Banido por Google e Apple, app de teorias da conspiração vira ‘hit’


Aplicativo ‘Infowars’, do militante de direita Alex Jones, chegou ao topo do interesse na loja Google Play

Por Redação
Atualização:

Apenas dias depois de Google, Facebook e Apple retirarem de suas ofertas de conteúdo os vídeos e podcasts do site de teorias da conspiração Infowars, dedicado a defender pensamentos da direita americana, o aplicativo de mesmo nome se tornou um dos mais quentes do país. 

Na quarta-feira, o Infowars se tornou o aplicativo mais comentado na loja virtual Google Play, uma métrica que reflete seu momento de destaque. Além disso, tornou-se o terceiro aplicativo de notícias mais buscado na Apple e o quinto mais procurado no Google, acima de todos os veículos de mídia tradicionais dos Estados Unidos. Na Apple, a posição 49 no ranking geral fez o Infowars superar o LinkedIn, o Google Docs e o eBay.

Ultradireita. Alex Jones, do 'Infowars': vídeos polêmicos Foto: NYT
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O aplicativo Infowars inclui notícias e também vídeos de Alex Jones, conhecido por suas teorias da conspiração, e deve ter sido baixado centenas de vezes desde seu lançamento, em julho, diz Randy Nelson, chefe de inteligência móvel da Sensor Tower, consultoria que reúne dados sobre aplicativos. Agora, angaria entre 30 mil e 40 mil downloads por dia. 

Essa recente explosão sugere que as reações das empresas de tecnologia contra o Infowars ampliaram o interesse pelo site de nicho e pelas teorias da conspiração que ele propaga.

“Esse é um app de nicho, com conteúdo igualmente específico. Esse tipo de salto significa que o conteúdo de repente se tornou interessante para uma audiência muito maior”, diz Jonathan Kay, cofundador da consultoria Apptopia. “Essencialmente, ele passou de nicho para algo de interesse geral.”

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Ainda assim, a ação das companhias de tecnologia deve ter reduzido consideravelmente a audiência geral do Infowars, uma vez que o site dependia de tráfego originado no Facebook, na Apple e no YouTube, site de vídeos do Google.

Dificuldades. Após meses de vigilância, as três empresas apagaram os conteúdos do provocador de direita Alex Jones. O aumento do interesse pelo app mostra a confusão de regras dessas companhias e também a dificuldade que elas têm de aplicar decisões que tomam. 

O app do Infowars inclui, além do programa de Alex Jones, outras duas atrações: War Room com Owen Shroyer e Real News com David Knight. A Apple, por exemplo, removeu os dois primeiros de seu sistema de podcasts. O último, no entanto, ainda está na lista de conteúdos.

Apenas dias depois de Google, Facebook e Apple retirarem de suas ofertas de conteúdo os vídeos e podcasts do site de teorias da conspiração Infowars, dedicado a defender pensamentos da direita americana, o aplicativo de mesmo nome se tornou um dos mais quentes do país. 

Na quarta-feira, o Infowars se tornou o aplicativo mais comentado na loja virtual Google Play, uma métrica que reflete seu momento de destaque. Além disso, tornou-se o terceiro aplicativo de notícias mais buscado na Apple e o quinto mais procurado no Google, acima de todos os veículos de mídia tradicionais dos Estados Unidos. Na Apple, a posição 49 no ranking geral fez o Infowars superar o LinkedIn, o Google Docs e o eBay.

Ultradireita. Alex Jones, do 'Infowars': vídeos polêmicos Foto: NYT

O aplicativo Infowars inclui notícias e também vídeos de Alex Jones, conhecido por suas teorias da conspiração, e deve ter sido baixado centenas de vezes desde seu lançamento, em julho, diz Randy Nelson, chefe de inteligência móvel da Sensor Tower, consultoria que reúne dados sobre aplicativos. Agora, angaria entre 30 mil e 40 mil downloads por dia. 

Essa recente explosão sugere que as reações das empresas de tecnologia contra o Infowars ampliaram o interesse pelo site de nicho e pelas teorias da conspiração que ele propaga.

“Esse é um app de nicho, com conteúdo igualmente específico. Esse tipo de salto significa que o conteúdo de repente se tornou interessante para uma audiência muito maior”, diz Jonathan Kay, cofundador da consultoria Apptopia. “Essencialmente, ele passou de nicho para algo de interesse geral.”

Ainda assim, a ação das companhias de tecnologia deve ter reduzido consideravelmente a audiência geral do Infowars, uma vez que o site dependia de tráfego originado no Facebook, na Apple e no YouTube, site de vídeos do Google.

Dificuldades. Após meses de vigilância, as três empresas apagaram os conteúdos do provocador de direita Alex Jones. O aumento do interesse pelo app mostra a confusão de regras dessas companhias e também a dificuldade que elas têm de aplicar decisões que tomam. 

O app do Infowars inclui, além do programa de Alex Jones, outras duas atrações: War Room com Owen Shroyer e Real News com David Knight. A Apple, por exemplo, removeu os dois primeiros de seu sistema de podcasts. O último, no entanto, ainda está na lista de conteúdos.

