Bilionário Bernard Arnault, do grupo de luxo LVMH, trabalha mais de 12h por dia, mesmo aos 75 anos


Em entrevista à Bloomberg, empresário francês contou que não descansa nem em fins de semana e que planeja sucessão somente para 2030

Por Katharina Cruz
Atualização:

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault, revelou que trabalha mais de 12 horas por dia, mesmo aos 75 anos. O empresário francês, que possui uma fortuna estimada em US$ 193,7 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) e briga constantemente com Elon Musk e Jeff Bezos para ocupar a posição de pessoa mais rica do mundo, compartilhou em entrevista à Bloomberg que não descansa nem aos fins de semana.

Segundo o relato, Arnault começa os dias de trabalho às 8h e termina às 20h30. “Todas as manhãs, eu me divirto quando chego”, destacou o empresário. Suas reuniões diárias são sempre pontuais e Arnault costuma falar inglês com os executivos estrangeiros, embora insista que eles devam aprender francês.

Aos sábados, acompanhado por guarda-costas e filhos, ele passa a manhã visitando lojas de seu império de luxo, fazendo um tipo de inspeção em que avalia o estoque em busca de discrepâncias e imperfeições. Em seguida, ele notifica suas equipes sobre quaisquer deficiências. Já nos raros momentos de tempo livre, ele costuma jogar tênis com seu amigo Roger Federer, ex-tenista profissional.

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O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault.  Foto: Sarah Meyssonnier/Reuters

O grupo LVMH reúne mais de 70 marcas, entre elas Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs. A Bloomberg afirma que Arnault, ao longo dos últimos 40 anos, reuniu o maior conglomerado de luxo do mundo e globalizou o setor, sendo quase que exclusivamente graças a ele que o luxo agora é uma obsessão desde Xangai, na China, até Beverly Hills, nos Estados Unidos, passando também por toda a Europa.

A Bloomberg também aponta que Arnault tem a reputação de “valentão”, um capitalista agressivo que despediu milhares de trabalhadores após aquisições e depois tentou e não conseguiu abocanhar as rivais Gucci e Hermès - um membro da família Hermès certa vez teria chamado Arnault de “o lobo em caxemira“, destaca o veículo. Neste mês, o empresário comprou ações do grupo suíço Richemont, dono da joalheria Cartier.

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Na entrevista à Bloomberg, Bernard Arnault não pareceu ter pressa para deixar seu cargo no LVMH. “O que tenho em mente é 2030. Todos os nossos planos estão direcionados a isso”, afirmou sobre a sucessão no império de luxo. Os candidatos a sucessor de Arnault no comando do grupo incluem seus cinco filhos: Delphine, 49 anos; Antoine, 47; Alexandre, 32; Frédéric, 29; e Jean, 25.

“Quanto ao futuro, tenho cinco membros da família trabalhando no grupo. Vamos ver se um deles tem capacidade para assumir”, disse Arnault.

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault, revelou que trabalha mais de 12 horas por dia, mesmo aos 75 anos. O empresário francês, que possui uma fortuna estimada em US$ 193,7 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) e briga constantemente com Elon Musk e Jeff Bezos para ocupar a posição de pessoa mais rica do mundo, compartilhou em entrevista à Bloomberg que não descansa nem aos fins de semana.

Segundo o relato, Arnault começa os dias de trabalho às 8h e termina às 20h30. “Todas as manhãs, eu me divirto quando chego”, destacou o empresário. Suas reuniões diárias são sempre pontuais e Arnault costuma falar inglês com os executivos estrangeiros, embora insista que eles devam aprender francês.

Aos sábados, acompanhado por guarda-costas e filhos, ele passa a manhã visitando lojas de seu império de luxo, fazendo um tipo de inspeção em que avalia o estoque em busca de discrepâncias e imperfeições. Em seguida, ele notifica suas equipes sobre quaisquer deficiências. Já nos raros momentos de tempo livre, ele costuma jogar tênis com seu amigo Roger Federer, ex-tenista profissional.

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault.  Foto: Sarah Meyssonnier/Reuters

O grupo LVMH reúne mais de 70 marcas, entre elas Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs. A Bloomberg afirma que Arnault, ao longo dos últimos 40 anos, reuniu o maior conglomerado de luxo do mundo e globalizou o setor, sendo quase que exclusivamente graças a ele que o luxo agora é uma obsessão desde Xangai, na China, até Beverly Hills, nos Estados Unidos, passando também por toda a Europa.

A Bloomberg também aponta que Arnault tem a reputação de “valentão”, um capitalista agressivo que despediu milhares de trabalhadores após aquisições e depois tentou e não conseguiu abocanhar as rivais Gucci e Hermès - um membro da família Hermès certa vez teria chamado Arnault de “o lobo em caxemira“, destaca o veículo. Neste mês, o empresário comprou ações do grupo suíço Richemont, dono da joalheria Cartier.

Na entrevista à Bloomberg, Bernard Arnault não pareceu ter pressa para deixar seu cargo no LVMH. “O que tenho em mente é 2030. Todos os nossos planos estão direcionados a isso”, afirmou sobre a sucessão no império de luxo. Os candidatos a sucessor de Arnault no comando do grupo incluem seus cinco filhos: Delphine, 49 anos; Antoine, 47; Alexandre, 32; Frédéric, 29; e Jean, 25.

