BlackRock demitirá 600 funcionários em todo o mundo diante de ‘cenário muito emocionante’


Maior administradora de ativos do mundo irá cortar cerca de 3% de sua força de trabalho global; memorando enviado aos funcionários cita planos para ‘realocar recursos’

Por Redação

A BlackRock, maior administradora de ativos do mundo, demitirá cerca de 3% de sua força de trabalho global. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Fink, e por seu presidente, Rob Kapito, em um memorando enviado aos funcionários nesta terça-feira, 9.

“Enquanto nos preparamos para 2024 e para esse cenário muito emocionante, mas distintamente diferente, as divisões de toda a empresa desenvolveram planos para realocar recursos”, dizia o documento, sem dar mais detalhes sobre quem seria cortado.

Os cortes totalizariam cerca de 600 funcionários, com base na força de trabalho da empresa. As demissões não se concentram em nenhum time ou divisão, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.

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Sede da BlackRock em Nova York, nos Estados Unidos Foto: Michael Nagle/Bloomberg

Seria uma rodada “rotineira” de demissões, segundo a empresa, e se assemelharia a uma decisão que o fundo tomou no início do ano passado para se adaptar à situação do mercado. Como muitas grandes empresas financeiras, a BlackRock contratou um grande número de funcionários nos últimos tempos, aumentando sua força de trabalho em mais de 20% nos últimos três anos.

Segundo o memorando, a BlackRock espera ter uma força de trabalho maior até o final de 2024, após adicionar algumas de suas áreas de crescimento, que incluem o negócio de fundos negociados em bolsa, mercados privados, serviços terceirizados de CIO (soluções tecnológicas) e o software Aladdin da empresa.

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As ações da empresa, que anunciará seus resultados do quarto trimestre nesta sexta-feira, 12, subiram 6% em 2023, depois de uma queda de mais de 20% em 2022. Os analistas esperam que a empresa registre uma queda nas receitas até o quarto trimestre de 2023. Pouco depois das 14h30, horário local (19h30 GMT), as ações da BlackRock na Bolsa de Valores de Nova York estavam sendo negociadas em baixa. Elas haviam caído cerca de 0,5%./Efe e Dow Jones Newswires

A BlackRock, maior administradora de ativos do mundo, demitirá cerca de 3% de sua força de trabalho global. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Fink, e por seu presidente, Rob Kapito, em um memorando enviado aos funcionários nesta terça-feira, 9.

“Enquanto nos preparamos para 2024 e para esse cenário muito emocionante, mas distintamente diferente, as divisões de toda a empresa desenvolveram planos para realocar recursos”, dizia o documento, sem dar mais detalhes sobre quem seria cortado.

Os cortes totalizariam cerca de 600 funcionários, com base na força de trabalho da empresa. As demissões não se concentram em nenhum time ou divisão, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.

Sede da BlackRock em Nova York, nos Estados Unidos Foto: Michael Nagle/Bloomberg

Seria uma rodada “rotineira” de demissões, segundo a empresa, e se assemelharia a uma decisão que o fundo tomou no início do ano passado para se adaptar à situação do mercado. Como muitas grandes empresas financeiras, a BlackRock contratou um grande número de funcionários nos últimos tempos, aumentando sua força de trabalho em mais de 20% nos últimos três anos.

Segundo o memorando, a BlackRock espera ter uma força de trabalho maior até o final de 2024, após adicionar algumas de suas áreas de crescimento, que incluem o negócio de fundos negociados em bolsa, mercados privados, serviços terceirizados de CIO (soluções tecnológicas) e o software Aladdin da empresa.

As ações da empresa, que anunciará seus resultados do quarto trimestre nesta sexta-feira, 12, subiram 6% em 2023, depois de uma queda de mais de 20% em 2022. Os analistas esperam que a empresa registre uma queda nas receitas até o quarto trimestre de 2023. Pouco depois das 14h30, horário local (19h30 GMT), as ações da BlackRock na Bolsa de Valores de Nova York estavam sendo negociadas em baixa. Elas haviam caído cerca de 0,5%./Efe e Dow Jones Newswires

A BlackRock, maior administradora de ativos do mundo, demitirá cerca de 3% de sua força de trabalho global. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Fink, e por seu presidente, Rob Kapito, em um memorando enviado aos funcionários nesta terça-feira, 9.

“Enquanto nos preparamos para 2024 e para esse cenário muito emocionante, mas distintamente diferente, as divisões de toda a empresa desenvolveram planos para realocar recursos”, dizia o documento, sem dar mais detalhes sobre quem seria cortado.

Os cortes totalizariam cerca de 600 funcionários, com base na força de trabalho da empresa. As demissões não se concentram em nenhum time ou divisão, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.

