BC está acompanhando evolução do que foi anunciado do arcabouço fiscal, diz Campos Neto


Presidente do BC disse também reconhecer os esforços de ajuste das contas públicas e pediu parcimônia do mercado na cobrança por redução de despesas

Por Eduardo Laguna e Francisco Carlos de Assis
Atualização:

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Se a ala política do governo ainda não cessou a artilharia contra o trabalho de Roberto Campos Neto no Banco Central (BC), uma sintonia foi, ao menos, demonstrada entre os nomes à frente das políticas monetária e fiscal do País.

Depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dizer ontem que leva em conta a opinião do BC nos estudos sobre mudança na meta de inflação, hoje foi a vez de Campos Neto fazer um contundente reconhecimento ao plano de estabilização das contas públicas apresentado pela equipe econômica.

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As declarações públicas dos dois foram dadas durante o fórum do Bradesco BBI, que deu a oportunidade para Haddad falar com o mercado financeiro. Hoje de manhã, Campos Neto não só manifestou uma avaliação “superpositiva” sobre o arcabouço fiscal como pediu parcimônia do mercado nas cobranças por maior ênfase do governo no corte de despesas.

O presidente do BC considerou até injusta a pressão por redução de despesas num País que, não de hoje, tem dificuldade em consolidar ajustes fiscais e os gastos sobem de forma estrutural. Também lembrou que apenas as reformas, que não se realizam rapidamente, conseguirão conter as despesas obrigatórias.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central  Foto: José Cruz/Agência Brasil
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“Nossa avaliação é superpositiva”, disse Campos Neto ao expressar sua opinião sobre o arcabouço fiscal proposto por Haddad. “Reconhecemos o esforço. Vamos observar como vai passar o processo de aprovação no Congresso, se vai ter modificação”, acrescentou o presidente do BC. De imediato, porém, ele julgou que o risco de explosão da dívida saiu do radar.

Um pouco mais tarde, Campos Neto manteve a mão estendida ao titular da Fazenda ao dizer em almoço com empresários organizado pelo grupo Esfera que vê uma ansiedade em relação às despesas obrigatórias.

Nos dois eventos em que participou hoje, o presidente do BC frisou não haver relação mecânica entre juros e fiscal. Ressaltou, no entanto, que as medidas anunciadas afetam o canal de expectativas, observadas nas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom). “Temos que entender que o governo está fazendo um esforço grande”, assinalou Campos Neto.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Se a ala política do governo ainda não cessou a artilharia contra o trabalho de Roberto Campos Neto no Banco Central (BC), uma sintonia foi, ao menos, demonstrada entre os nomes à frente das políticas monetária e fiscal do País.

Depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dizer ontem que leva em conta a opinião do BC nos estudos sobre mudança na meta de inflação, hoje foi a vez de Campos Neto fazer um contundente reconhecimento ao plano de estabilização das contas públicas apresentado pela equipe econômica.

As declarações públicas dos dois foram dadas durante o fórum do Bradesco BBI, que deu a oportunidade para Haddad falar com o mercado financeiro. Hoje de manhã, Campos Neto não só manifestou uma avaliação “superpositiva” sobre o arcabouço fiscal como pediu parcimônia do mercado nas cobranças por maior ênfase do governo no corte de despesas.

O presidente do BC considerou até injusta a pressão por redução de despesas num País que, não de hoje, tem dificuldade em consolidar ajustes fiscais e os gastos sobem de forma estrutural. Também lembrou que apenas as reformas, que não se realizam rapidamente, conseguirão conter as despesas obrigatórias.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central  Foto: José Cruz/Agência Brasil

“Nossa avaliação é superpositiva”, disse Campos Neto ao expressar sua opinião sobre o arcabouço fiscal proposto por Haddad. “Reconhecemos o esforço. Vamos observar como vai passar o processo de aprovação no Congresso, se vai ter modificação”, acrescentou o presidente do BC. De imediato, porém, ele julgou que o risco de explosão da dívida saiu do radar.

Um pouco mais tarde, Campos Neto manteve a mão estendida ao titular da Fazenda ao dizer em almoço com empresários organizado pelo grupo Esfera que vê uma ansiedade em relação às despesas obrigatórias.

