BB, BNDES, Itaúsa e instituições sociais lançam Laboratório de Investimento na Natureza


Objetivo é discutir formas de financiamento e soluções que usam a natureza para mitigar emissão de gases de efeito estufa

Por Matheus Piovesana

Instituições financeiras e de atuação social lançaram nesta segunda-feira o Laboratório de Investimento na Natureza, que tratará dos desafios para o financiamento e dimensionamento de soluções que usam a natureza como base para mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa da agropecuária e de outros usos do solo no Brasil.

A iniciativa reúne o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), o Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Instituto Itaúsa. O lançamento foi durante a New York Climate Week, realizada na cidade americana.

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A ideia é criar um ambiente para a discussão de questões ambientais em um momento em que o Brasil preside o G-20, e em que sediará a COP30, em 2025. Nesse ambiente, instituições financeiras, formuladores de políticas, empresas privadas e outros agentes vão discutir o tema.

O laboratório terá três forças-tarefa com foco em estruturas regulatórias e políticas, transações-piloto inovadoras e custos e impactos de transação. O grupo buscará mostrar resultados tangíveis até a COP30.

Intenção é de ter soluções para serem apresentadas na COP 30, que ocorrerá em 2025 em Belém Foto: Tiago Queiroz / Estadão
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“Estamos comprometidos com a preservação dos nossos biomas e com o combate à desigualdade social. Um exemplo é que a carteira de bioeconomia do BB na Amazônia Legal ultrapassou R$ 1,4 bilhão, em junho deste ano, em crédito destinado ao financiamento de produtos naturais daquela região”, diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“O Brasil tem um potencial significativo para escalar Soluções baseadas na Natureza que podem gerar emissões negativas e aumentar a biodiversidade para o mundo”, afirma a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudanças Climáticas do BNDES, Luciana Costa. “Como promotor do Lab, o BNDES contribuirá incorporando uma perspectiva de desenvolvimento aos investimentos, garantindo que eles também gerem impactos positivos para o País.

A vice-presidente e chefe do secretariado da GFANZ, Mary Schapiro, afirma que o combate das mudanças climáticas demanda o uso de “todas as ferramentas” pela sociedade. “As soluções baseadas na natureza apresentam uma oportunidade única para enfrentar os dois desafios simultaneamente. O Nature Investment Lab ajudará a tornar viável maiores investimentos privados nesses projetos.”

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“Ao reunir líderes dos setores público, privado e filantrópico, o projeto visa criar um ambiente propício para impulsionar investimentos em projetos de restauração, bioeconomia e agricultura regenerativa no Brasil, desbloqueando novos negócios e oportunidades alinhadas ao clima”, diz Maria Netto, diretora-executiva do iCS.

“A plataforma Nature Investment Lab promove o aprendizado coletivo, a colaboração e a mobilização de capital, fatores essenciais para alcançar a escala e o impacto sistêmico necessários para enfrentar as urgentes crises ambientais e sociais que enfrentamos”, afirma o chefe de sustentabilidade do Instituto Itaúsa, Marcelo Furtado.

Instituições financeiras e de atuação social lançaram nesta segunda-feira o Laboratório de Investimento na Natureza, que tratará dos desafios para o financiamento e dimensionamento de soluções que usam a natureza como base para mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa da agropecuária e de outros usos do solo no Brasil.

A iniciativa reúne o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), o Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Instituto Itaúsa. O lançamento foi durante a New York Climate Week, realizada na cidade americana.

A ideia é criar um ambiente para a discussão de questões ambientais em um momento em que o Brasil preside o G-20, e em que sediará a COP30, em 2025. Nesse ambiente, instituições financeiras, formuladores de políticas, empresas privadas e outros agentes vão discutir o tema.

O laboratório terá três forças-tarefa com foco em estruturas regulatórias e políticas, transações-piloto inovadoras e custos e impactos de transação. O grupo buscará mostrar resultados tangíveis até a COP30.

Intenção é de ter soluções para serem apresentadas na COP 30, que ocorrerá em 2025 em Belém Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“Estamos comprometidos com a preservação dos nossos biomas e com o combate à desigualdade social. Um exemplo é que a carteira de bioeconomia do BB na Amazônia Legal ultrapassou R$ 1,4 bilhão, em junho deste ano, em crédito destinado ao financiamento de produtos naturais daquela região”, diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“O Brasil tem um potencial significativo para escalar Soluções baseadas na Natureza que podem gerar emissões negativas e aumentar a biodiversidade para o mundo”, afirma a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudanças Climáticas do BNDES, Luciana Costa. “Como promotor do Lab, o BNDES contribuirá incorporando uma perspectiva de desenvolvimento aos investimentos, garantindo que eles também gerem impactos positivos para o País.