Sede da BlackRock em Nova York, nos Estados Unidos Foto: Michael Nagle/Bloomberg

Seria uma rodada “rotineira” de demissões, segundo a empresa, e se assemelharia a uma decisão que o fundo tomou no início do ano passado para se adaptar à situação do mercado. Como muitas grandes empresas financeiras, a BlackRock contratou um grande número de funcionários nos últimos tempos, aumentando sua força de trabalho em mais de 20% nos últimos três anos.

Segundo o memorando, a BlackRock espera ter uma força de trabalho maior até o final de 2024, após adicionar algumas de suas áreas de crescimento, que incluem o negócio de fundos negociados em bolsa, mercados privados, serviços terceirizados de CIO (soluções tecnológicas) e o software Aladdin da empresa.

As ações da empresa, que anunciará seus resultados do quarto trimestre nesta sexta-feira, 12, subiram 6% em 2023, depois de uma queda de mais de 20% em 2022. Os analistas esperam que a empresa registre uma queda nas receitas até o quarto trimestre de 2023. Pouco depois das 14h30, horário local (19h30 GMT), as ações da BlackRock na Bolsa de Valores de Nova York estavam sendo negociadas em baixa. Elas haviam caído cerca de 0,5%./Efe e Dow Jones Newswires

A BlackRock, maior administradora de ativos do mundo, demitirá cerca de 3% de sua força de trabalho global. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Fink, e por seu presidente, Rob Kapito, em um memorando enviado aos funcionários nesta terça-feira, 9.

“Enquanto nos preparamos para 2024 e para esse cenário muito emocionante, mas distintamente diferente, as divisões de toda a empresa desenvolveram planos para realocar recursos”, dizia o documento, sem dar mais detalhes sobre quem seria cortado.

Os cortes totalizariam cerca de 600 funcionários, com base na força de trabalho da empresa. As demissões não se concentram em nenhum time ou divisão, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.

Sede da BlackRock em Nova York, nos Estados Unidos Foto: Michael Nagle/Bloomberg

Seria uma rodada “rotineira” de demissões, segundo a empresa, e se assemelharia a uma decisão que o fundo tomou no início do ano passado para se adaptar à situação do mercado. Como muitas grandes empresas financeiras, a BlackRock contratou um grande número de funcionários nos últimos tempos, aumentando sua força de trabalho em mais de 20% nos últimos três anos.

Segundo o memorando, a BlackRock espera ter uma força de trabalho maior até o final de 2024, após adicionar algumas de suas áreas de crescimento, que incluem o negócio de fundos negociados em bolsa, mercados privados, serviços terceirizados de CIO (soluções tecnológicas) e o software Aladdin da empresa.

As ações da empresa, que anunciará seus resultados do quarto trimestre nesta sexta-feira, 12, subiram 6% em 2023, depois de uma queda de mais de 20% em 2022. Os analistas esperam que a empresa registre uma queda nas receitas até o quarto trimestre de 2023. Pouco depois das 14h30, horário local (19h30 GMT), as ações da BlackRock na Bolsa de Valores de Nova York estavam sendo negociadas em baixa. Elas haviam caído cerca de 0,5%./Efe e Dow Jones Newswires

A BlackRock, maior administradora de ativos do mundo, demitirá cerca de 3% de sua força de trabalho global. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Larry Fink, e por seu presidente, Rob Kapito, em um memorando enviado aos funcionários nesta terça-feira, 9.

“Enquanto nos preparamos para 2024 e para esse cenário muito emocionante, mas distintamente diferente, as divisões de toda a empresa desenvolveram planos para realocar recursos”, dizia o documento, sem dar mais detalhes sobre quem seria cortado.

Os cortes totalizariam cerca de 600 funcionários, com base na força de trabalho da empresa. As demissões não se concentram em nenhum time ou divisão, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.

Sede da BlackRock em Nova York, nos Estados Unidos Foto: Michael Nagle/Bloomberg

Seria uma rodada “rotineira” de demissões, segundo a empresa, e se assemelharia a uma decisão que o fundo tomou no início do ano passado para se adaptar à situação do mercado. Como muitas grandes empresas financeiras, a BlackRock contratou um grande número de funcionários nos últimos tempos, aumentando sua força de trabalho em mais de 20% nos últimos três anos.

Segundo o memorando, a BlackRock espera ter uma força de trabalho maior até o final de 2024, após adicionar algumas de suas áreas de crescimento, que incluem o negócio de fundos negociados em bolsa, mercados privados, serviços terceirizados de CIO (soluções tecnológicas) e o software Aladdin da empresa.

As ações da empresa, que anunciará seus resultados do quarto trimestre nesta sexta-feira, 12, subiram 6% em 2023, depois de uma queda de mais de 20% em 2022. Os analistas esperam que a empresa registre uma queda nas receitas até o quarto trimestre de 2023. Pouco depois das 14h30, horário local (19h30 GMT), as ações da BlackRock na Bolsa de Valores de Nova York estavam sendo negociadas em baixa. Elas haviam caído cerca de 0,5%./Efe e Dow Jones Newswires

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