Bancos renegociam R$ 8,1 bilhões pelo Desenrola até segunda semana de agosto, diz Febraban


Ao todo, foram negociados 1,296 milhão de contratos, de 985 mil clientes

Por Matheus Piovesana

Os bancos renegociaram R$ 8,1 bilhões por meio do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal, até o dia 11 de agosto, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Ao todo, foram negociados 1,296 milhão de contratos, de 985 mil clientes bancários.

Banco do Brasil estendeu as condições do programa a clientes que não estão enquadrados em seus critérios  Foto: Giovanni Nobile / BB
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Os números se referem à Faixa 2, que faz parte da atual fase do programa. Nela, os bancos podem renegociar as dívidas de clientes que tenham renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20 mil, e que não estejam incluídos no Cadastro Único do governo federal.

Ainda de acordo com o levantamento da entidade, os bancos retiraram cerca de 5 milhões de registros negativos de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A baixa de registros se encerrou em 27 de julho, e não significa que as dívidas foram perdoadas.

“Os números do Desenrola falam por si e são uma grande satisfação para todos, bancos, governo e a sociedade”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney. “A grande adesão e o interesse pelo programa na Faixa 2 são uma amostra do que virá em setembro, com a Faixa 1.”

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A Faixa 1 é de clientes de menor renda, cujas dívidas serão garantidas por um fundo do Tesouro. Ela deve vir acompanhada da entrada de dívidas não-bancárias no programa, e da estreia de uma plataforma online, estruturada pela B3, em que os bancos poderão “comprar” as dívidas em leilões, oferecendo descontos.

Os maiores bancos do País aderiram ao Desenrola, cada um com uma estratégia. Alguns deles, como o Banco do Brasil, têm estendido as condições do programa a clientes que não estão enquadrados em seus critérios.

Os bancos renegociaram R$ 8,1 bilhões por meio do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal, até o dia 11 de agosto, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Ao todo, foram negociados 1,296 milhão de contratos, de 985 mil clientes bancários.

Banco do Brasil estendeu as condições do programa a clientes que não estão enquadrados em seus critérios  Foto: Giovanni Nobile / BB

Os números se referem à Faixa 2, que faz parte da atual fase do programa. Nela, os bancos podem renegociar as dívidas de clientes que tenham renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20 mil, e que não estejam incluídos no Cadastro Único do governo federal.

Ainda de acordo com o levantamento da entidade, os bancos retiraram cerca de 5 milhões de registros negativos de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A baixa de registros se encerrou em 27 de julho, e não significa que as dívidas foram perdoadas.

“Os números do Desenrola falam por si e são uma grande satisfação para todos, bancos, governo e a sociedade”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney. “A grande adesão e o interesse pelo programa na Faixa 2 são uma amostra do que virá em setembro, com a Faixa 1.”

A Faixa 1 é de clientes de menor renda, cujas dívidas serão garantidas por um fundo do Tesouro. Ela deve vir acompanhada da entrada de dívidas não-bancárias no programa, e da estreia de uma plataforma online, estruturada pela B3, em que os bancos poderão “comprar” as dívidas em leilões, oferecendo descontos.

Os maiores bancos do País aderiram ao Desenrola, cada um com uma estratégia. Alguns deles, como o Banco do Brasil, têm estendido as condições do programa a clientes que não estão enquadrados em seus critérios.

Os bancos renegociaram R$ 8,1 bilhões por meio do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas criado pelo governo federal, até o dia 11 de agosto, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Ao todo, foram negociados 1,296 milhão de contratos, de 985 mil clientes bancários.

Banco do Brasil estendeu as condições do programa a clientes que não estão enquadrados em seus critérios  Foto: Giovanni Nobile / BB

Os números se referem à Faixa 2, que faz parte da atual fase do programa. Nela, os bancos podem renegociar as dívidas de clientes que tenham renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20 mil, e que não estejam incluídos no Cadastro Único do governo federal.

Ainda de acordo com o levantamento da entidade, os bancos retiraram cerca de 5 milhões de registros negativos de clientes que tinham dívidas de até R$ 100. A baixa de registros se encerrou em 27 de julho, e não significa que as dívidas foram perdoadas.

“Os números do Desenrola falam por si e são uma grande satisfação para todos, bancos, governo e a sociedade”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney. “A grande adesão e o interesse pelo programa na Faixa 2 são uma amostra do que virá em setembro, com a Faixa 1.”

A Faixa 1 é de clientes de menor renda, cujas dívidas serão garantidas por um fundo do Tesouro. Ela deve vir acompanhada da entrada de dívidas não-bancárias no programa, e da estreia de uma plataforma online, estruturada pela B3, em que os bancos poderão “comprar” as dívidas em leilões, oferecendo descontos.

Os maiores bancos do País aderiram ao Desenrola, cada um com uma estratégia. Alguns deles, como o Banco do Brasil, têm estendido as condições do programa a clientes que não estão enquadrados em seus critérios.

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