BB capta mais R$ 5 bi em Nova York para financiar ações climáticas e agro sustentável no Brasil


Foco dos novos recursos é financiar ações para enfrentar os desafios das mudanças climáticas, em meio às queimadas que o País registra por conta de uma seca histórica

Por Aline Bronzati

NOVA YORK - O Banco do Brasil está levantando em torno de R$ 5 bilhões em uma nova rodada de captações em Nova York, nos Estados Unidos, para financiar a agenda de sustentabilidade no Brasil. O foco dos novos recursos é financiar ações que endereçam os desafios das mudanças climáticas, em meio às queimadas que o País enfrenta por conta de uma seca histórica, e iniciativas sustentáveis no setor de agronegócio.

Dos recursos levantados, US$ 800 milhões (cerca de R$ 4,4 bilhões) serão captados junto à Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), do Banco Mundial. Os recursos devem ser destinados ao financiamento climático.

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“As soluções para combater os desafios das mudanças do clima não dependem só dos governos, mas também dos bancos e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ofertarem linhas que visam a endereçar a questão climática”, diz o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, em entrevista ao Estadão/Broadcast, em Nova York.

Nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, as queimadas que o Brasil vem sofrendo não chegam aos ouvidos do investidor estrangeiro como um “assunto pejorativo” e, apesar dos impactos, o assunto pode até ser construtivo à medida que reforça a urgência climática no Brasil. “O investidor não acredita que seja uma omissão (do governo). Há muitas queimadas causadas por crimes ambientais. O governo está empenhado e apresentou medidas na semana passada, mas não depende só dele”, diz, reforçando o papel dos bancos no tema.

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O financiamento com o MIGA se soma aos US$ 50 milhões (R$ 276 milhões) que o BB obteve com o Citi em Nova York, em uma operação inédita entre um banco americano e um brasileiro e que condiciona compromissos de sustentabilidade às taxas do empréstimo, algo até então mais comum no mercado de capitais. Além de captar recursos para expandir a sua carteira de crédito de agronegócio sustentável, o BB também se comprometeu a ampliar a liderança de mulheres e negros dentro de casa. Caso não cumpra, os juros sobem.

A nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG — boas práticas e ações relacionadas ao meio ambiente, sociais e de governança — no Brasil. Nos últimos meses, o banco obteve mais de R$ 36 bilhões em operações no exterior, em praças como Estados Unidos, Europa e Ásia para projetos sustentáveis.

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Boa parte desses recursos veio de financiamentos junto a instituições multilaterais como o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Interamericano (BID), a própria MIGA, a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), entre outros. E que se transformaram em mais crédito na ponta. O volume total de desembolsos em operações com recursos captados com os braços financeiros de organismos multilaterais cresceu 61% no último ano. Além de diversificar as suas fontes de recursos, o banco também reforça o apoio a projetos que levam à risca a pauta ESG em todo o Brasil.

“Entre 2023 e 2024, o BB já desembolsou cerca de R$ 10,6 bilhões a partir de recursos obtidos com instituições multilaterais e tem negociado outros cerca de R$ 12 bilhões para desembolso até 2025″, diz Lassalvia. Parte desse volume foi levantado na nova rodada de captação de recursos que o banco faz em Nova York para a agenda sustentável no Brasil.

Segundo Lassalvia, a grande preocupação das organizações multilaterais é de que os recursos sejam mal aplicados, isto é, não sejam usados para financiar de fato os projetos de sustentabilidade no Brasil. “Nós somos os maiores financiadores de energias renováveis no Brasil. E todo o nosso posicionamento na pauta ESG tranquiliza o investidor”, diz.

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Além disso, o BB tem reforçado o relacionamento com a comunidade financeira internacional. Conforme Lassalvia, o banco possui relacionamento com 522 instituições financeiras em 90 países, incluindo os braços financeiros de organismos multilaterais. Recentemente, o banco contratou US$ 100 milhões com o banco de investimento francês Natixis Corporate & Investment Banking. Em paralelo, captou US$ 1,5 bilhões (cerca de R$ 7,5 bilhões) por meio de bonds sustentáveis no mercado de capitais internacional.

