empresa.

Você já recebeu uma ligação de algum banco ou empresa pedindo para confirmar os seus dados? Atenção, pode ser o golpe da ligação falsa. Funciona assim: golpistas ligam para a vítima fingindo ser de alguma empresa ou instituição financeira. É possível, por exemplo, que aleguem que houve alguma movimentação estranha em sua conta e que necessitam confirmar informações pessoais. Pelo convencimento, os golpistas conseguem dados pessoais ou bancários que podem ser utilizados para os golpes.

Em uma das táticas, chamada de vishing (phishing por voz) ou roubo de dados financeiros, o suposto atendente ganha a confiança da vítima ao fornecer alguns dados pessoais, obtidos pelas redes sociais, cadastros online ou até vazamento de dados. Depois, o falso funcionário oferta novos serviços e convencem a vítima a fazer pagamentos ou passar dados bancários, inclusive do cartão de crédito, informa a Serasa.

O golpe também pode servir para conseguir o acesso à conta do WhatsApp da vítima. O falso atendente solicita à vítima para que confirme um código recebido por SMS, que será usado para ativar a conta em outro dispositivo. Depois, golpistas tentam tirar dinheiro dos contatos, se passando pela vítima.

É possível também que o golpe seja feito para conseguir dados pessoais como endereço, número dos documentos de identidade, data de nascimento, cidade natal, nome de pai e mãe, escolaridade e outras informações, alerta a Serasa.

“Apesar de não ter fornecido dados financeiros, as informações pessoais completas possibilitam aos golpistas abrirem contas bancárias, solicitar empréstimos ou financiamentos sem que a vítima desconfie”, diz a Serasa em seu site.

Outra estratégia de golpe possível é fazer com que a vítima instale um aplicativo para “proteger a conta”. A pessoa é convencida após o falso atendente dizer que a conta está em risco e que transferências suspeitas foram realizadas. O aplicativo, no entanto, trata-se de um programa para acessar dados do celular remotamente.

Golpistas podem se passar por atendentes de empresas em ligações falsas para cometer fraudes  Foto: Andrew Kelly/Reuters

Como se proteger de golpes telefônicos?

  • Confirme a origem da informação. Se não tem certeza que a ligação é realmente de determinada empresa, desligue e consulte os meios oficiais.
  • Caso a ligação alegue uma movimentação estranha em sua conta, confirme o seu extrato ou com o seu gerente diretamente.
  • Jamais forneça senhas, dados bancários, número do cartão de crédito ou códigos de confirmação. Instituições financeiras e outras empresas não pedem informações confidenciais de seus clientes.
  • Não instale aplicativos a pedido de atendentes sem ter certeza que está conversando realmente com a empresa.

Você já recebeu uma ligação de algum banco ou empresa pedindo para confirmar os seus dados? Atenção, pode ser o golpe da ligação falsa. Funciona assim: golpistas ligam para a vítima fingindo ser de alguma empresa ou instituição financeira. É possível, por exemplo, que aleguem que houve alguma movimentação estranha em sua conta e que necessitam confirmar informações pessoais. Pelo convencimento, os golpistas conseguem dados pessoais ou bancários que podem ser utilizados para os golpes.

Em uma das táticas, chamada de vishing (phishing por voz) ou roubo de dados financeiros, o suposto atendente ganha a confiança da vítima ao fornecer alguns dados pessoais, obtidos pelas redes sociais, cadastros online ou até vazamento de dados. Depois, o falso funcionário oferta novos serviços e convencem a vítima a fazer pagamentos ou passar dados bancários, inclusive do cartão de crédito, informa a Serasa.

O golpe também pode servir para conseguir o acesso à conta do WhatsApp da vítima. O falso atendente solicita à vítima para que confirme um código recebido por SMS, que será usado para ativar a conta em outro dispositivo. Depois, golpistas tentam tirar dinheiro dos contatos, se passando pela vítima.

É possível também que o golpe seja feito para conseguir dados pessoais como endereço, número dos documentos de identidade, data de nascimento, cidade natal, nome de pai e mãe, escolaridade e outras informações, alerta a Serasa.

“Apesar de não ter fornecido dados financeiros, as informações pessoais completas possibilitam aos golpistas abrirem contas bancárias, solicitar empréstimos ou financiamentos sem que a vítima desconfie”, diz a Serasa em seu site.

Outra estratégia de golpe possível é fazer com que a vítima instale um aplicativo para “proteger a conta”. A pessoa é convencida após o falso atendente dizer que a conta está em risco e que transferências suspeitas foram realizadas. O aplicativo, no entanto, trata-se de um programa para acessar dados do celular remotamente.

Golpistas podem se passar por atendentes de empresas em ligações falsas para cometer fraudes  Foto: Andrew Kelly/Reuters

Como se proteger de golpes telefônicos?

  • Confirme a origem da informação. Se não tem certeza que a ligação é realmente de determinada empresa, desligue e consulte os meios oficiais.
  • Caso a ligação alegue uma movimentação estranha em sua conta, confirme o seu extrato ou com o seu gerente diretamente.
  • Jamais forneça senhas, dados bancários, número do cartão de crédito ou códigos de confirmação. Instituições financeiras e outras empresas não pedem informações confidenciais de seus clientes.
  • Não instale aplicativos a pedido de atendentes sem ter certeza que está conversando realmente com a empresa.
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