BM&F se despede do pregão viva-voz


A partir do dia 30, operações serão somente em ambiente eletrônico

Por Marianna Aragão

Cada vez mais robusta e valorizada, a bolsa brasileira perde um pouco de seu charme a partir do próximo dia 30. Nessa data, um dos últimos mercados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que ainda eram operados no pregão viva-voz - o de índices futuros - passa a ser negociado também no ambiente eletrônico, como parte da estratégia de modernização da bolsa. Com a mudança, as imagens do caótico pregão, com operadores dando lances aos gritos e negociando desesperadamente com o telefone em punho, viram apenas mais uma parte da história do mercado de capitais do País. A migração das operações para o meio eletrônico segue uma tendência das bolsas mundiais. Hoje, apenas o pregão de commodities da Bolsa de Chicago mantém o sistema presencial. Segundo a BM&F Bovespa, o fim do viva voz obedece à demanda do próprio mercado, uma vez que, hoje, menos de 3% dos contratos negociados na bolsa de futuros são realizados pelos operadores de pregão. "O viva-voz é um ícone, está na imaginação de todo mundo. Mas o mercado de capitais eficiente busca agilidade", resume o diretor de operações da bolsa, André Demarco. Em um mercado cada vez mais exigente, os dois minutos que os operadores do pregão levam para fechar um contrato representam muito tempo. A execução de uma oferta leva milésimos de segundos no sistema eletrônico. "A liquidez (no eletrônico) é muito maior", afirma Demarco. Os números da última quarta-feira na BM&F mostram a preferência dos investidores por essa forma de negociação. Das 45 milhões de operações fechadas naquele dia, apenas 800 resultaram da gritaria no salão da Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo. A mesma lógica justificou a extinção do pregão presencial na Bovespa, em 2005. Naquela época, as operações ali fechadas somaram 0,13% de tudo que foi negociado na bolsa de valores. Na BM&F, o esvaziamento se intensificou no fim do ano passado, quando as primeiras modalidades de contratos migraram para o sistema eletrônico. Com isso, o número de operadores no pregão viva-voz - que chegou a mais de 2 mil antes do início do processo de modernização da bolsa, em 2001 - vem sendo reduzido mês a mês. Existem hoje 360 operadores autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos. Nas últimas semanas, porém, pouco mais de cem têm comparecido, informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Mercado de Capitais, Márcio Mieza. "Desde setembro, mais de 800 foram mandados embora." As corretoras de valores, que empregam os operadores, não oferecem opções aos que saem, afirma o representante. "A maioria diz que não tem como recolocar o operador em outras funções." No pregão viva-voz desde os 17 anos, quando começou como auxiliar de operador, o paulistano Leandro Pasquinelli, de 31, está vivendo a ameaça de perda de função pela segunda vez. Em 2005, ele trabalhava na Bovespa quando o pregão presencial foi encerrado. Porém, conseguiu ser realocado na BM&F. Agora, a esperança de recolocação é pequena. "Com a crise, tudo piorou", diz Pasquinelli, que ainda não sabe o que vai fazer depois de 30 de junho. Um ano depois de deixar o pregão, Alisson Cominetti, de 31 anos, ainda não conseguiu novo emprego. Operador da "roda" de dólar, ele foi dispensado quando os contratos da moeda estrangeira migraram para o sistema eletrônico. A dificuldade em buscar uma nova posição no mercado ocorre porque, assim como muitos operadores, Cominetti não tem curso superior. "Comecei com 15 anos, preenchendo as ordens de compra. Até cheguei a cursar Matemática, mas não consegui prosseguir", conta. O salário de R$ 12 mil também prejudicou a recolocação. "É um salário alto para quem não tem faculdade." A Bradesco Corretora conseguiu absorver boa parte dos operadores que estão deixando o pregão viva-voz da BM&F. Desde julho do ano passado, 12 profissionais assumiram novas funções dentro da corretora. "Todos nossos profissionais foram certificados e preparados para assumir essas funções", afirma o gerente da área BM&F da corretora, Lázaro Ferreira. "Os operadores têm muita sensibilidade para o mercado", diz o diretor-presidente da Itaú BBA, Roberto Nishikawa. A corretora criou em 2007 uma área de tecnologia para acompanhar o processo de modernização da bolsa. Desde então, o setor aproveita a maior parte dos operadores que deixam o pregão presencial. "Aprendendo algumas tarefas, como executar na máquina e falar com cliente, eles podem ter uma nova perspectiva na carreira." NÚMEROS 0,13 % das operações negociadas na bolsa em 2005, quando acabou o pregão viva-voz, eram fechadas nessa modalidade 360 operadores estão autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos 800 operadores foram mandados embora desde setembro do ano passado