NOVA YORK - O Banco do Brasil está levantando em torno de R$ 5 bilhões em uma nova rodada de captações em Nova York, nos Estados Unidos, para financiar a agenda de sustentabilidade no Brasil. O foco dos novos recursos é financiar ações que endereçam os desafios das mudanças climáticas, em meio às queimadas que o País enfrenta por conta de uma seca histórica, e iniciativas sustentáveis no setor de agronegócio.

Dos recursos levantados, US$ 800 milhões (cerca de R$ 4,4 bilhões) serão captados junto à Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), do Banco Mundial. Os recursos devem ser destinados ao financiamento climático.

“As soluções para combater os desafios das mudanças do clima não dependem só dos governos, mas também dos bancos e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ofertarem linhas que visam a endereçar a questão climática”, diz o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, em entrevista ao Estadão/Broadcast, em Nova York.

Nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, as queimadas que o Brasil vem sofrendo não chegam aos ouvidos do investidor estrangeiro como um “assunto pejorativo” e, apesar dos impactos, o assunto pode até ser construtivo à medida que reforça a urgência climática no Brasil. “O investidor não acredita que seja uma omissão (do governo). Há muitas queimadas causadas por crimes ambientais. O governo está empenhado e apresentou medidas na semana passada, mas não depende só dele”, diz, reforçando o papel dos bancos no tema.

O financiamento com o MIGA se soma aos US$ 50 milhões (R$ 276 milhões) que o BB obteve com o Citi em Nova York, em uma operação inédita entre um banco americano e um brasileiro e que condiciona compromissos de sustentabilidade às taxas do empréstimo, algo até então mais comum no mercado de capitais. Além de captar recursos para expandir a sua carteira de crédito de agronegócio sustentável, o BB também se comprometeu a ampliar a liderança de mulheres e negros dentro de casa. Caso não cumpra, os juros sobem.

A nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG — boas práticas e ações relacionadas ao meio ambiente, sociais e de governança — no Brasil. Nos últimos meses, o banco obteve mais de R$ 36 bilhões em operações no exterior, em praças como Estados Unidos, Europa e Ásia para projetos sustentáveis.

Boa parte desses recursos veio de financiamentos junto a instituições multilaterais como o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Interamericano (BID), a própria MIGA, a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), entre outros. E que se transformaram em mais crédito na ponta. O volume total de desembolsos em operações com recursos captados com os braços financeiros de organismos multilaterais cresceu 61% no último ano. Além de diversificar as suas fontes de recursos, o banco também reforça o apoio a projetos que levam à risca a pauta ESG em todo o Brasil.

“Entre 2023 e 2024, o BB já desembolsou cerca de R$ 10,6 bilhões a partir de recursos obtidos com instituições multilaterais e tem negociado outros cerca de R$ 12 bilhões para desembolso até 2025″, diz Lassalvia. Parte desse volume foi levantado na nova rodada de captação de recursos que o banco faz em Nova York para a agenda sustentável no Brasil.

Segundo Lassalvia, a grande preocupação das organizações multilaterais é de que os recursos sejam mal aplicados, isto é, não sejam usados para financiar de fato os projetos de sustentabilidade no Brasil. “Nós somos os maiores financiadores de energias renováveis no Brasil. E todo o nosso posicionamento na pauta ESG tranquiliza o investidor”, diz.

Além disso, o BB tem reforçado o relacionamento com a comunidade financeira internacional. Conforme Lassalvia, o banco possui relacionamento com 522 instituições financeiras em 90 países, incluindo os braços financeiros de organismos multilaterais. Recentemente, o banco contratou US$ 100 milhões com o banco de investimento francês Natixis Corporate & Investment Banking. Em paralelo, captou US$ 1,5 bilhões (cerca de R$ 7,5 bilhões) por meio de bonds sustentáveis no mercado de capitais internacional.