A vice-presidente e chefe do secretariado da GFANZ, Mary Schapiro, afirma que o combate das mudanças climáticas demanda o uso de “todas as ferramentas” pela sociedade. “As soluções baseadas na natureza apresentam uma oportunidade única para enfrentar os dois desafios simultaneamente. O Nature Investment Lab ajudará a tornar viável maiores investimentos privados nesses projetos.”

“Ao reunir líderes dos setores público, privado e filantrópico, o projeto visa criar um ambiente propício para impulsionar investimentos em projetos de restauração, bioeconomia e agricultura regenerativa no Brasil, desbloqueando novos negócios e oportunidades alinhadas ao clima”, diz Maria Netto, diretora-executiva do iCS.

“A plataforma Nature Investment Lab promove o aprendizado coletivo, a colaboração e a mobilização de capital, fatores essenciais para alcançar a escala e o impacto sistêmico necessários para enfrentar as urgentes crises ambientais e sociais que enfrentamos”, afirma o chefe de sustentabilidade do Instituto Itaúsa, Marcelo Furtado.

Instituições financeiras e de atuação social lançaram nesta segunda-feira o Laboratório de Investimento na Natureza, que tratará dos desafios para o financiamento e dimensionamento de soluções que usam a natureza como base para mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa da agropecuária e de outros usos do solo no Brasil.

A iniciativa reúne o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), o Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Instituto Itaúsa. O lançamento foi durante a New York Climate Week, realizada na cidade americana.

A ideia é criar um ambiente para a discussão de questões ambientais em um momento em que o Brasil preside o G-20, e em que sediará a COP30, em 2025. Nesse ambiente, instituições financeiras, formuladores de políticas, empresas privadas e outros agentes vão discutir o tema.

O laboratório terá três forças-tarefa com foco em estruturas regulatórias e políticas, transações-piloto inovadoras e custos e impactos de transação. O grupo buscará mostrar resultados tangíveis até a COP30.

Intenção é de ter soluções para serem apresentadas na COP 30, que ocorrerá em 2025 em Belém Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“Estamos comprometidos com a preservação dos nossos biomas e com o combate à desigualdade social. Um exemplo é que a carteira de bioeconomia do BB na Amazônia Legal ultrapassou R$ 1,4 bilhão, em junho deste ano, em crédito destinado ao financiamento de produtos naturais daquela região”, diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“O Brasil tem um potencial significativo para escalar Soluções baseadas na Natureza que podem gerar emissões negativas e aumentar a biodiversidade para o mundo”, afirma a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudanças Climáticas do BNDES, Luciana Costa. “Como promotor do Lab, o BNDES contribuirá incorporando uma perspectiva de desenvolvimento aos investimentos, garantindo que eles também gerem impactos positivos para o País.

A vice-presidente e chefe do secretariado da GFANZ, Mary Schapiro, afirma que o combate das mudanças climáticas demanda o uso de “todas as ferramentas” pela sociedade. “As soluções baseadas na natureza apresentam uma oportunidade única para enfrentar os dois desafios simultaneamente. O Nature Investment Lab ajudará a tornar viável maiores investimentos privados nesses projetos.”

“Ao reunir líderes dos setores público, privado e filantrópico, o projeto visa criar um ambiente propício para impulsionar investimentos em projetos de restauração, bioeconomia e agricultura regenerativa no Brasil, desbloqueando novos negócios e oportunidades alinhadas ao clima”, diz Maria Netto, diretora-executiva do iCS.

“A plataforma Nature Investment Lab promove o aprendizado coletivo, a colaboração e a mobilização de capital, fatores essenciais para alcançar a escala e o impacto sistêmico necessários para enfrentar as urgentes crises ambientais e sociais que enfrentamos”, afirma o chefe de sustentabilidade do Instituto Itaúsa, Marcelo Furtado.

Instituições financeiras e de atuação social lançaram nesta segunda-feira o Laboratório de Investimento na Natureza, que tratará dos desafios para o financiamento e dimensionamento de soluções que usam a natureza como base para mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa da agropecuária e de outros usos do solo no Brasil.

A iniciativa reúne o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), o Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Instituto Itaúsa. O lançamento foi durante a New York Climate Week, realizada na cidade americana.

A ideia é criar um ambiente para a discussão de questões ambientais em um momento em que o Brasil preside o G-20, e em que sediará a COP30, em 2025. Nesse ambiente, instituições financeiras, formuladores de políticas, empresas privadas e outros agentes vão discutir o tema.

O laboratório terá três forças-tarefa com foco em estruturas regulatórias e políticas, transações-piloto inovadoras e custos e impactos de transação. O grupo buscará mostrar resultados tangíveis até a COP30.