“Quanto ao futuro, tenho cinco membros da família trabalhando no grupo. Vamos ver se um deles tem capacidade para assumir”, disse Arnault.

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault, revelou que trabalha mais de 12 horas por dia, mesmo aos 75 anos. O empresário francês, que possui uma fortuna estimada em US$ 193,7 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) e briga constantemente com Elon Musk e Jeff Bezos para ocupar a posição de pessoa mais rica do mundo, compartilhou em entrevista à Bloomberg que não descansa nem aos fins de semana.

Segundo o relato, Arnault começa os dias de trabalho às 8h e termina às 20h30. “Todas as manhãs, eu me divirto quando chego”, destacou o empresário. Suas reuniões diárias são sempre pontuais e Arnault costuma falar inglês com os executivos estrangeiros, embora insista que eles devam aprender francês.

Aos sábados, acompanhado por guarda-costas e filhos, ele passa a manhã visitando lojas de seu império de luxo, fazendo um tipo de inspeção em que avalia o estoque em busca de discrepâncias e imperfeições. Em seguida, ele notifica suas equipes sobre quaisquer deficiências. Já nos raros momentos de tempo livre, ele costuma jogar tênis com seu amigo Roger Federer, ex-tenista profissional.

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault.  Foto: Sarah Meyssonnier/Reuters

O grupo LVMH reúne mais de 70 marcas, entre elas Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs. A Bloomberg afirma que Arnault, ao longo dos últimos 40 anos, reuniu o maior conglomerado de luxo do mundo e globalizou o setor, sendo quase que exclusivamente graças a ele que o luxo agora é uma obsessão desde Xangai, na China, até Beverly Hills, nos Estados Unidos, passando também por toda a Europa.

A Bloomberg também aponta que Arnault tem a reputação de “valentão”, um capitalista agressivo que despediu milhares de trabalhadores após aquisições e depois tentou e não conseguiu abocanhar as rivais Gucci e Hermès - um membro da família Hermès certa vez teria chamado Arnault de “o lobo em caxemira“, destaca o veículo. Neste mês, o empresário comprou ações do grupo suíço Richemont, dono da joalheria Cartier.

Na entrevista à Bloomberg, Bernard Arnault não pareceu ter pressa para deixar seu cargo no LVMH. “O que tenho em mente é 2030. Todos os nossos planos estão direcionados a isso”, afirmou sobre a sucessão no império de luxo. Os candidatos a sucessor de Arnault no comando do grupo incluem seus cinco filhos: Delphine, 49 anos; Antoine, 47; Alexandre, 32; Frédéric, 29; e Jean, 25.

“Quanto ao futuro, tenho cinco membros da família trabalhando no grupo. Vamos ver se um deles tem capacidade para assumir”, disse Arnault.

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault, revelou que trabalha mais de 12 horas por dia, mesmo aos 75 anos. O empresário francês, que possui uma fortuna estimada em US$ 193,7 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) e briga constantemente com Elon Musk e Jeff Bezos para ocupar a posição de pessoa mais rica do mundo, compartilhou em entrevista à Bloomberg que não descansa nem aos fins de semana.

Segundo o relato, Arnault começa os dias de trabalho às 8h e termina às 20h30. “Todas as manhãs, eu me divirto quando chego”, destacou o empresário. Suas reuniões diárias são sempre pontuais e Arnault costuma falar inglês com os executivos estrangeiros, embora insista que eles devam aprender francês.

Aos sábados, acompanhado por guarda-costas e filhos, ele passa a manhã visitando lojas de seu império de luxo, fazendo um tipo de inspeção em que avalia o estoque em busca de discrepâncias e imperfeições. Em seguida, ele notifica suas equipes sobre quaisquer deficiências. Já nos raros momentos de tempo livre, ele costuma jogar tênis com seu amigo Roger Federer, ex-tenista profissional.

O CEO do conglomerado de luxo LVMH, Bernard Arnault.  Foto: Sarah Meyssonnier/Reuters

O grupo LVMH reúne mais de 70 marcas, entre elas Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs. A Bloomberg afirma que Arnault, ao longo dos últimos 40 anos, reuniu o maior conglomerado de luxo do mundo e globalizou o setor, sendo quase que exclusivamente graças a ele que o luxo agora é uma obsessão desde Xangai, na China, até Beverly Hills, nos Estados Unidos, passando também por toda a Europa.

A Bloomberg também aponta que Arnault tem a reputação de “valentão”, um capitalista agressivo que despediu milhares de trabalhadores após aquisições e depois tentou e não conseguiu abocanhar as rivais Gucci e Hermès - um membro da família Hermès certa vez teria chamado Arnault de “o lobo em caxemira“, destaca o veículo. Neste mês, o empresário comprou ações do grupo suíço Richemont, dono da joalheria Cartier.

Na entrevista à Bloomberg, Bernard Arnault não pareceu ter pressa para deixar seu cargo no LVMH. “O que tenho em mente é 2030. Todos os nossos planos estão direcionados a isso”, afirmou sobre a sucessão no império de luxo. Os candidatos a sucessor de Arnault no comando do grupo incluem seus cinco filhos: Delphine, 49 anos; Antoine, 47; Alexandre, 32; Frédéric, 29; e Jean, 25.

“Quanto ao futuro, tenho cinco membros da família trabalhando no grupo. Vamos ver se um deles tem capacidade para assumir”, disse Arnault.

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