NOVA YORK - O Banco do Brasil está levantando em torno de R$ 5 bilhões em uma nova rodada de captações em Nova York, nos Estados Unidos, para financiar a agenda de sustentabilidade no Brasil. O foco dos novos recursos é financiar ações que endereçam os desafios das mudanças climáticas, em meio às queimadas que o País enfrenta por conta de uma seca histórica, e iniciativas sustentáveis no setor de agronegócio.

Dos recursos levantados, US$ 800 milhões (cerca de R$ 4,4 bilhões) serão captados junto à Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), do Banco Mundial. Os recursos devem ser destinados ao financiamento climático.

“As soluções para combater os desafios das mudanças do clima não dependem só dos governos, mas também dos bancos e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ofertarem linhas que visam a endereçar a questão climática”, diz o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, em entrevista ao Estadão/Broadcast, em Nova York.

Nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, as queimadas que o Brasil vem sofrendo não chegam aos ouvidos do investidor estrangeiro como um “assunto pejorativo” e, apesar dos impactos, o assunto pode até ser construtivo à medida que reforça a urgência climática no Brasil. “O investidor não acredita que seja uma omissão (do governo). Há muitas queimadas causadas por crimes ambientais. O governo está empenhado e apresentou medidas na semana passada, mas não depende só dele”, diz, reforçando o papel dos bancos no tema.

O financiamento com o MIGA se soma aos US$ 50 milhões (R$ 276 milhões) que o BB obteve com o Citi em Nova York, em uma operação inédita entre um banco americano e um brasileiro e que condiciona compromissos de sustentabilidade às taxas do empréstimo, algo até então mais comum no mercado de capitais. Além de captar recursos para expandir a sua carteira de crédito de agronegócio sustentável, o BB também se comprometeu a ampliar a liderança de mulheres e negros dentro de casa. Caso não cumpra, os juros sobem.

A nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG — boas práticas e ações relacionadas ao meio ambiente, sociais e de governança — no Brasil. Nos últimos meses, o banco obteve mais de R$ 36 bilhões em operações no exterior, em praças como Estados Unidos, Europa e Ásia para projetos sustentáveis.

Boa parte desses recursos veio de financiamentos junto a instituições multilaterais como o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Interamericano (BID), a própria MIGA, a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), entre outros. E que se transformaram em mais crédito na ponta. O volume total de desembolsos em operações com recursos captados com os braços financeiros de organismos multilaterais cresceu 61% no último ano. Além de diversificar as suas fontes de recursos, o banco também reforça o apoio a projetos que levam à risca a pauta ESG em todo o Brasil.

“Entre 2023 e 2024, o BB já desembolsou cerca de R$ 10,6 bilhões a partir de recursos obtidos com instituições multilaterais e tem negociado outros cerca de R$ 12 bilhões para desembolso até 2025″, diz Lassalvia. Parte desse volume foi levantado na nova rodada de captação de recursos que o banco faz em Nova York para a agenda sustentável no Brasil.

Segundo Lassalvia, a grande preocupação das organizações multilaterais é de que os recursos sejam mal aplicados, isto é, não sejam usados para financiar de fato os projetos de sustentabilidade no Brasil. “Nós somos os maiores financiadores de energias renováveis no Brasil. E todo o nosso posicionamento na pauta ESG tranquiliza o investidor”, diz.

Além disso, o BB tem reforçado o relacionamento com a comunidade financeira internacional. Conforme Lassalvia, o banco possui relacionamento com 522 instituições financeiras em 90 países, incluindo os braços financeiros de organismos multilaterais. Recentemente, o banco contratou US$ 100 milhões com o banco de investimento francês Natixis Corporate & Investment Banking. Em paralelo, captou US$ 1,5 bilhões (cerca de R$ 7,5 bilhões) por meio de bonds sustentáveis no mercado de capitais internacional.

