BID aprova aumento de capital de US$ 3,5 bi para financiar empresas e projetos


A estratégia traçada durante encontro anual valerá para os próximos sete anos

Por Giordanna Neves

A Assembleia Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), aprovou neste domingo, 10, em reunião anual realizada em Punta Cana, na República Dominicana, um aumento de capital de US$ 3,5 bilhões para o BID Invest, o braço privado do grupo que financia projetos e empresas. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, governadora do Brasil no banco, esteve presente no encontro.

A estratégia traçada pela Assembleia durante o encontro anual, de acordo com a nota divulgada pela assessoria do Planejamento, valerá para os próximos sete anos e tem o objetivo de viabilizar empréstimos de maior escala “com impacto significativo na redução da pobreza e da desigualdade na América Latina e no Caribe”. O aumento de capital para o BID Invest, por exemplo, segundo a pasta, contribuirá na geração de mais empregos formais e no financiamento da transição energética.

Ilan Goldfajn, presidente do BID, discursa na reunião de governadores da instituição Foto: Glennis Montás/ EFE
continua após a publicidade

“Esse modelo (do BID Invest) permitirá financiamento anual para 2,5 milhões de micro e pequenas empresas, 306 mil mulheres empresárias, 44 mil agricultores e 1,6 milhão de pessoas pobres e vulneráveis na região. Com a mobilização do setor privado vamos melhorar a vida daqueles que mais precisam”, disse Tebet durante o encontro.

A Assembleia também aprovou a recapitalização do BID Lab, organização do grupo BID com foco em inovação e startups. Segundo o Planejamento, o BID Lab já investiu mais de US$ 240 milhões no Brasil, garantindo apoio a mais de 31 empresas “unicórnios” (avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

A Assembleia Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), aprovou neste domingo, 10, em reunião anual realizada em Punta Cana, na República Dominicana, um aumento de capital de US$ 3,5 bilhões para o BID Invest, o braço privado do grupo que financia projetos e empresas. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, governadora do Brasil no banco, esteve presente no encontro.

A estratégia traçada pela Assembleia durante o encontro anual, de acordo com a nota divulgada pela assessoria do Planejamento, valerá para os próximos sete anos e tem o objetivo de viabilizar empréstimos de maior escala “com impacto significativo na redução da pobreza e da desigualdade na América Latina e no Caribe”. O aumento de capital para o BID Invest, por exemplo, segundo a pasta, contribuirá na geração de mais empregos formais e no financiamento da transição energética.

Ilan Goldfajn, presidente do BID, discursa na reunião de governadores da instituição Foto: Glennis Montás/ EFE

“Esse modelo (do BID Invest) permitirá financiamento anual para 2,5 milhões de micro e pequenas empresas, 306 mil mulheres empresárias, 44 mil agricultores e 1,6 milhão de pessoas pobres e vulneráveis na região. Com a mobilização do setor privado vamos melhorar a vida daqueles que mais precisam”, disse Tebet durante o encontro.

A Assembleia também aprovou a recapitalização do BID Lab, organização do grupo BID com foco em inovação e startups. Segundo o Planejamento, o BID Lab já investiu mais de US$ 240 milhões no Brasil, garantindo apoio a mais de 31 empresas “unicórnios” (avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

A Assembleia Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), aprovou neste domingo, 10, em reunião anual realizada em Punta Cana, na República Dominicana, um aumento de capital de US$ 3,5 bilhões para o BID Invest, o braço privado do grupo que financia projetos e empresas. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, governadora do Brasil no banco, esteve presente no encontro.

A estratégia traçada pela Assembleia durante o encontro anual, de acordo com a nota divulgada pela assessoria do Planejamento, valerá para os próximos sete anos e tem o objetivo de viabilizar empréstimos de maior escala “com impacto significativo na redução da pobreza e da desigualdade na América Latina e no Caribe”. O aumento de capital para o BID Invest, por exemplo, segundo a pasta, contribuirá na geração de mais empregos formais e no financiamento da transição energética.

