Bancos brasileiros investem mais de R$ 30 bi em tecnologia por ano


Instituições nacionais têm priorizado nas últimas décadas a inovação no processo de automação

Por Estadão Blue Studio

Os investimentos em tecnologia da informação têm sido prioridade absoluta dos bancos brasileiros nas últimas décadas. A avaliação é de Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “O processo de automação bancária passou por várias etapas, que incluem a aquisição dos primeiros equipamentos para as operações de retaguarda das instituições, a implantação de sistemas em tempo real, a automatização das agências, a expansão da rede de caixas eletrônicos e a utilização em massa do internet e mobile banking”, diz.

Ele afirma que os bancos fazem parte do setor da economia que mais investe em tecnologia da informação, sempre encontrando formas de ser mais eficientes e prestar um melhor atendimento aos milhões de clientes que têm. “Nas últimas décadas, dezenas de milhões de brasileiros viram o acesso aos bancos facilitado e a oferta de crédito e de outros produtos bancários crescer, tudo isso movido pelo que há de mais moderno e que a tecnologia nos oferece”, diz Mulinari.

Atualmente, os bancos investem cerca de R$ 30 bilhões em tecnologia anualmente, sendo que, deste total, 10% são voltados para a segurança da informação. A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar 120 bilhões de transações a cada ano.

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Para Estevão Lazanha, diretor de Canais Digitais e Open Finance do Itaú Unibanco, o avanço tecnológico é condicionante e impulsionador na implementação de produtos e serviços cada vez mais inovadores.

“Além disso, vemos também o cenário regulatório acompanhando esta agenda, com destaque para a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que garante segurança no processo e autonomia para o cliente, enquanto dono dos seus dados. Assim, toda vez que ocorrer o compartilhamento de dados, a finalidade do seu uso estará bem definida e o cliente pode escolher se deseja ou não seguir com o compartilhamento”, destaca Lazanha.

Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Febraban Foto: Divulgação
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País é protagonista em inteligência financeira

O Brasil tem ocupado papel de destaque quando o assunto é inovação tecnológica nos bancos. Para se ter uma ideia, o País foi um dos primeiros mercados mundiais a implementar o chip nos cartões, que continua sendo a solução mais segura que existe para o mercado de cartões de crédito e débito. No Brasil, os primeiros passos da migração da tarja magnética ocorreram na primeira metade dos anos 2000.

“O Brasil também saltou na frente na implementação do internet banking no início dos anos 1990 e foi pioneiro na implantação do mobile banking. Os resultados mais recentes da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária apontam que as transações bancárias feitas por pessoas físicas pelos canais digitais – internet e mobile banking – foram responsáveis por 70% das operações atualmente no País”, diz Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

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“Atualmente, vivemos uma disrupção em modelos de negócios que coloca a indústria financeira diante dos desafios da hiperconectividade, com novos serviços e produtos personalizados para os clientes. A indústria financeira ganha papel de protagonista na vanguarda dessa revolução alimentada por tecnologias como a internet das coisas, que liga à rede mundial de computadores os mais triviais equipamentos domésticos, e a chamada big data, a capacidade de coletar e resgatar enormes quantidades de informação. O uso dessas inovações pode resultar em produtos e serviços mais inovadores para os clientes e em maior eficiência operacional”, diz.

E as inovações não param por aí. A inteligência artificial tem revolucionado os serviços bancários, e está aproximando os bancos de seus clientes, permitindo que o atendimento fique cada vez mais personalizado. A parte mais visível dessa mudança pode ser vista em canais como os chatbots e assistentes virtuais.

Os investimentos em tecnologia da informação têm sido prioridade absoluta dos bancos brasileiros nas últimas décadas. A avaliação é de Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “O processo de automação bancária passou por várias etapas, que incluem a aquisição dos primeiros equipamentos para as operações de retaguarda das instituições, a implantação de sistemas em tempo real, a automatização das agências, a expansão da rede de caixas eletrônicos e a utilização em massa do internet e mobile banking”, diz.

Ele afirma que os bancos fazem parte do setor da economia que mais investe em tecnologia da informação, sempre encontrando formas de ser mais eficientes e prestar um melhor atendimento aos milhões de clientes que têm. “Nas últimas décadas, dezenas de milhões de brasileiros viram o acesso aos bancos facilitado e a oferta de crédito e de outros produtos bancários crescer, tudo isso movido pelo que há de mais moderno e que a tecnologia nos oferece”, diz Mulinari.

Atualmente, os bancos investem cerca de R$ 30 bilhões em tecnologia anualmente, sendo que, deste total, 10% são voltados para a segurança da informação. A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar 120 bilhões de transações a cada ano.

Para Estevão Lazanha, diretor de Canais Digitais e Open Finance do Itaú Unibanco, o avanço tecnológico é condicionante e impulsionador na implementação de produtos e serviços cada vez mais inovadores.

“Além disso, vemos também o cenário regulatório acompanhando esta agenda, com destaque para a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que garante segurança no processo e autonomia para o cliente, enquanto dono dos seus dados. Assim, toda vez que ocorrer o compartilhamento de dados, a finalidade do seu uso estará bem definida e o cliente pode escolher se deseja ou não seguir com o compartilhamento”, destaca Lazanha.

Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Febraban Foto: Divulgação

País é protagonista em inteligência financeira

O Brasil tem ocupado papel de destaque quando o assunto é inovação tecnológica nos bancos. Para se ter uma ideia, o País foi um dos primeiros mercados mundiais a implementar o chip nos cartões, que continua sendo a solução mais segura que existe para o mercado de cartões de crédito e débito. No Brasil, os primeiros passos da migração da tarja magnética ocorreram na primeira metade dos anos 2000.

“O Brasil também saltou na frente na implementação do internet banking no início dos anos 1990 e foi pioneiro na implantação do mobile banking. Os resultados mais recentes da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária apontam que as transações bancárias feitas por pessoas físicas pelos canais digitais – internet e mobile banking – foram responsáveis por 70% das operações atualmente no País”, diz Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Atualmente, vivemos uma disrupção em modelos de negócios que coloca a indústria financeira diante dos desafios da hiperconectividade, com novos serviços e produtos personalizados para os clientes. A indústria financeira ganha papel de protagonista na vanguarda dessa revolução alimentada por tecnologias como a internet das coisas, que liga à rede mundial de computadores os mais triviais equipamentos domésticos, e a chamada big data, a capacidade de coletar e resgatar enormes quantidades de informação. O uso dessas inovações pode resultar em produtos e serviços mais inovadores para os clientes e em maior eficiência operacional”, diz.

E as inovações não param por aí. A inteligência artificial tem revolucionado os serviços bancários, e está aproximando os bancos de seus clientes, permitindo que o atendimento fique cada vez mais personalizado. A parte mais visível dessa mudança pode ser vista em canais como os chatbots e assistentes virtuais.

Os investimentos em tecnologia da informação têm sido prioridade absoluta dos bancos brasileiros nas últimas décadas. A avaliação é de Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “O processo de automação bancária passou por várias etapas, que incluem a aquisição dos primeiros equipamentos para as operações de retaguarda das instituições, a implantação de sistemas em tempo real, a automatização das agências, a expansão da rede de caixas eletrônicos e a utilização em massa do internet e mobile banking”, diz.

Ele afirma que os bancos fazem parte do setor da economia que mais investe em tecnologia da informação, sempre encontrando formas de ser mais eficientes e prestar um melhor atendimento aos milhões de clientes que têm. “Nas últimas décadas, dezenas de milhões de brasileiros viram o acesso aos bancos facilitado e a oferta de crédito e de outros produtos bancários crescer, tudo isso movido pelo que há de mais moderno e que a tecnologia nos oferece”, diz Mulinari.

Atualmente, os bancos investem cerca de R$ 30 bilhões em tecnologia anualmente, sendo que, deste total, 10% são voltados para a segurança da informação. A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar 120 bilhões de transações a cada ano.

Para Estevão Lazanha, diretor de Canais Digitais e Open Finance do Itaú Unibanco, o avanço tecnológico é condicionante e impulsionador na implementação de produtos e serviços cada vez mais inovadores.

“Além disso, vemos também o cenário regulatório acompanhando esta agenda, com destaque para a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que garante segurança no processo e autonomia para o cliente, enquanto dono dos seus dados. Assim, toda vez que ocorrer o compartilhamento de dados, a finalidade do seu uso estará bem definida e o cliente pode escolher se deseja ou não seguir com o compartilhamento”, destaca Lazanha.

Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Febraban Foto: Divulgação

País é protagonista em inteligência financeira

O Brasil tem ocupado papel de destaque quando o assunto é inovação tecnológica nos bancos. Para se ter uma ideia, o País foi um dos primeiros mercados mundiais a implementar o chip nos cartões, que continua sendo a solução mais segura que existe para o mercado de cartões de crédito e débito. No Brasil, os primeiros passos da migração da tarja magnética ocorreram na primeira metade dos anos 2000.

“O Brasil também saltou na frente na implementação do internet banking no início dos anos 1990 e foi pioneiro na implantação do mobile banking. Os resultados mais recentes da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária apontam que as transações bancárias feitas por pessoas físicas pelos canais digitais – internet e mobile banking – foram responsáveis por 70% das operações atualmente no País”, diz Rodrigo Mulinari, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Atualmente, vivemos uma disrupção em modelos de negócios que coloca a indústria financeira diante dos desafios da hiperconectividade, com novos serviços e produtos personalizados para os clientes. A indústria financeira ganha papel de protagonista na vanguarda dessa revolução alimentada por tecnologias como a internet das coisas, que liga à rede mundial de computadores os mais triviais equipamentos domésticos, e a chamada big data, a capacidade de coletar e resgatar enormes quantidades de informação. O uso dessas inovações pode resultar em produtos e serviços mais inovadores para os clientes e em maior eficiência operacional”, diz.

E as inovações não param por aí. A inteligência artificial tem revolucionado os serviços bancários, e está aproximando os bancos de seus clientes, permitindo que o atendimento fique cada vez mais personalizado. A parte mais visível dessa mudança pode ser vista em canais como os chatbots e assistentes virtuais.

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