NOVA YORK - O Banco do Brasil está levantando em torno de R$ 5 bilhões em uma nova rodada de captações em Nova York, nos Estados Unidos, para financiar a agenda de sustentabilidade no Brasil. O foco dos novos recursos é financiar ações que endereçam os desafios das mudanças climáticas, em meio às queimadas que o País enfrenta por conta de uma seca histórica, e iniciativas sustentáveis no setor de agronegócio.

Dos recursos levantados, US$ 800 milhões (cerca de R$ 4,4 bilhões) serão captados junto à Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), do Banco Mundial. Os recursos devem ser destinados ao financiamento climático.

“As soluções para combater os desafios das mudanças do clima não dependem só dos governos, mas também dos bancos e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ofertarem linhas que visam a endereçar a questão climática”, diz o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, em entrevista ao Estadão/Broadcast, em Nova York.

Nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG Foto: Fernando Bizerra/Agência Senado

De acordo com ele, as queimadas que o Brasil vem sofrendo não chegam aos ouvidos do investidor estrangeiro como um “assunto pejorativo” e, apesar dos impactos, o assunto pode até ser construtivo à medida que reforça a urgência climática no Brasil. “O investidor não acredita que seja uma omissão (do governo). Há muitas queimadas causadas por crimes ambientais. O governo está empenhado e apresentou medidas na semana passada, mas não depende só dele”, diz, reforçando o papel dos bancos no tema.

O financiamento com o MIGA se soma aos US$ 50 milhões (R$ 276 milhões) que o BB obteve com o Citi em Nova York, em uma operação inédita entre um banco americano e um brasileiro e que condiciona compromissos de sustentabilidade às taxas do empréstimo, algo até então mais comum no mercado de capitais. Além de captar recursos para expandir a sua carteira de crédito de agronegócio sustentável, o BB também se comprometeu a ampliar a liderança de mulheres e negros dentro de casa. Caso não cumpra, os juros sobem.

A nova rodada de captação de recursos em Nova York permite que o BB tenha ainda mais fôlego para financiar a agenda ESG — boas práticas e ações relacionadas ao meio ambiente, sociais e de governança — no Brasil. Nos últimos meses, o banco obteve mais de R$ 36 bilhões em operações no exterior, em praças como Estados Unidos, Europa e Ásia para projetos sustentáveis.

Boa parte desses recursos veio de financiamentos junto a instituições multilaterais como o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Interamericano (BID), a própria MIGA, a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), entre outros. E que se transformaram em mais crédito na ponta. O volume total de desembolsos em operações com recursos captados com os braços financeiros de organismos multilaterais cresceu 61% no último ano. Além de diversificar as suas fontes de recursos, o banco também reforça o apoio a projetos que levam à risca a pauta ESG em todo o Brasil.

“Entre 2023 e 2024, o BB já desembolsou cerca de R$ 10,6 bilhões a partir de recursos obtidos com instituições multilaterais e tem negociado outros cerca de R$ 12 bilhões para desembolso até 2025″, diz Lassalvia. Parte desse volume foi levantado na nova rodada de captação de recursos que o banco faz em Nova York para a agenda sustentável no Brasil.

Segundo Lassalvia, a grande preocupação das organizações multilaterais é de que os recursos sejam mal aplicados, isto é, não sejam usados para financiar de fato os projetos de sustentabilidade no Brasil. “Nós somos os maiores financiadores de energias renováveis no Brasil. E todo o nosso posicionamento na pauta ESG tranquiliza o investidor”, diz.

Além disso, o BB tem reforçado o relacionamento com a comunidade financeira internacional. Conforme Lassalvia, o banco possui relacionamento com 522 instituições financeiras em 90 países, incluindo os braços financeiros de organismos multilaterais. Recentemente, o banco contratou US$ 100 milhões com o banco de investimento francês Natixis Corporate & Investment Banking. Em paralelo, captou US$ 1,5 bilhões (cerca de R$ 7,5 bilhões) por meio de bonds sustentáveis no mercado de capitais internacional.

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