Belo Monte: energia essencial para o Brasil


Ao completar cinco anos de operação plena, usina associa a geração de energia limpa e renovável a projetos socioeconômicos que impulsionam o desenvolvimento sustentável da região amazônica

Por Norte Energia e Estadão Blue Studio

Inaugurada oficialmente em 2016 e funcionando a plena capacidade desde novembro de 2019, momento em que a última de suas 18 turbinas entrou em operação, a Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, é essencial para a segurança energética do Brasil. Além de suprir 10% da demanda do País, desempenha um papel estratégico como “bateria natural” do sistema, contribuindo para a reserva nacional em períodos de alta de consumo. “Belo Monte demonstra a importância das fontes de energia renováveis e limpas para alimentar os grandes centros urbanos, impulsionar a economia e assegurar o funcionamento dos serviços públicos essenciais, sem prejudicar o meio ambiente”, diz Paulo Roberto Pinto, presidente da Norte Energia, concessionária da usina.

Um bom exemplo da relevância de Belo Monte foi registrado este ano. Mesmo com a seca severa que atingiu a Região Norte do Brasil, decorrente do El Niño – fenômeno climático natural caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico –, a usina produziu 6% de toda a energia utilizada no Brasil no primeiro semestre. Foram 20.414 GWh, volume suficiente para abastecer os domicílios das Regiões Norte e Centro-Oeste, e mais o Estado do Rio de Janeiro, durante todo o período. Em alguns momentos do ano, diante da onda de calor recorde que o Brasil enfrentou, Belo Monte chegou a contribuir com 12% da energia elétrica necessária para suprir o consumo nacional, o que equivale ao atendimento de 60 milhões de pessoas.

Estudos apontam que Belo Monte é a hidrelétrica mais eficiente da região amazônica em relação à taxa de intensidade de gases poluentes Foto: Roney Vieira/Norte Energia
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A alta capacidade de produção da maior hidrelétrica 100% brasileira e quinta maior do mundo reduz a pressão sobre os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, contribuindo assim para diminuir a necessidade de acionamento de fontes de energia poluentes. Evita-se, assim, a emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. De acordo com estudo do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Belo Monte é a hidrelétrica mais eficiente da região amazônica no que diz respeito à taxa de intensidade de gases poluentes, com tendência de redução progressiva das emissões nos próximos anos.

Parceira da comunidade

Além da função primária de geração de energia, Belo Monte é uma fonte de desenvolvimento para a região do médio Xingu. Gera 1.700 empregos diretos e indiretos e já pagou R$ 1,07 bilhão em royalties, além de R$ 8 bilhões investidos em ações socioambientais e R$ 1,2 bilhão destinados às comunidades indígenas. Como consequência direta da soma de melhorias proporcionadas pela usina, o porcentual de moradores abaixo da linha da pobreza na cidade de Altamira (PA), com 130 mil habitantes, caiu de 25% para 3% entre 2010 e 2023, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A Norte Energia atua em projetos de geração de renda às comunidades indígenas Foto: Jaime Souzza/Norte Energia

Por meio de projetos de reflorestamento que utilizam força de trabalho local, a Norte Energia restabeleceu 2,4 mil hectares de floresta amazônica, o que equivale a 3 mil campos de futebol. A partir do projeto iniciado em 2011, foi plantado 1,5 milhão de mudas nativas, de 159 espécies, com meta de chegar a 5,5 milhões até 2045, o que representará a recuperação de 7,6 mil hectares. Outro desafio é a manutenção das Áreas de Preservação Permanente (APPs) da usina, que totalizam 26 mil hectares e estão sob constantes ameaças de desmatamento e queimadas.

A empresa está empenhada, também, em promover a mobilidade fluvial sustentável na Amazônia. Para isso, criou, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), o primeiro corredor verde da região amazônica, composto por dois ônibus movidos a energia solar que se conectam a um catamarã elétrico. Instalado no campus da UFPA, em Belém, o corredor tem capacidade para transportar 2 mil pessoas por dia.

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O novo projeto da parceria é o desenvolvimento de barcos elétricos de pequeno porte com valor acessível para as famílias da região. Além dos ganhos para o meio ambiente – os barcos movidos a combustíveis fósseis representam o principal meio de transporte nas comunidades ribeirinhas –, o projeto trará vantagens econômicas importantes à população local, já que os gastos com combustível para transporte comprometem parte significativa da renda familiar.

Outra iniciativa da Norte Energia em prol da sustentabilidade é o fortalecimento do cultivo de cacau para geração de renda às comunidades indígenas, projeto que resultou no desenvolvimento de sabores exclusivos de chocolates da marca Cacauway, primeira fábrica de chocolates da região amazônica. “Nosso objetivo é construir um legado positivo e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico dos territórios onde a usina está inserida”, diz Thomás Sottili, gerente de Projetos de Sustentabilidade da Norte Energia.

