BBVA reorienta sua estratégia no País


Por Agencia Estado

O banco espanhol Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) disse que com a venda de sua filial no Brasil para o Bradesco está "reorientando a sua estratégia no País e passa a formar parte como acionista significativo do primeiro banco e grupo segurador brasileiro". Segundo o BBVA, o negócio também "otimiza a distribuição de recursos econômicos e de consumo de capital, assim com a rentabilidade de seus investimentos". Num comunicado à imprensa distribuido em Madri, o banco espanhol afirma que a venda do BBV Brasil ao Bradesco "reforça a sua presença na América Latina com uma melhora do seu perfil de risco e com a entrada no primeiro grupo financeiro brasileiro". Segundo o banco espanhol, "o Bradesco se consolida com o banco privado líder no sistema financeiro brasileiro, distanciando-se de seus competidores mais diretos". Além disso, o Bradesco "adquire um rede de distribuição de alta complementariedade, terá acesso a uma base de clientes de baixo perfil de risco, adquire uma carteira de crédito com a menor taxa de mora do sistema assim como uma estrutura de negócio saneada com alto potencial de crescimento a curto prazo, e incorpora entre seus acionistas um dos principais grupos financeiros da Europa". O BBVA confirmou que integrará a sua filial BBV Brasil ao Bradesco em troca de R$ 2 bilhões e de 4,5% do controle do maior banco privado brasileiro. O acordo inclui o direito de o BBVA de nomear um membro do conselho de administração do Bradesco. Segundo o BBVA, a operação para o "acordo estratégico" com o Bradesco, ficará pendente "das autorizações das autoridades regulatórias do Brasil e da Espanha, assim como da pertinente revisão econômica, financeira e legal que se concluirá ao longo do primeiro semestre deste ano". Segundo o comunicado, o Bradesco passará a contar após a integração com o BBV com ativos totais de cerca de R$ 156,94 bilhões, recursos gerenciados de clientes de R$ 131,13 bilhões e 3.374 agências bancárias. Na América Latina, o BBVA está também presente na Argentina, Chile, Porto Rico, Colômbia, México, Panamá, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

O banco espanhol Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) disse que com a venda de sua filial no Brasil para o Bradesco está "reorientando a sua estratégia no País e passa a formar parte como acionista significativo do primeiro banco e grupo segurador brasileiro". Segundo o BBVA, o negócio também "otimiza a distribuição de recursos econômicos e de consumo de capital, assim com a rentabilidade de seus investimentos". Num comunicado à imprensa distribuido em Madri, o banco espanhol afirma que a venda do BBV Brasil ao Bradesco "reforça a sua presença na América Latina com uma melhora do seu perfil de risco e com a entrada no primeiro grupo financeiro brasileiro". Segundo o banco espanhol, "o Bradesco se consolida com o banco privado líder no sistema financeiro brasileiro, distanciando-se de seus competidores mais diretos". Além disso, o Bradesco "adquire um rede de distribuição de alta complementariedade, terá acesso a uma base de clientes de baixo perfil de risco, adquire uma carteira de crédito com a menor taxa de mora do sistema assim como uma estrutura de negócio saneada com alto potencial de crescimento a curto prazo, e incorpora entre seus acionistas um dos principais grupos financeiros da Europa". O BBVA confirmou que integrará a sua filial BBV Brasil ao Bradesco em troca de R$ 2 bilhões e de 4,5% do controle do maior banco privado brasileiro. O acordo inclui o direito de o BBVA de nomear um membro do conselho de administração do Bradesco. Segundo o BBVA, a operação para o "acordo estratégico" com o Bradesco, ficará pendente "das autorizações das autoridades regulatórias do Brasil e da Espanha, assim como da pertinente revisão econômica, financeira e legal que se concluirá ao longo do primeiro semestre deste ano". Segundo o comunicado, o Bradesco passará a contar após a integração com o BBV com ativos totais de cerca de R$ 156,94 bilhões, recursos gerenciados de clientes de R$ 131,13 bilhões e 3.374 agências bancárias. Na América Latina, o BBVA está também presente na Argentina, Chile, Porto Rico, Colômbia, México, Panamá, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

