Bancos digitais deixaram de ser pequenos e podem trazer ‘risco sistêmico’, diz presidente do Itaú


Milton Maluhy afirmou que fintechs precisam ter regulação de capital equivalente a seu novo porte

Por Matheus Piovesana

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, disse nesta quinta-feira, 8, que com o crescimento visto nos últimos anos, os neobancos e fintechs precisam ter regulação de capital proporcional a seu tamanho. Segundo ele, as mudanças feitas pelo Banco Central vão na direção certa.

Presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, concorda que os neobancos e fintechs precisam ter regulação de capital proporcional a seu tamanho Foto: Itaú Unibanco

“Vários neobancos não são mais pequenos, eles são grandinhos, e começam a trazer risco sistêmico”, disse ele em painel do Macrovision, evento promovido pelo Itaú BBA em São Paulo nesta quinta-feira.

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Segundo Maluhy, sob as normas antigas, os neobancos precisavam de um terço do capital dos bancos para conceder o mesmo montante de crédito. Ele afirmou ainda que o banco não tem uma agenda anti-competição, mas sim de proporcionalidade aos agentes.

Neste sentido, o executivo avaliou que o arcabouço estabelecido pelo BC na última década, que facilitou a entrada de novos players no setor, foi correta para estimular a competição. Ele disse ainda que o Itaú, o maior banco do País, tem o tamanho que tem porque teve forte concorrência em sua história.

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, disse nesta quinta-feira, 8, que com o crescimento visto nos últimos anos, os neobancos e fintechs precisam ter regulação de capital proporcional a seu tamanho. Segundo ele, as mudanças feitas pelo Banco Central vão na direção certa.

Presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, concorda que os neobancos e fintechs precisam ter regulação de capital proporcional a seu tamanho Foto: Itaú Unibanco

“Vários neobancos não são mais pequenos, eles são grandinhos, e começam a trazer risco sistêmico”, disse ele em painel do Macrovision, evento promovido pelo Itaú BBA em São Paulo nesta quinta-feira.

Segundo Maluhy, sob as normas antigas, os neobancos precisavam de um terço do capital dos bancos para conceder o mesmo montante de crédito. Ele afirmou ainda que o banco não tem uma agenda anti-competição, mas sim de proporcionalidade aos agentes.

Neste sentido, o executivo avaliou que o arcabouço estabelecido pelo BC na última década, que facilitou a entrada de novos players no setor, foi correta para estimular a competição. Ele disse ainda que o Itaú, o maior banco do País, tem o tamanho que tem porque teve forte concorrência em sua história.

O presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, disse nesta quinta-feira, 8, que com o crescimento visto nos últimos anos, os neobancos e fintechs precisam ter regulação de capital proporcional a seu tamanho. Segundo ele, as mudanças feitas pelo Banco Central vão na direção certa.

Presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, concorda que os neobancos e fintechs precisam ter regulação de capital proporcional a seu tamanho Foto: Itaú Unibanco

“Vários neobancos não são mais pequenos, eles são grandinhos, e começam a trazer risco sistêmico”, disse ele em painel do Macrovision, evento promovido pelo Itaú BBA em São Paulo nesta quinta-feira.

Segundo Maluhy, sob as normas antigas, os neobancos precisavam de um terço do capital dos bancos para conceder o mesmo montante de crédito. Ele afirmou ainda que o banco não tem uma agenda anti-competição, mas sim de proporcionalidade aos agentes.

Neste sentido, o executivo avaliou que o arcabouço estabelecido pelo BC na última década, que facilitou a entrada de novos players no setor, foi correta para estimular a competição. Ele disse ainda que o Itaú, o maior banco do País, tem o tamanho que tem porque teve forte concorrência em sua história.

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