BC: tratamento diferenciado para deficiente


Por Agencia Estado

O Banco Central poderá obrigar os bancos a dar um tratamento adequado aos seus clientes deficientes. Recomendação nesse sentido foi entregue, ontem, por representantes do Ministério Público ao presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Os procuradores querem que o BC inclua, explicitamente, no Código de Defesa do Consumidor Bancário em estudo, que as instituições financeiras deverão adaptar as suas instalações de forma a possibilitar o acesso de qualquer pessoa. O Ministério Público também quer que todo e qualquer tipo de contrato bancário seja genérico para que as pessoas portadoras de deficiência capazes deixem se precisar de procuradores ou representantes para abrir e movimentar suas contas correntes e aplicações financeiras. Os procuradores sugeriram ainda ao BC que os bancos sejam obrigados a fornecer cartões magnéticos com dizeres em relevo e treinem funcionários para prestarem atendimento a clientes e usuários com necessidades especiais. A expectativa do Ministério Público é que as recomendações sejam incluídas na norma, que já passou pela fase de audiência pública. O promotor de Justiça de São Paulo, Lauro Luiz Gomes Ribeiro, contou que os deficientes têm enormes dificuldades em lidar com os bancos. Por dificuldade de acesso às agências, muitas vezes eles são atendidos na calçada, como cidadãos de segunda classe. Outro impedimento são os cartões eletrônicos. Para sacar dinheiro e movimentar suas contas os deficientes visuais têm que ter ao lado um representante ou advogado.

O Banco Central poderá obrigar os bancos a dar um tratamento adequado aos seus clientes deficientes. Recomendação nesse sentido foi entregue, ontem, por representantes do Ministério Público ao presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Os procuradores querem que o BC inclua, explicitamente, no Código de Defesa do Consumidor Bancário em estudo, que as instituições financeiras deverão adaptar as suas instalações de forma a possibilitar o acesso de qualquer pessoa. O Ministério Público também quer que todo e qualquer tipo de contrato bancário seja genérico para que as pessoas portadoras de deficiência capazes deixem se precisar de procuradores ou representantes para abrir e movimentar suas contas correntes e aplicações financeiras. Os procuradores sugeriram ainda ao BC que os bancos sejam obrigados a fornecer cartões magnéticos com dizeres em relevo e treinem funcionários para prestarem atendimento a clientes e usuários com necessidades especiais. A expectativa do Ministério Público é que as recomendações sejam incluídas na norma, que já passou pela fase de audiência pública. O promotor de Justiça de São Paulo, Lauro Luiz Gomes Ribeiro, contou que os deficientes têm enormes dificuldades em lidar com os bancos. Por dificuldade de acesso às agências, muitas vezes eles são atendidos na calçada, como cidadãos de segunda classe. Outro impedimento são os cartões eletrônicos. Para sacar dinheiro e movimentar suas contas os deficientes visuais têm que ter ao lado um representante ou advogado.

O Banco Central poderá obrigar os bancos a dar um tratamento adequado aos seus clientes deficientes. Recomendação nesse sentido foi entregue, ontem, por representantes do Ministério Público ao presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Os procuradores querem que o BC inclua, explicitamente, no Código de Defesa do Consumidor Bancário em estudo, que as instituições financeiras deverão adaptar as suas instalações de forma a possibilitar o acesso de qualquer pessoa. O Ministério Público também quer que todo e qualquer tipo de contrato bancário seja genérico para que as pessoas portadoras de deficiência capazes deixem se precisar de procuradores ou representantes para abrir e movimentar suas contas correntes e aplicações financeiras. Os procuradores sugeriram ainda ao BC que os bancos sejam obrigados a fornecer cartões magnéticos com dizeres em relevo e treinem funcionários para prestarem atendimento a clientes e usuários com necessidades especiais. A expectativa do Ministério Público é que as recomendações sejam incluídas na norma, que já passou pela fase de audiência pública. O promotor de Justiça de São Paulo, Lauro Luiz Gomes Ribeiro, contou que os deficientes têm enormes dificuldades em lidar com os bancos. Por dificuldade de acesso às agências, muitas vezes eles são atendidos na calçada, como cidadãos de segunda classe. Outro impedimento são os cartões eletrônicos. Para sacar dinheiro e movimentar suas contas os deficientes visuais têm que ter ao lado um representante ou advogado.

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