Ilan Goldfajn, presidente do BID, discursa na reunião de governadores da instituição Foto: Glennis Montás/ EFE

“Esse modelo (do BID Invest) permitirá financiamento anual para 2,5 milhões de micro e pequenas empresas, 306 mil mulheres empresárias, 44 mil agricultores e 1,6 milhão de pessoas pobres e vulneráveis na região. Com a mobilização do setor privado vamos melhorar a vida daqueles que mais precisam”, disse Tebet durante o encontro.

A Assembleia também aprovou a recapitalização do BID Lab, organização do grupo BID com foco em inovação e startups. Segundo o Planejamento, o BID Lab já investiu mais de US$ 240 milhões no Brasil, garantindo apoio a mais de 31 empresas “unicórnios” (avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

A Assembleia Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), aprovou neste domingo, 10, em reunião anual realizada em Punta Cana, na República Dominicana, um aumento de capital de US$ 3,5 bilhões para o BID Invest, o braço privado do grupo que financia projetos e empresas. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, governadora do Brasil no banco, esteve presente no encontro.

A estratégia traçada pela Assembleia durante o encontro anual, de acordo com a nota divulgada pela assessoria do Planejamento, valerá para os próximos sete anos e tem o objetivo de viabilizar empréstimos de maior escala “com impacto significativo na redução da pobreza e da desigualdade na América Latina e no Caribe”. O aumento de capital para o BID Invest, por exemplo, segundo a pasta, contribuirá na geração de mais empregos formais e no financiamento da transição energética.

Ilan Goldfajn, presidente do BID, discursa na reunião de governadores da instituição Foto: Glennis Montás/ EFE

“Esse modelo (do BID Invest) permitirá financiamento anual para 2,5 milhões de micro e pequenas empresas, 306 mil mulheres empresárias, 44 mil agricultores e 1,6 milhão de pessoas pobres e vulneráveis na região. Com a mobilização do setor privado vamos melhorar a vida daqueles que mais precisam”, disse Tebet durante o encontro.

A Assembleia também aprovou a recapitalização do BID Lab, organização do grupo BID com foco em inovação e startups. Segundo o Planejamento, o BID Lab já investiu mais de US$ 240 milhões no Brasil, garantindo apoio a mais de 31 empresas “unicórnios” (avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

A Assembleia Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), aprovou neste domingo, 10, em reunião anual realizada em Punta Cana, na República Dominicana, um aumento de capital de US$ 3,5 bilhões para o BID Invest, o braço privado do grupo que financia projetos e empresas. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, governadora do Brasil no banco, esteve presente no encontro.

A estratégia traçada pela Assembleia durante o encontro anual, de acordo com a nota divulgada pela assessoria do Planejamento, valerá para os próximos sete anos e tem o objetivo de viabilizar empréstimos de maior escala “com impacto significativo na redução da pobreza e da desigualdade na América Latina e no Caribe”. O aumento de capital para o BID Invest, por exemplo, segundo a pasta, contribuirá na geração de mais empregos formais e no financiamento da transição energética.

Ilan Goldfajn, presidente do BID, discursa na reunião de governadores da instituição Foto: Glennis Montás/ EFE

“Esse modelo (do BID Invest) permitirá financiamento anual para 2,5 milhões de micro e pequenas empresas, 306 mil mulheres empresárias, 44 mil agricultores e 1,6 milhão de pessoas pobres e vulneráveis na região. Com a mobilização do setor privado vamos melhorar a vida daqueles que mais precisam”, disse Tebet durante o encontro.

A Assembleia também aprovou a recapitalização do BID Lab, organização do grupo BID com foco em inovação e startups. Segundo o Planejamento, o BID Lab já investiu mais de US$ 240 milhões no Brasil, garantindo apoio a mais de 31 empresas “unicórnios” (avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.