Bets: indústria de alimentos defende veto a apostas por beneficiários do Bolsa Família


Associação diz que principal objetivo do programa é o combate à fome, e permitir uso do dinheiro em apostas esportivas desvirtua a finalidade do Bolsa Família

Por Leandro Silveira

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) defendeu que pessoas com acesso ao Bolsa Família não possam realizar apostas esportivas, como estratégia para garantir a correta utilização dos recursos do programa.

“A Abia sugere ao poder público estabelecer como critério de acesso ao Bolsa Família a exclusão dos CPFs dos beneficiários do rol daqueles habilitados a se cadastrar e jogar nas ‘bets’”, disse a associação em nota.

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No comunicado, a Abia manifestou preocupação em relação ao crescente volume de recursos destinados a apostas esportivas no Brasil, destacando que mais de 20% do montante distribuído pelo Bolsa Família tem sido direcionado para esse tipo de atividade.

Beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets em agosto, segundo dados do Banco Central Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

A associação também lembrou que o principal objetivo do Bolsa Família, conforme a Lei 16.601/23, é o combate à fome por meio de transferência de renda, e argumenta que permitir que esse dinheiro seja usado em apostas desvirtua a finalidade do programa, favorecendo a concentração de renda.

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“Não é justo com o País que o dinheiro do contribuinte, destinado ao combate à fome, seja utilizado para apostas, sob o risco de o Bolsa Família virar um instrumento de transferência de renda às avessas, dos muito pobres para meia dúzia de muito ricos”, afirmou a entidade.

Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets, segundo dados do Banco Central.

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) defendeu que pessoas com acesso ao Bolsa Família não possam realizar apostas esportivas, como estratégia para garantir a correta utilização dos recursos do programa.

“A Abia sugere ao poder público estabelecer como critério de acesso ao Bolsa Família a exclusão dos CPFs dos beneficiários do rol daqueles habilitados a se cadastrar e jogar nas ‘bets’”, disse a associação em nota.

No comunicado, a Abia manifestou preocupação em relação ao crescente volume de recursos destinados a apostas esportivas no Brasil, destacando que mais de 20% do montante distribuído pelo Bolsa Família tem sido direcionado para esse tipo de atividade.

Beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets em agosto, segundo dados do Banco Central Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

A associação também lembrou que o principal objetivo do Bolsa Família, conforme a Lei 16.601/23, é o combate à fome por meio de transferência de renda, e argumenta que permitir que esse dinheiro seja usado em apostas desvirtua a finalidade do programa, favorecendo a concentração de renda.

“Não é justo com o País que o dinheiro do contribuinte, destinado ao combate à fome, seja utilizado para apostas, sob o risco de o Bolsa Família virar um instrumento de transferência de renda às avessas, dos muito pobres para meia dúzia de muito ricos”, afirmou a entidade.

Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets, segundo dados do Banco Central.

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) defendeu que pessoas com acesso ao Bolsa Família não possam realizar apostas esportivas, como estratégia para garantir a correta utilização dos recursos do programa.

“A Abia sugere ao poder público estabelecer como critério de acesso ao Bolsa Família a exclusão dos CPFs dos beneficiários do rol daqueles habilitados a se cadastrar e jogar nas ‘bets’”, disse a associação em nota.

No comunicado, a Abia manifestou preocupação em relação ao crescente volume de recursos destinados a apostas esportivas no Brasil, destacando que mais de 20% do montante distribuído pelo Bolsa Família tem sido direcionado para esse tipo de atividade.

Beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets em agosto, segundo dados do Banco Central Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

A associação também lembrou que o principal objetivo do Bolsa Família, conforme a Lei 16.601/23, é o combate à fome por meio de transferência de renda, e argumenta que permitir que esse dinheiro seja usado em apostas desvirtua a finalidade do programa, favorecendo a concentração de renda.

“Não é justo com o País que o dinheiro do contribuinte, destinado ao combate à fome, seja utilizado para apostas, sob o risco de o Bolsa Família virar um instrumento de transferência de renda às avessas, dos muito pobres para meia dúzia de muito ricos”, afirmou a entidade.

Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets, segundo dados do Banco Central.

A Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) defendeu que pessoas com acesso ao Bolsa Família não possam realizar apostas esportivas, como estratégia para garantir a correta utilização dos recursos do programa.

“A Abia sugere ao poder público estabelecer como critério de acesso ao Bolsa Família a exclusão dos CPFs dos beneficiários do rol daqueles habilitados a se cadastrar e jogar nas ‘bets’”, disse a associação em nota.

No comunicado, a Abia manifestou preocupação em relação ao crescente volume de recursos destinados a apostas esportivas no Brasil, destacando que mais de 20% do montante distribuído pelo Bolsa Família tem sido direcionado para esse tipo de atividade.

Beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets em agosto, segundo dados do Banco Central Foto: Rafael Zart/ASCOM/MDSA

A associação também lembrou que o principal objetivo do Bolsa Família, conforme a Lei 16.601/23, é o combate à fome por meio de transferência de renda, e argumenta que permitir que esse dinheiro seja usado em apostas desvirtua a finalidade do programa, favorecendo a concentração de renda.

“Não é justo com o País que o dinheiro do contribuinte, destinado ao combate à fome, seja utilizado para apostas, sob o risco de o Bolsa Família virar um instrumento de transferência de renda às avessas, dos muito pobres para meia dúzia de muito ricos”, afirmou a entidade.

Em agosto, beneficiários de programas sociais, como o Bolsa Família, gastaram R$ 3 bilhões via Pix com as bets, segundo dados do Banco Central.

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