Apenas dias depois de Google, Facebook e Apple retirarem de suas ofertas de conteúdo os vídeos e podcasts do site de teorias da conspiração Infowars, dedicado a defender pensamentos da direita americana, o aplicativo de mesmo nome se tornou um dos mais quentes do país. 

Na quarta-feira, o Infowars se tornou o aplicativo mais comentado na loja virtual Google Play, uma métrica que reflete seu momento de destaque. Além disso, tornou-se o terceiro aplicativo de notícias mais buscado na Apple e o quinto mais procurado no Google, acima de todos os veículos de mídia tradicionais dos Estados Unidos. Na Apple, a posição 49 no ranking geral fez o Infowars superar o LinkedIn, o Google Docs e o eBay.

Ultradireita. Alex Jones, do 'Infowars': vídeos polêmicos Foto: NYT

O aplicativo Infowars inclui notícias e também vídeos de Alex Jones, conhecido por suas teorias da conspiração, e deve ter sido baixado centenas de vezes desde seu lançamento, em julho, diz Randy Nelson, chefe de inteligência móvel da Sensor Tower, consultoria que reúne dados sobre aplicativos. Agora, angaria entre 30 mil e 40 mil downloads por dia. 

Essa recente explosão sugere que as reações das empresas de tecnologia contra o Infowars ampliaram o interesse pelo site de nicho e pelas teorias da conspiração que ele propaga.

“Esse é um app de nicho, com conteúdo igualmente específico. Esse tipo de salto significa que o conteúdo de repente se tornou interessante para uma audiência muito maior”, diz Jonathan Kay, cofundador da consultoria Apptopia. “Essencialmente, ele passou de nicho para algo de interesse geral.”

Ainda assim, a ação das companhias de tecnologia deve ter reduzido consideravelmente a audiência geral do Infowars, uma vez que o site dependia de tráfego originado no Facebook, na Apple e no YouTube, site de vídeos do Google.

Dificuldades. Após meses de vigilância, as três empresas apagaram os conteúdos do provocador de direita Alex Jones. O aumento do interesse pelo app mostra a confusão de regras dessas companhias e também a dificuldade que elas têm de aplicar decisões que tomam. 

O app do Infowars inclui, além do programa de Alex Jones, outras duas atrações: War Room com Owen Shroyer e Real News com David Knight. A Apple, por exemplo, removeu os dois primeiros de seu sistema de podcasts. O último, no entanto, ainda está na lista de conteúdos.

Apenas dias depois de Google, Facebook e Apple retirarem de suas ofertas de conteúdo os vídeos e podcasts do site de teorias da conspiração Infowars, dedicado a defender pensamentos da direita americana, o aplicativo de mesmo nome se tornou um dos mais quentes do país. 

Na quarta-feira, o Infowars se tornou o aplicativo mais comentado na loja virtual Google Play, uma métrica que reflete seu momento de destaque. Além disso, tornou-se o terceiro aplicativo de notícias mais buscado na Apple e o quinto mais procurado no Google, acima de todos os veículos de mídia tradicionais dos Estados Unidos. Na Apple, a posição 49 no ranking geral fez o Infowars superar o LinkedIn, o Google Docs e o eBay.

Ultradireita. Alex Jones, do 'Infowars': vídeos polêmicos Foto: NYT

O aplicativo Infowars inclui notícias e também vídeos de Alex Jones, conhecido por suas teorias da conspiração, e deve ter sido baixado centenas de vezes desde seu lançamento, em julho, diz Randy Nelson, chefe de inteligência móvel da Sensor Tower, consultoria que reúne dados sobre aplicativos. Agora, angaria entre 30 mil e 40 mil downloads por dia. 

Essa recente explosão sugere que as reações das empresas de tecnologia contra o Infowars ampliaram o interesse pelo site de nicho e pelas teorias da conspiração que ele propaga.

“Esse é um app de nicho, com conteúdo igualmente específico. Esse tipo de salto significa que o conteúdo de repente se tornou interessante para uma audiência muito maior”, diz Jonathan Kay, cofundador da consultoria Apptopia. “Essencialmente, ele passou de nicho para algo de interesse geral.”

Ainda assim, a ação das companhias de tecnologia deve ter reduzido consideravelmente a audiência geral do Infowars, uma vez que o site dependia de tráfego originado no Facebook, na Apple e no YouTube, site de vídeos do Google.

Dificuldades. Após meses de vigilância, as três empresas apagaram os conteúdos do provocador de direita Alex Jones. O aumento do interesse pelo app mostra a confusão de regras dessas companhias e também a dificuldade que elas têm de aplicar decisões que tomam. 

O app do Infowars inclui, além do programa de Alex Jones, outras duas atrações: War Room com Owen Shroyer e Real News com David Knight. A Apple, por exemplo, removeu os dois primeiros de seu sistema de podcasts. O último, no entanto, ainda está na lista de conteúdos.

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