BC americano mantém plano de estímulos


Por WASHINGTON

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) manteve ontem seus agressivos esforços para estimular a economia americana por meio de compras de bônus em grande escala, afirmando que o desemprego continua alto demais e citando política fiscal "restritiva".Reunindo-se num momento em que a turbulência na Europa voltou a piorar, a autoridade monetária americana removeu uma importante passagem de seu comunicado indicando melhora nas condições financeiras. Membros da instituição afirmaram que a maior economia do mundo voltou ao crescimento moderado após uma pausa no quarto trimestre do ano passado. Eles também destacaram avanços positivos, ainda que insuficientes, no mercado de trabalho. "O setor imobiliário fortaleceu-se ainda mais, mas a política fiscal tornou-se mais restritiva", disse o Fed, referindo-se aos recentes cortes de gastos em Washington.A presidente do Fed de Kansas City, Esther George, mais uma vez divergiu da maioria e votou contra a decisão de continuar comprando mensalmente US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e do Tesouro até que a perspectiva do emprego ganhe força significativa. O banco central americano também divulgou uma nova série de projeções econômicas que podem surpreender alguns analistas do mercado. Os membros do Fed agora veem crescimento na faixa de 2,3% a 2,8% em 2013, abaixo da estimativa anterior de expansão, de 2,3% a 3%.Para 2014, o Fed projeta crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 2,9% e 3,4%, ante estimativa em dezembro de crescimento entre 3% e 3,5%.Em contraste, as estimativas de taxa de desemprego, importante termômetro para o Fed, vieram levemente mais benignas, ainda que altas demais para a maior parte dos membros da instituição. O Fed agora acredita que a taxa, que ficou em 7,7% em fevereiro, ficará em média entre 7,3% e 7,5% no quarto trimestre de 2013. O desemprego não vai cair para 6,5%, nível no qual membros do Fed sugeriram que vão começar a considerar a elevação dos juros, até 2015, mostram as estimativas.

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) manteve ontem seus agressivos esforços para estimular a economia americana por meio de compras de bônus em grande escala, afirmando que o desemprego continua alto demais e citando política fiscal "restritiva".Reunindo-se num momento em que a turbulência na Europa voltou a piorar, a autoridade monetária americana removeu uma importante passagem de seu comunicado indicando melhora nas condições financeiras. Membros da instituição afirmaram que a maior economia do mundo voltou ao crescimento moderado após uma pausa no quarto trimestre do ano passado. Eles também destacaram avanços positivos, ainda que insuficientes, no mercado de trabalho. "O setor imobiliário fortaleceu-se ainda mais, mas a política fiscal tornou-se mais restritiva", disse o Fed, referindo-se aos recentes cortes de gastos em Washington.A presidente do Fed de Kansas City, Esther George, mais uma vez divergiu da maioria e votou contra a decisão de continuar comprando mensalmente US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e do Tesouro até que a perspectiva do emprego ganhe força significativa. O banco central americano também divulgou uma nova série de projeções econômicas que podem surpreender alguns analistas do mercado. Os membros do Fed agora veem crescimento na faixa de 2,3% a 2,8% em 2013, abaixo da estimativa anterior de expansão, de 2,3% a 3%.Para 2014, o Fed projeta crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 2,9% e 3,4%, ante estimativa em dezembro de crescimento entre 3% e 3,5%.Em contraste, as estimativas de taxa de desemprego, importante termômetro para o Fed, vieram levemente mais benignas, ainda que altas demais para a maior parte dos membros da instituição. O Fed agora acredita que a taxa, que ficou em 7,7% em fevereiro, ficará em média entre 7,3% e 7,5% no quarto trimestre de 2013. O desemprego não vai cair para 6,5%, nível no qual membros do Fed sugeriram que vão começar a considerar a elevação dos juros, até 2015, mostram as estimativas.

O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) manteve ontem seus agressivos esforços para estimular a economia americana por meio de compras de bônus em grande escala, afirmando que o desemprego continua alto demais e citando política fiscal "restritiva".Reunindo-se num momento em que a turbulência na Europa voltou a piorar, a autoridade monetária americana removeu uma importante passagem de seu comunicado indicando melhora nas condições financeiras. Membros da instituição afirmaram que a maior economia do mundo voltou ao crescimento moderado após uma pausa no quarto trimestre do ano passado. Eles também destacaram avanços positivos, ainda que insuficientes, no mercado de trabalho. "O setor imobiliário fortaleceu-se ainda mais, mas a política fiscal tornou-se mais restritiva", disse o Fed, referindo-se aos recentes cortes de gastos em Washington.A presidente do Fed de Kansas City, Esther George, mais uma vez divergiu da maioria e votou contra a decisão de continuar comprando mensalmente US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e do Tesouro até que a perspectiva do emprego ganhe força significativa. O banco central americano também divulgou uma nova série de projeções econômicas que podem surpreender alguns analistas do mercado. Os membros do Fed agora veem crescimento na faixa de 2,3% a 2,8% em 2013, abaixo da estimativa anterior de expansão, de 2,3% a 3%.Para 2014, o Fed projeta crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 2,9% e 3,4%, ante estimativa em dezembro de crescimento entre 3% e 3,5%.Em contraste, as estimativas de taxa de desemprego, importante termômetro para o Fed, vieram levemente mais benignas, ainda que altas demais para a maior parte dos membros da instituição. O Fed agora acredita que a taxa, que ficou em 7,7% em fevereiro, ficará em média entre 7,3% e 7,5% no quarto trimestre de 2013. O desemprego não vai cair para 6,5%, nível no qual membros do Fed sugeriram que vão começar a considerar a elevação dos juros, até 2015, mostram as estimativas.

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