Inaugurada oficialmente em 2016 e funcionando a plena capacidade desde novembro de 2019, momento em que a última de suas 18 turbinas entrou em operação, a Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, é essencial para a segurança energética do Brasil. Além de suprir 10% da demanda do País, desempenha um papel estratégico como “bateria natural” do sistema, contribuindo para a reserva nacional em períodos de alta de consumo. “Belo Monte demonstra a importância das fontes de energia renováveis e limpas para alimentar os grandes centros urbanos, impulsionar a economia e assegurar o funcionamento dos serviços públicos essenciais, sem prejudicar o meio ambiente”, diz Paulo Roberto Pinto, presidente da Norte Energia, concessionária da usina.

Um bom exemplo da relevância de Belo Monte foi registrado este ano. Mesmo com a seca severa que atingiu a Região Norte do Brasil, decorrente do El Niño – fenômeno climático natural caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico –, a usina produziu 6% de toda a energia utilizada no Brasil no primeiro semestre. Foram 20.414 GWh, volume suficiente para abastecer os domicílios das Regiões Norte e Centro-Oeste, e mais o Estado do Rio de Janeiro, durante todo o período. Em alguns momentos do ano, diante da onda de calor recorde que o Brasil enfrentou, Belo Monte chegou a contribuir com 12% da energia elétrica necessária para suprir o consumo nacional, o que equivale ao atendimento de 60 milhões de pessoas.

Estudos apontam que Belo Monte é a hidrelétrica mais eficiente da região amazônica em relação à taxa de intensidade de gases poluentes Foto: Roney Vieira/Norte Energia

A alta capacidade de produção da maior hidrelétrica 100% brasileira e quinta maior do mundo reduz a pressão sobre os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, contribuindo assim para diminuir a necessidade de acionamento de fontes de energia poluentes. Evita-se, assim, a emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. De acordo com estudo do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Belo Monte é a hidrelétrica mais eficiente da região amazônica no que diz respeito à taxa de intensidade de gases poluentes, com tendência de redução progressiva das emissões nos próximos anos.

Parceira da comunidade

Além da função primária de geração de energia, Belo Monte é uma fonte de desenvolvimento para a região do médio Xingu. Gera 1.700 empregos diretos e indiretos e já pagou R$ 1,07 bilhão em royalties, além de R$ 8 bilhões investidos em ações socioambientais e R$ 1,2 bilhão destinados às comunidades indígenas. Como consequência direta da soma de melhorias proporcionadas pela usina, o porcentual de moradores abaixo da linha da pobreza na cidade de Altamira (PA), com 130 mil habitantes, caiu de 25% para 3% entre 2010 e 2023, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Norte Energia atua em projetos de geração de renda às comunidades indígenas Foto: Jaime Souzza/Norte Energia

Por meio de projetos de reflorestamento que utilizam força de trabalho local, a Norte Energia restabeleceu 2,4 mil hectares de floresta amazônica, o que equivale a 3 mil campos de futebol. A partir do projeto iniciado em 2011, foi plantado 1,5 milhão de mudas nativas, de 159 espécies, com meta de chegar a 5,5 milhões até 2045, o que representará a recuperação de 7,6 mil hectares. Outro desafio é a manutenção das Áreas de Preservação Permanente (APPs) da usina, que totalizam 26 mil hectares e estão sob constantes ameaças de desmatamento e queimadas.

A empresa está empenhada, também, em promover a mobilidade fluvial sustentável na Amazônia. Para isso, criou, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), o primeiro corredor verde da região amazônica, composto por dois ônibus movidos a energia solar que se conectam a um catamarã elétrico. Instalado no campus da UFPA, em Belém, o corredor tem capacidade para transportar 2 mil pessoas por dia.

O novo projeto da parceria é o desenvolvimento de barcos elétricos de pequeno porte com valor acessível para as famílias da região. Além dos ganhos para o meio ambiente – os barcos movidos a combustíveis fósseis representam o principal meio de transporte nas comunidades ribeirinhas –, o projeto trará vantagens econômicas importantes à população local, já que os gastos com combustível para transporte comprometem parte significativa da renda familiar.

Outra iniciativa da Norte Energia em prol da sustentabilidade é o fortalecimento do cultivo de cacau para geração de renda às comunidades indígenas, projeto que resultou no desenvolvimento de sabores exclusivos de chocolates da marca Cacauway, primeira fábrica de chocolates da região amazônica. “Nosso objetivo é construir um legado positivo e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico dos territórios onde a usina está inserida”, diz Thomás Sottili, gerente de Projetos de Sustentabilidade da Norte Energia.