O banco espanhol Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) disse que com a venda de sua filial no Brasil para o Bradesco está "reorientando a sua estratégia no País e passa a formar parte como acionista significativo do primeiro banco e grupo segurador brasileiro". Segundo o BBVA, o negócio também "otimiza a distribuição de recursos econômicos e de consumo de capital, assim com a rentabilidade de seus investimentos". Num comunicado à imprensa distribuido em Madri, o banco espanhol afirma que a venda do BBV Brasil ao Bradesco "reforça a sua presença na América Latina com uma melhora do seu perfil de risco e com a entrada no primeiro grupo financeiro brasileiro". Segundo o banco espanhol, "o Bradesco se consolida com o banco privado líder no sistema financeiro brasileiro, distanciando-se de seus competidores mais diretos". Além disso, o Bradesco "adquire um rede de distribuição de alta complementariedade, terá acesso a uma base de clientes de baixo perfil de risco, adquire uma carteira de crédito com a menor taxa de mora do sistema assim como uma estrutura de negócio saneada com alto potencial de crescimento a curto prazo, e incorpora entre seus acionistas um dos principais grupos financeiros da Europa". O BBVA confirmou que integrará a sua filial BBV Brasil ao Bradesco em troca de R$ 2 bilhões e de 4,5% do controle do maior banco privado brasileiro. O acordo inclui o direito de o BBVA de nomear um membro do conselho de administração do Bradesco. Segundo o BBVA, a operação para o "acordo estratégico" com o Bradesco, ficará pendente "das autorizações das autoridades regulatórias do Brasil e da Espanha, assim como da pertinente revisão econômica, financeira e legal que se concluirá ao longo do primeiro semestre deste ano". Segundo o comunicado, o Bradesco passará a contar após a integração com o BBV com ativos totais de cerca de R$ 156,94 bilhões, recursos gerenciados de clientes de R$ 131,13 bilhões e 3.374 agências bancárias. Na América Latina, o BBVA está também presente na Argentina, Chile, Porto Rico, Colômbia, México, Panamá, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

O banco espanhol Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) disse que com a venda de sua filial no Brasil para o Bradesco está "reorientando a sua estratégia no País e passa a formar parte como acionista significativo do primeiro banco e grupo segurador brasileiro". Segundo o BBVA, o negócio também "otimiza a distribuição de recursos econômicos e de consumo de capital, assim com a rentabilidade de seus investimentos". Num comunicado à imprensa distribuido em Madri, o banco espanhol afirma que a venda do BBV Brasil ao Bradesco "reforça a sua presença na América Latina com uma melhora do seu perfil de risco e com a entrada no primeiro grupo financeiro brasileiro". Segundo o banco espanhol, "o Bradesco se consolida com o banco privado líder no sistema financeiro brasileiro, distanciando-se de seus competidores mais diretos". Além disso, o Bradesco "adquire um rede de distribuição de alta complementariedade, terá acesso a uma base de clientes de baixo perfil de risco, adquire uma carteira de crédito com a menor taxa de mora do sistema assim como uma estrutura de negócio saneada com alto potencial de crescimento a curto prazo, e incorpora entre seus acionistas um dos principais grupos financeiros da Europa". O BBVA confirmou que integrará a sua filial BBV Brasil ao Bradesco em troca de R$ 2 bilhões e de 4,5% do controle do maior banco privado brasileiro. O acordo inclui o direito de o BBVA de nomear um membro do conselho de administração do Bradesco. Segundo o BBVA, a operação para o "acordo estratégico" com o Bradesco, ficará pendente "das autorizações das autoridades regulatórias do Brasil e da Espanha, assim como da pertinente revisão econômica, financeira e legal que se concluirá ao longo do primeiro semestre deste ano". Segundo o comunicado, o Bradesco passará a contar após a integração com o BBV com ativos totais de cerca de R$ 156,94 bilhões, recursos gerenciados de clientes de R$ 131,13 bilhões e 3.374 agências bancárias. Na América Latina, o BBVA está também presente na Argentina, Chile, Porto Rico, Colômbia, México, Panamá, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

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