BB anuncia mais R$ 13 bilhões para crédito à pessoa física


Banco divulga também uma redução das taxas de juros praticadas em uma série de linhas para os consumidores

Por Fernando Nakagawa e da Agência Estado

O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira, 25, que aumentou o volume de recursos disponíveis de crédito às pessoas físicas em R$ 13 bilhões. Segundo a instituição, a medida é "resultado da combinação inovadora da metodologia de análise de risco de crédito com modelo de propensão ao consumo, que permite aprimorar a oferta de produtos aos clientes".

 

Em nota, o BB informa que os novos recursos estarão disponíveis com a elevação automática do limite pré-aprovado de 10 milhões de clientes. A instituição afirma que essa mudança não implica aumento de risco adicional para o banco.

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O BB também divulgou a redução das taxas de juros praticadas em uma série de linhas de crédito voltadas às pessoas físicas. Na nota, o BB informa que os juros caíram em média 6,19%. Entre as diversas linhas beneficiadas pela redução, o crédito consignado passa a ter juros a partir de 1,62% ao mês. Nos empréstimos tomados por beneficiários do INSS, o juro mínimo caiu para 1,58%. Também tiveram suas taxas reduzidas os financiamentos para material de construção, linha branca, crédito automático e financiamentos de veículos, entre outras operações.

 

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Em entrevista coletiva, o vice-presidente de finanças do banco, Aldo Luiz Mendes, afirmou que o anúncio da nova metodologia de análise de risco de crédito fará com que a instituição alinhe suas práticas de avaliação com as já usadas pelos bancos privados. "Estamos alinhando a análise do BB à prática dos concorrentes", disse.

 

O executivo informou ainda que, com as novas práticas, o banco passará a perseguir a meta de atingir carteira de crédito de pessoas físicas de R$ 100 bilhões até 2012. Em março de 2009, o total dessas operações somava R$ 61 bilhões.

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Em entrevista coletiva, o vice-presidente de crédito, controladoria e risco, Ricardo Flores, explicou que a nova metodologia de análise de risco é baseada principalmente no relacionamento que os clientes têm com a instituição e no uso atual do limite de crédito já oferecido pelo banco. "Vamos analisar uma série de fatores como o tempo de relacionamento com o banco, a taxa de juro já aplicada ao cliente e o nível de uso do limite de crédito dessa pessoa", disse.

 

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Segundo ele, pessoas com bom histórico pagador e que estejam próximas do uso do limite de crédito estão no grupo dos 10 milhões de clientes que terão os limites aumentados. O executivo não quis dar outros detalhes porque afirmou que os parâmetros são sigilosos por se tratarem de estratégia comercial.

 

Bradesco

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O Bradesco já havia anunciado nesta manhã a elevação do prazo máximo de financiamento imobiliário de 25 anos para 30 anos para as operações feitas dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, a instituição reduziu a taxa de juros de 10% para 8,9% ao ano mais a TR para os contratos pós-fixados e imóveis novos ou usados com valor de avaliação de até R$ 120 mil.

 

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Outras linhas pós-fixadas para o financiamento imobiliário também tiveram a taxa reduzida. Para imóveis residenciais de R$ 120 mil a R$ 500 mil, a taxa caiu de 11% para 10,9% ao ano, mais a variação da TR. Nesse caso, o financiamento pode chegar a até 80% do valor de venda ou avaliação do imóvel e o cliente pode comprometer até 30% de sua renda líquida. No caso de imóveis comerciais para pessoas físicas, a taxa passou de 16% para 14% ao ano mais a TR.

 

Texto atualizado às 17h10

O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira, 25, que aumentou o volume de recursos disponíveis de crédito às pessoas físicas em R$ 13 bilhões. Segundo a instituição, a medida é "resultado da combinação inovadora da metodologia de análise de risco de crédito com modelo de propensão ao consumo, que permite aprimorar a oferta de produtos aos clientes".

 

Em nota, o BB informa que os novos recursos estarão disponíveis com a elevação automática do limite pré-aprovado de 10 milhões de clientes. A instituição afirma que essa mudança não implica aumento de risco adicional para o banco.

 

O BB também divulgou a redução das taxas de juros praticadas em uma série de linhas de crédito voltadas às pessoas físicas. Na nota, o BB informa que os juros caíram em média 6,19%. Entre as diversas linhas beneficiadas pela redução, o crédito consignado passa a ter juros a partir de 1,62% ao mês. Nos empréstimos tomados por beneficiários do INSS, o juro mínimo caiu para 1,58%. Também tiveram suas taxas reduzidas os financiamentos para material de construção, linha branca, crédito automático e financiamentos de veículos, entre outras operações.

 

Em entrevista coletiva, o vice-presidente de finanças do banco, Aldo Luiz Mendes, afirmou que o anúncio da nova metodologia de análise de risco de crédito fará com que a instituição alinhe suas práticas de avaliação com as já usadas pelos bancos privados. "Estamos alinhando a análise do BB à prática dos concorrentes", disse.

 

O executivo informou ainda que, com as novas práticas, o banco passará a perseguir a meta de atingir carteira de crédito de pessoas físicas de R$ 100 bilhões até 2012. Em março de 2009, o total dessas operações somava R$ 61 bilhões.