Inaugurada oficialmente em 2016 e funcionando a plena capacidade desde novembro de 2019, momento em que a última de suas 18 turbinas entrou em operação, a Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, é essencial para a segurança energética do Brasil. Além de suprir 10% da demanda do País, desempenha um papel estratégico como “bateria natural” do sistema, contribuindo para a reserva nacional em períodos de alta de consumo. “Belo Monte demonstra a importância das fontes de energia renováveis e limpas para alimentar os grandes centros urbanos, impulsionar a economia e assegurar o funcionamento dos serviços públicos essenciais, sem prejudicar o meio ambiente”, diz Paulo Roberto Pinto, presidente da Norte Energia, concessionária da usina.

Um bom exemplo da relevância de Belo Monte foi registrado este ano. Mesmo com a seca severa que atingiu a Região Norte do Brasil, decorrente do El Niño – fenômeno climático natural caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico –, a usina produziu 6% de toda a energia utilizada no Brasil no primeiro semestre. Foram 20.414 GWh, volume suficiente para abastecer os domicílios das Regiões Norte e Centro-Oeste, e mais o Estado do Rio de Janeiro, durante todo o período. Em alguns momentos do ano, diante da onda de calor recorde que o Brasil enfrentou, Belo Monte chegou a contribuir com 12% da energia elétrica necessária para suprir o consumo nacional, o que equivale ao atendimento de 60 milhões de pessoas.

Estudos apontam que Belo Monte é a hidrelétrica mais eficiente da região amazônica em relação à taxa de intensidade de gases poluentes Foto: Roney Vieira/Norte Energia

A alta capacidade de produção da maior hidrelétrica 100% brasileira e quinta maior do mundo reduz a pressão sobre os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste, contribuindo assim para diminuir a necessidade de acionamento de fontes de energia poluentes. Evita-se, assim, a emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. De acordo com estudo do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Belo Monte é a hidrelétrica mais eficiente da região amazônica no que diz respeito à taxa de intensidade de gases poluentes, com tendência de redução progressiva das emissões nos próximos anos.

Parceira da comunidade

Além da função primária de geração de energia, Belo Monte é uma fonte de desenvolvimento para a região do médio Xingu. Gera 1.700 empregos diretos e indiretos e já pagou R$ 1,07 bilhão em royalties, além de R$ 8 bilhões investidos em ações socioambientais e R$ 1,2 bilhão destinados às comunidades indígenas. Como consequência direta da soma de melhorias proporcionadas pela usina, o porcentual de moradores abaixo da linha da pobreza na cidade de Altamira (PA), com 130 mil habitantes, caiu de 25% para 3% entre 2010 e 2023, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Norte Energia atua em projetos de geração de renda às comunidades indígenas Foto: Jaime Souzza/Norte Energia

Por meio de projetos de reflorestamento que utilizam força de trabalho local, a Norte Energia restabeleceu 2,4 mil hectares de floresta amazônica, o que equivale a 3 mil campos de futebol. A partir do projeto iniciado em 2011, foi plantado 1,5 milhão de mudas nativas, de 159 espécies, com meta de chegar a 5,5 milhões até 2045, o que representará a recuperação de 7,6 mil hectares. Outro desafio é a manutenção das Áreas de Preservação Permanente (APPs) da usina, que totalizam 26 mil hectares e estão sob constantes ameaças de desmatamento e queimadas.

A empresa está empenhada, também, em promover a mobilidade fluvial sustentável na Amazônia. Para isso, criou, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), o primeiro corredor verde da região amazônica, composto por dois ônibus movidos a energia solar que se conectam a um catamarã elétrico. Instalado no campus da UFPA, em Belém, o corredor tem capacidade para transportar 2 mil pessoas por dia.

O novo projeto da parceria é o desenvolvimento de barcos elétricos de pequeno porte com valor acessível para as famílias da região. Além dos ganhos para o meio ambiente – os barcos movidos a combustíveis fósseis representam o principal meio de transporte nas comunidades ribeirinhas –, o projeto trará vantagens econômicas importantes à população local, já que os gastos com combustível para transporte comprometem parte significativa da renda familiar.

Outra iniciativa da Norte Energia em prol da sustentabilidade é o fortalecimento do cultivo de cacau para geração de renda às comunidades indígenas, projeto que resultou no desenvolvimento de sabores exclusivos de chocolates da marca Cacauway, primeira fábrica de chocolates da região amazônica. “Nosso objetivo é construir um legado positivo e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico dos territórios onde a usina está inserida”, diz Thomás Sottili, gerente de Projetos de Sustentabilidade da Norte Energia.

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