Cada vez mais robusta e valorizada, a bolsa brasileira perde um pouco de seu charme a partir do próximo dia 30. Nessa data, um dos últimos mercados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que ainda eram operados no pregão viva-voz - o de índices futuros - passa a ser negociado também no ambiente eletrônico, como parte da estratégia de modernização da bolsa. Com a mudança, as imagens do caótico pregão, com operadores dando lances aos gritos e negociando desesperadamente com o telefone em punho, viram apenas mais uma parte da história do mercado de capitais do País. A migração das operações para o meio eletrônico segue uma tendência das bolsas mundiais. Hoje, apenas o pregão de commodities da Bolsa de Chicago mantém o sistema presencial. Segundo a BM&F Bovespa, o fim do viva voz obedece à demanda do próprio mercado, uma vez que, hoje, menos de 3% dos contratos negociados na bolsa de futuros são realizados pelos operadores de pregão. "O viva-voz é um ícone, está na imaginação de todo mundo. Mas o mercado de capitais eficiente busca agilidade", resume o diretor de operações da bolsa, André Demarco. Em um mercado cada vez mais exigente, os dois minutos que os operadores do pregão levam para fechar um contrato representam muito tempo. A execução de uma oferta leva milésimos de segundos no sistema eletrônico. "A liquidez (no eletrônico) é muito maior", afirma Demarco. Os números da última quarta-feira na BM&F mostram a preferência dos investidores por essa forma de negociação. Das 45 milhões de operações fechadas naquele dia, apenas 800 resultaram da gritaria no salão da Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo. A mesma lógica justificou a extinção do pregão presencial na Bovespa, em 2005. Naquela época, as operações ali fechadas somaram 0,13% de tudo que foi negociado na bolsa de valores. Na BM&F, o esvaziamento se intensificou no fim do ano passado, quando as primeiras modalidades de contratos migraram para o sistema eletrônico. Com isso, o número de operadores no pregão viva-voz - que chegou a mais de 2 mil antes do início do processo de modernização da bolsa, em 2001 - vem sendo reduzido mês a mês. Existem hoje 360 operadores autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos. Nas últimas semanas, porém, pouco mais de cem têm comparecido, informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Mercado de Capitais, Márcio Mieza. "Desde setembro, mais de 800 foram mandados embora." As corretoras de valores, que empregam os operadores, não oferecem opções aos que saem, afirma o representante. "A maioria diz que não tem como recolocar o operador em outras funções." No pregão viva-voz desde os 17 anos, quando começou como auxiliar de operador, o paulistano Leandro Pasquinelli, de 31, está vivendo a ameaça de perda de função pela segunda vez. Em 2005, ele trabalhava na Bovespa quando o pregão presencial foi encerrado. Porém, conseguiu ser realocado na BM&F. Agora, a esperança de recolocação é pequena. "Com a crise, tudo piorou", diz Pasquinelli, que ainda não sabe o que vai fazer depois de 30 de junho. Um ano depois de deixar o pregão, Alisson Cominetti, de 31 anos, ainda não conseguiu novo emprego. Operador da "roda" de dólar, ele foi dispensado quando os contratos da moeda estrangeira migraram para o sistema eletrônico. A dificuldade em buscar uma nova posição no mercado ocorre porque, assim como muitos operadores, Cominetti não tem curso superior. "Comecei com 15 anos, preenchendo as ordens de compra. Até cheguei a cursar Matemática, mas não consegui prosseguir", conta. O salário de R$ 12 mil também prejudicou a recolocação. "É um salário alto para quem não tem faculdade." A Bradesco Corretora conseguiu absorver boa parte dos operadores que estão deixando o pregão viva-voz da BM&F. Desde julho do ano passado, 12 profissionais assumiram novas funções dentro da corretora. "Todos nossos profissionais foram certificados e preparados para assumir essas funções", afirma o gerente da área BM&F da corretora, Lázaro Ferreira. "Os operadores têm muita sensibilidade para o mercado", diz o diretor-presidente da Itaú BBA, Roberto Nishikawa. A corretora criou em 2007 uma área de tecnologia para acompanhar o processo de modernização da bolsa. Desde então, o setor aproveita a maior parte dos operadores que deixam o pregão presencial. "Aprendendo algumas tarefas, como executar na máquina e falar com cliente, eles podem ter uma nova perspectiva na carreira." NÚMEROS 0,13 % das operações negociadas na bolsa em 2005, quando acabou o pregão viva-voz, eram fechadas nessa modalidade 360 operadores estão autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos 800 operadores foram mandados embora desde setembro do ano passado