Nos dois eventos em que participou hoje, o presidente do BC frisou não haver relação mecânica entre juros e fiscal. Ressaltou, no entanto, que as medidas anunciadas afetam o canal de expectativas, observadas nas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom). “Temos que entender que o governo está fazendo um esforço grande”, assinalou Campos Neto.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Se a ala política do governo ainda não cessou a artilharia contra o trabalho de Roberto Campos Neto no Banco Central (BC), uma sintonia foi, ao menos, demonstrada entre os nomes à frente das políticas monetária e fiscal do País.

Depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dizer ontem que leva em conta a opinião do BC nos estudos sobre mudança na meta de inflação, hoje foi a vez de Campos Neto fazer um contundente reconhecimento ao plano de estabilização das contas públicas apresentado pela equipe econômica.

As declarações públicas dos dois foram dadas durante o fórum do Bradesco BBI, que deu a oportunidade para Haddad falar com o mercado financeiro. Hoje de manhã, Campos Neto não só manifestou uma avaliação “superpositiva” sobre o arcabouço fiscal como pediu parcimônia do mercado nas cobranças por maior ênfase do governo no corte de despesas.

O presidente do BC considerou até injusta a pressão por redução de despesas num País que, não de hoje, tem dificuldade em consolidar ajustes fiscais e os gastos sobem de forma estrutural. Também lembrou que apenas as reformas, que não se realizam rapidamente, conseguirão conter as despesas obrigatórias.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central  Foto: José Cruz/Agência Brasil

“Nossa avaliação é superpositiva”, disse Campos Neto ao expressar sua opinião sobre o arcabouço fiscal proposto por Haddad. “Reconhecemos o esforço. Vamos observar como vai passar o processo de aprovação no Congresso, se vai ter modificação”, acrescentou o presidente do BC. De imediato, porém, ele julgou que o risco de explosão da dívida saiu do radar.

Um pouco mais tarde, Campos Neto manteve a mão estendida ao titular da Fazenda ao dizer em almoço com empresários organizado pelo grupo Esfera que vê uma ansiedade em relação às despesas obrigatórias.

Nos dois eventos em que participou hoje, o presidente do BC frisou não haver relação mecânica entre juros e fiscal. Ressaltou, no entanto, que as medidas anunciadas afetam o canal de expectativas, observadas nas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom). “Temos que entender que o governo está fazendo um esforço grande”, assinalou Campos Neto.

SÃO PAULO E BRASÍLIA – Se a ala política do governo ainda não cessou a artilharia contra o trabalho de Roberto Campos Neto no Banco Central (BC), uma sintonia foi, ao menos, demonstrada entre os nomes à frente das políticas monetária e fiscal do País.

Depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dizer ontem que leva em conta a opinião do BC nos estudos sobre mudança na meta de inflação, hoje foi a vez de Campos Neto fazer um contundente reconhecimento ao plano de estabilização das contas públicas apresentado pela equipe econômica.

As declarações públicas dos dois foram dadas durante o fórum do Bradesco BBI, que deu a oportunidade para Haddad falar com o mercado financeiro. Hoje de manhã, Campos Neto não só manifestou uma avaliação “superpositiva” sobre o arcabouço fiscal como pediu parcimônia do mercado nas cobranças por maior ênfase do governo no corte de despesas.

O presidente do BC considerou até injusta a pressão por redução de despesas num País que, não de hoje, tem dificuldade em consolidar ajustes fiscais e os gastos sobem de forma estrutural. Também lembrou que apenas as reformas, que não se realizam rapidamente, conseguirão conter as despesas obrigatórias.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central  Foto: José Cruz/Agência Brasil

“Nossa avaliação é superpositiva”, disse Campos Neto ao expressar sua opinião sobre o arcabouço fiscal proposto por Haddad. “Reconhecemos o esforço. Vamos observar como vai passar o processo de aprovação no Congresso, se vai ter modificação”, acrescentou o presidente do BC. De imediato, porém, ele julgou que o risco de explosão da dívida saiu do radar.

Um pouco mais tarde, Campos Neto manteve a mão estendida ao titular da Fazenda ao dizer em almoço com empresários organizado pelo grupo Esfera que vê uma ansiedade em relação às despesas obrigatórias.

Nos dois eventos em que participou hoje, o presidente do BC frisou não haver relação mecânica entre juros e fiscal. Ressaltou, no entanto, que as medidas anunciadas afetam o canal de expectativas, observadas nas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom). “Temos que entender que o governo está fazendo um esforço grande”, assinalou Campos Neto.

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