Intenção é de ter soluções para serem apresentadas na COP 30, que ocorrerá em 2025 em Belém Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“Estamos comprometidos com a preservação dos nossos biomas e com o combate à desigualdade social. Um exemplo é que a carteira de bioeconomia do BB na Amazônia Legal ultrapassou R$ 1,4 bilhão, em junho deste ano, em crédito destinado ao financiamento de produtos naturais daquela região”, diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“O Brasil tem um potencial significativo para escalar Soluções baseadas na Natureza que podem gerar emissões negativas e aumentar a biodiversidade para o mundo”, afirma a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudanças Climáticas do BNDES, Luciana Costa. “Como promotor do Lab, o BNDES contribuirá incorporando uma perspectiva de desenvolvimento aos investimentos, garantindo que eles também gerem impactos positivos para o País.

A vice-presidente e chefe do secretariado da GFANZ, Mary Schapiro, afirma que o combate das mudanças climáticas demanda o uso de “todas as ferramentas” pela sociedade. “As soluções baseadas na natureza apresentam uma oportunidade única para enfrentar os dois desafios simultaneamente. O Nature Investment Lab ajudará a tornar viável maiores investimentos privados nesses projetos.”

“Ao reunir líderes dos setores público, privado e filantrópico, o projeto visa criar um ambiente propício para impulsionar investimentos em projetos de restauração, bioeconomia e agricultura regenerativa no Brasil, desbloqueando novos negócios e oportunidades alinhadas ao clima”, diz Maria Netto, diretora-executiva do iCS.

“A plataforma Nature Investment Lab promove o aprendizado coletivo, a colaboração e a mobilização de capital, fatores essenciais para alcançar a escala e o impacto sistêmico necessários para enfrentar as urgentes crises ambientais e sociais que enfrentamos”, afirma o chefe de sustentabilidade do Instituto Itaúsa, Marcelo Furtado.

Instituições financeiras e de atuação social lançaram nesta segunda-feira o Laboratório de Investimento na Natureza, que tratará dos desafios para o financiamento e dimensionamento de soluções que usam a natureza como base para mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa da agropecuária e de outros usos do solo no Brasil.

A iniciativa reúne o Banco do Brasil, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), o Instituto Clima e Sociedade (iCS) e o Instituto Itaúsa. O lançamento foi durante a New York Climate Week, realizada na cidade americana.

A ideia é criar um ambiente para a discussão de questões ambientais em um momento em que o Brasil preside o G-20, e em que sediará a COP30, em 2025. Nesse ambiente, instituições financeiras, formuladores de políticas, empresas privadas e outros agentes vão discutir o tema.

O laboratório terá três forças-tarefa com foco em estruturas regulatórias e políticas, transações-piloto inovadoras e custos e impactos de transação. O grupo buscará mostrar resultados tangíveis até a COP30.

Intenção é de ter soluções para serem apresentadas na COP 30, que ocorrerá em 2025 em Belém Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“Estamos comprometidos com a preservação dos nossos biomas e com o combate à desigualdade social. Um exemplo é que a carteira de bioeconomia do BB na Amazônia Legal ultrapassou R$ 1,4 bilhão, em junho deste ano, em crédito destinado ao financiamento de produtos naturais daquela região”, diz em nota o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“O Brasil tem um potencial significativo para escalar Soluções baseadas na Natureza que podem gerar emissões negativas e aumentar a biodiversidade para o mundo”, afirma a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudanças Climáticas do BNDES, Luciana Costa. “Como promotor do Lab, o BNDES contribuirá incorporando uma perspectiva de desenvolvimento aos investimentos, garantindo que eles também gerem impactos positivos para o País.

A vice-presidente e chefe do secretariado da GFANZ, Mary Schapiro, afirma que o combate das mudanças climáticas demanda o uso de “todas as ferramentas” pela sociedade. “As soluções baseadas na natureza apresentam uma oportunidade única para enfrentar os dois desafios simultaneamente. O Nature Investment Lab ajudará a tornar viável maiores investimentos privados nesses projetos.”

“Ao reunir líderes dos setores público, privado e filantrópico, o projeto visa criar um ambiente propício para impulsionar investimentos em projetos de restauração, bioeconomia e agricultura regenerativa no Brasil, desbloqueando novos negócios e oportunidades alinhadas ao clima”, diz Maria Netto, diretora-executiva do iCS.

“A plataforma Nature Investment Lab promove o aprendizado coletivo, a colaboração e a mobilização de capital, fatores essenciais para alcançar a escala e o impacto sistêmico necessários para enfrentar as urgentes crises ambientais e sociais que enfrentamos”, afirma o chefe de sustentabilidade do Instituto Itaúsa, Marcelo Furtado.

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