Cada vez mais robusta e valorizada, a bolsa brasileira perde um pouco de seu charme a partir do próximo dia 30. Nessa data, um dos últimos mercados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que ainda eram operados no pregão viva-voz - o de índices futuros - passa a ser negociado também no ambiente eletrônico, como parte da estratégia de modernização da bolsa. Com a mudança, as imagens do caótico pregão, com operadores dando lances aos gritos e negociando desesperadamente com o telefone em punho, viram apenas mais uma parte da história do mercado de capitais do País. A migração das operações para o meio eletrônico segue uma tendência das bolsas mundiais. Hoje, apenas o pregão de commodities da Bolsa de Chicago mantém o sistema presencial. Segundo a BM&F Bovespa, o fim do viva voz obedece à demanda do próprio mercado, uma vez que, hoje, menos de 3% dos contratos negociados na bolsa de futuros são realizados pelos operadores de pregão. "O viva-voz é um ícone, está na imaginação de todo mundo. Mas o mercado de capitais eficiente busca agilidade", resume o diretor de operações da bolsa, André Demarco. Em um mercado cada vez mais exigente, os dois minutos que os operadores do pregão levam para fechar um contrato representam muito tempo. A execução de uma oferta leva milésimos de segundos no sistema eletrônico. "A liquidez (no eletrônico) é muito maior", afirma Demarco. Os números da última quarta-feira na BM&F mostram a preferência dos investidores por essa forma de negociação. Das 45 milhões de operações fechadas naquele dia, apenas 800 resultaram da gritaria no salão da Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo. A mesma lógica justificou a extinção do pregão presencial na Bovespa, em 2005. Naquela época, as operações ali fechadas somaram 0,13% de tudo que foi negociado na bolsa de valores. Na BM&F, o esvaziamento se intensificou no fim do ano passado, quando as primeiras modalidades de contratos migraram para o sistema eletrônico. Com isso, o número de operadores no pregão viva-voz - que chegou a mais de 2 mil antes do início do processo de modernização da bolsa, em 2001 - vem sendo reduzido mês a mês. Existem hoje 360 operadores autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos. Nas últimas semanas, porém, pouco mais de cem têm comparecido, informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Mercado de Capitais, Márcio Mieza. "Desde setembro, mais de 800 foram mandados embora." As corretoras de valores, que empregam os operadores, não oferecem opções aos que saem, afirma o representante. "A maioria diz que não tem como recolocar o operador em outras funções." No pregão viva-voz desde os 17 anos, quando começou como auxiliar de operador, o paulistano Leandro Pasquinelli, de 31, está vivendo a ameaça de perda de função pela segunda vez. Em 2005, ele trabalhava na Bovespa quando o pregão presencial foi encerrado. Porém, conseguiu ser realocado na BM&F. Agora, a esperança de recolocação é pequena. "Com a crise, tudo piorou", diz Pasquinelli, que ainda não sabe o que vai fazer depois de 30 de junho. Um ano depois de deixar o pregão, Alisson Cominetti, de 31 anos, ainda não conseguiu novo emprego. Operador da "roda" de dólar, ele foi dispensado quando os contratos da moeda estrangeira migraram para o sistema eletrônico. A dificuldade em buscar uma nova posição no mercado ocorre porque, assim como muitos operadores, Cominetti não tem curso superior. "Comecei com 15 anos, preenchendo as ordens de compra. Até cheguei a cursar Matemática, mas não consegui prosseguir", conta. O salário de R$ 12 mil também prejudicou a recolocação. "É um salário alto para quem não tem faculdade." A Bradesco Corretora conseguiu absorver boa parte dos operadores que estão deixando o pregão viva-voz da BM&F. Desde julho do ano passado, 12 profissionais assumiram novas funções dentro da corretora. "Todos nossos profissionais foram certificados e preparados para assumir essas funções", afirma o gerente da área BM&F da corretora, Lázaro Ferreira. "Os operadores têm muita sensibilidade para o mercado", diz o diretor-presidente da Itaú BBA, Roberto Nishikawa. A corretora criou em 2007 uma área de tecnologia para acompanhar o processo de modernização da bolsa. Desde então, o setor aproveita a maior parte dos operadores que deixam o pregão presencial. "Aprendendo algumas tarefas, como executar na máquina e falar com cliente, eles podem ter uma nova perspectiva na carreira." NÚMEROS 0,13 % das operações negociadas na bolsa em 2005, quando acabou o pregão viva-voz, eram fechadas nessa modalidade 360 operadores estão autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos 800 operadores foram mandados embora desde setembro do ano passado

