BCE não pode aliviar dívida da Grécia, diz autoridade


Jens Weidmann, do conselho da autoridade monetária, afirma que ministros das Finanças são os responsáveis por avaliar como as lacunas de financiamento gregas podem ser preenchidas 

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

FRANKFURT - O Banco Central Europeu (BCE) não pode mais fornecer alívio de dívida adicional para a Grécia, se o país precisar, afirmou Jens Weidmann, membro do conselho da autoridade monetária, durante uma entrevista coletiva com o ministro das Finanças da Itália, Vittorio Grilli.

Weidmann não quis comentar quando questionado sobre relatos de que a Grécia pode precisar de um terceiro resgate, dizendo que era melhor esperar até que a troica, grupo de representantes da Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e do BCE, emita um relatório no próximo mês.

Weidmann, que também é presidente do Banco Central da Alemanha (Bundesbank), afirmou que os ministros das Finanças sãoresponsáveis por avaliar como as lacunas de financiamento gregas podem ser preenchidas. "Elas não serão preenchidas pelo BCE. Essa é uma posição clara que eu tenho tido em várias ocasiões."

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O presidente do BC alemão disse também que o projeto para a criação de supervisor bancário na zona do euro é complexo.

Grilli, que também não quis responder perguntas sobre a Grécia, enfatizou que no momento não é o plano da Itália buscar ajuda externa de seus parceiros internacionais, apesar da desaceleração da economia mundial.

A Itália está fazendo um trabalho muito bom nas reformas, com uma economia sem necessidade de qualquer ajuda extra", ressaltou o ministro. "Neste momento não há qualquer plano do governo para se candidatar a um programa de resgate, porque estamos bastante confiantes de que estamos resolvendo os problemas italianos" por conta própria. As informações são da Dow Jones.

FRANKFURT - O Banco Central Europeu (BCE) não pode mais fornecer alívio de dívida adicional para a Grécia, se o país precisar, afirmou Jens Weidmann, membro do conselho da autoridade monetária, durante uma entrevista coletiva com o ministro das Finanças da Itália, Vittorio Grilli.

Weidmann não quis comentar quando questionado sobre relatos de que a Grécia pode precisar de um terceiro resgate, dizendo que era melhor esperar até que a troica, grupo de representantes da Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e do BCE, emita um relatório no próximo mês.

Weidmann, que também é presidente do Banco Central da Alemanha (Bundesbank), afirmou que os ministros das Finanças sãoresponsáveis por avaliar como as lacunas de financiamento gregas podem ser preenchidas. "Elas não serão preenchidas pelo BCE. Essa é uma posição clara que eu tenho tido em várias ocasiões."

O presidente do BC alemão disse também que o projeto para a criação de supervisor bancário na zona do euro é complexo.

Grilli, que também não quis responder perguntas sobre a Grécia, enfatizou que no momento não é o plano da Itália buscar ajuda externa de seus parceiros internacionais, apesar da desaceleração da economia mundial.

A Itália está fazendo um trabalho muito bom nas reformas, com uma economia sem necessidade de qualquer ajuda extra", ressaltou o ministro. "Neste momento não há qualquer plano do governo para se candidatar a um programa de resgate, porque estamos bastante confiantes de que estamos resolvendo os problemas italianos" por conta própria. As informações são da Dow Jones.

FRANKFURT - O Banco Central Europeu (BCE) não pode mais fornecer alívio de dívida adicional para a Grécia, se o país precisar, afirmou Jens Weidmann, membro do conselho da autoridade monetária, durante uma entrevista coletiva com o ministro das Finanças da Itália, Vittorio Grilli.

Weidmann não quis comentar quando questionado sobre relatos de que a Grécia pode precisar de um terceiro resgate, dizendo que era melhor esperar até que a troica, grupo de representantes da Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e do BCE, emita um relatório no próximo mês.

Weidmann, que também é presidente do Banco Central da Alemanha (Bundesbank), afirmou que os ministros das Finanças sãoresponsáveis por avaliar como as lacunas de financiamento gregas podem ser preenchidas. "Elas não serão preenchidas pelo BCE. Essa é uma posição clara que eu tenho tido em várias ocasiões."

O presidente do BC alemão disse também que o projeto para a criação de supervisor bancário na zona do euro é complexo.

Grilli, que também não quis responder perguntas sobre a Grécia, enfatizou que no momento não é o plano da Itália buscar ajuda externa de seus parceiros internacionais, apesar da desaceleração da economia mundial.

A Itália está fazendo um trabalho muito bom nas reformas, com uma economia sem necessidade de qualquer ajuda extra", ressaltou o ministro. "Neste momento não há qualquer plano do governo para se candidatar a um programa de resgate, porque estamos bastante confiantes de que estamos resolvendo os problemas italianos" por conta própria. As informações são da Dow Jones.

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