 

Em entrevista coletiva, o vice-presidente de crédito, controladoria e risco, Ricardo Flores, explicou que a nova metodologia de análise de risco é baseada principalmente no relacionamento que os clientes têm com a instituição e no uso atual do limite de crédito já oferecido pelo banco. "Vamos analisar uma série de fatores como o tempo de relacionamento com o banco, a taxa de juro já aplicada ao cliente e o nível de uso do limite de crédito dessa pessoa", disse.

 

Segundo ele, pessoas com bom histórico pagador e que estejam próximas do uso do limite de crédito estão no grupo dos 10 milhões de clientes que terão os limites aumentados. O executivo não quis dar outros detalhes porque afirmou que os parâmetros são sigilosos por se tratarem de estratégia comercial.

 

Bradesco

 

O Bradesco já havia anunciado nesta manhã a elevação do prazo máximo de financiamento imobiliário de 25 anos para 30 anos para as operações feitas dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, a instituição reduziu a taxa de juros de 10% para 8,9% ao ano mais a TR para os contratos pós-fixados e imóveis novos ou usados com valor de avaliação de até R$ 120 mil.

 

Outras linhas pós-fixadas para o financiamento imobiliário também tiveram a taxa reduzida. Para imóveis residenciais de R$ 120 mil a R$ 500 mil, a taxa caiu de 11% para 10,9% ao ano, mais a variação da TR. Nesse caso, o financiamento pode chegar a até 80% do valor de venda ou avaliação do imóvel e o cliente pode comprometer até 30% de sua renda líquida. No caso de imóveis comerciais para pessoas físicas, a taxa passou de 16% para 14% ao ano mais a TR.

 

Texto atualizado às 17h10

O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira, 25, que aumentou o volume de recursos disponíveis de crédito às pessoas físicas em R$ 13 bilhões. Segundo a instituição, a medida é "resultado da combinação inovadora da metodologia de análise de risco de crédito com modelo de propensão ao consumo, que permite aprimorar a oferta de produtos aos clientes".

 

Em nota, o BB informa que os novos recursos estarão disponíveis com a elevação automática do limite pré-aprovado de 10 milhões de clientes. A instituição afirma que essa mudança não implica aumento de risco adicional para o banco.

 

O BB também divulgou a redução das taxas de juros praticadas em uma série de linhas de crédito voltadas às pessoas físicas. Na nota, o BB informa que os juros caíram em média 6,19%. Entre as diversas linhas beneficiadas pela redução, o crédito consignado passa a ter juros a partir de 1,62% ao mês. Nos empréstimos tomados por beneficiários do INSS, o juro mínimo caiu para 1,58%. Também tiveram suas taxas reduzidas os financiamentos para material de construção, linha branca, crédito automático e financiamentos de veículos, entre outras operações.

 

Em entrevista coletiva, o vice-presidente de finanças do banco, Aldo Luiz Mendes, afirmou que o anúncio da nova metodologia de análise de risco de crédito fará com que a instituição alinhe suas práticas de avaliação com as já usadas pelos bancos privados. "Estamos alinhando a análise do BB à prática dos concorrentes", disse.

 

O executivo informou ainda que, com as novas práticas, o banco passará a perseguir a meta de atingir carteira de crédito de pessoas físicas de R$ 100 bilhões até 2012. Em março de 2009, o total dessas operações somava R$ 61 bilhões.

 

Em entrevista coletiva, o vice-presidente de crédito, controladoria e risco, Ricardo Flores, explicou que a nova metodologia de análise de risco é baseada principalmente no relacionamento que os clientes têm com a instituição e no uso atual do limite de crédito já oferecido pelo banco. "Vamos analisar uma série de fatores como o tempo de relacionamento com o banco, a taxa de juro já aplicada ao cliente e o nível de uso do limite de crédito dessa pessoa", disse.

 

Segundo ele, pessoas com bom histórico pagador e que estejam próximas do uso do limite de crédito estão no grupo dos 10 milhões de clientes que terão os limites aumentados. O executivo não quis dar outros detalhes porque afirmou que os parâmetros são sigilosos por se tratarem de estratégia comercial.

 

Bradesco

 

O Bradesco já havia anunciado nesta manhã a elevação do prazo máximo de financiamento imobiliário de 25 anos para 30 anos para as operações feitas dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, a instituição reduziu a taxa de juros de 10% para 8,9% ao ano mais a TR para os contratos pós-fixados e imóveis novos ou usados com valor de avaliação de até R$ 120 mil.

 

Outras linhas pós-fixadas para o financiamento imobiliário também tiveram a taxa reduzida. Para imóveis residenciais de R$ 120 mil a R$ 500 mil, a taxa caiu de 11% para 10,9% ao ano, mais a variação da TR. Nesse caso, o financiamento pode chegar a até 80% do valor de venda ou avaliação do imóvel e o cliente pode comprometer até 30% de sua renda líquida. No caso de imóveis comerciais para pessoas físicas, a taxa passou de 16% para 14% ao ano mais a TR.

 

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