Cada vez mais robusta e valorizada, a bolsa brasileira perde um pouco de seu charme a partir do próximo dia 30. Nessa data, um dos últimos mercados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que ainda eram operados no pregão viva-voz - o de índices futuros - passa a ser negociado também no ambiente eletrônico, como parte da estratégia de modernização da bolsa. Com a mudança, as imagens do caótico pregão, com operadores dando lances aos gritos e negociando desesperadamente com o telefone em punho, viram apenas mais uma parte da história do mercado de capitais do País. A migração das operações para o meio eletrônico segue uma tendência das bolsas mundiais. Hoje, apenas o pregão de commodities da Bolsa de Chicago mantém o sistema presencial. Segundo a BM&F Bovespa, o fim do viva voz obedece à demanda do próprio mercado, uma vez que, hoje, menos de 3% dos contratos negociados na bolsa de futuros são realizados pelos operadores de pregão. "O viva-voz é um ícone, está na imaginação de todo mundo. Mas o mercado de capitais eficiente busca agilidade", resume o diretor de operações da bolsa, André Demarco. Em um mercado cada vez mais exigente, os dois minutos que os operadores do pregão levam para fechar um contrato representam muito tempo. A execução de uma oferta leva milésimos de segundos no sistema eletrônico. "A liquidez (no eletrônico) é muito maior", afirma Demarco. Os números da última quarta-feira na BM&F mostram a preferência dos investidores por essa forma de negociação. Das 45 milhões de operações fechadas naquele dia, apenas 800 resultaram da gritaria no salão da Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo. A mesma lógica justificou a extinção do pregão presencial na Bovespa, em 2005. Naquela época, as operações ali fechadas somaram 0,13% de tudo que foi negociado na bolsa de valores. Na BM&F, o esvaziamento se intensificou no fim do ano passado, quando as primeiras modalidades de contratos migraram para o sistema eletrônico. Com isso, o número de operadores no pregão viva-voz - que chegou a mais de 2 mil antes do início do processo de modernização da bolsa, em 2001 - vem sendo reduzido mês a mês. Existem hoje 360 operadores autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos. Nas últimas semanas, porém, pouco mais de cem têm comparecido, informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Mercado de Capitais, Márcio Mieza. "Desde setembro, mais de 800 foram mandados embora." As corretoras de valores, que empregam os operadores, não oferecem opções aos que saem, afirma o representante. "A maioria diz que não tem como recolocar o operador em outras funções." No pregão viva-voz desde os 17 anos, quando começou como auxiliar de operador, o paulistano Leandro Pasquinelli, de 31, está vivendo a ameaça de perda de função pela segunda vez. Em 2005, ele trabalhava na Bovespa quando o pregão presencial foi encerrado. Porém, conseguiu ser realocado na BM&F. Agora, a esperança de recolocação é pequena. "Com a crise, tudo piorou", diz Pasquinelli, que ainda não sabe o que vai fazer depois de 30 de junho. Um ano depois de deixar o pregão, Alisson Cominetti, de 31 anos, ainda não conseguiu novo emprego. Operador da "roda" de dólar, ele foi dispensado quando os contratos da moeda estrangeira migraram para o sistema eletrônico. A dificuldade em buscar uma nova posição no mercado ocorre porque, assim como muitos operadores, Cominetti não tem curso superior. "Comecei com 15 anos, preenchendo as ordens de compra. Até cheguei a cursar Matemática, mas não consegui prosseguir", conta. O salário de R$ 12 mil também prejudicou a recolocação. "É um salário alto para quem não tem faculdade." A Bradesco Corretora conseguiu absorver boa parte dos operadores que estão deixando o pregão viva-voz da BM&F. Desde julho do ano passado, 12 profissionais assumiram novas funções dentro da corretora. "Todos nossos profissionais foram certificados e preparados para assumir essas funções", afirma o gerente da área BM&F da corretora, Lázaro Ferreira. "Os operadores têm muita sensibilidade para o mercado", diz o diretor-presidente da Itaú BBA, Roberto Nishikawa. A corretora criou em 2007 uma área de tecnologia para acompanhar o processo de modernização da bolsa. Desde então, o setor aproveita a maior parte dos operadores que deixam o pregão presencial. "Aprendendo algumas tarefas, como executar na máquina e falar com cliente, eles podem ter uma nova perspectiva na carreira." NÚMEROS 0,13 % das operações negociadas na bolsa em 2005, quando acabou o pregão viva-voz, eram fechadas nessa modalidade 360 operadores estão autorizados pela bolsa a participar do pregão, metade do que era há dois anos 800 operadores foram mandados embora desde setembro do ano passado

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