BNDES disponibiliza mais R$ 150 milhões a empresas gaúchas afetadas por enchentes


Em dois meses, o programa BNDES Emergencial já alcançou a marca de R$ 6,8 bilhões aprovados em capital de giro para 2.905 operações

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou mais R$ 150 milhões em crédito para capital de giro a mais quatro empresas do Rio Grande do Sul. Em dois meses, o BNDES Emergencial já alcançou a marca de R$ 6,8 bilhões aprovados em capital de giro para 2.905 operações.

Além do volume para capital de giro, empresas do Rio Grande do Sul conseguiram aprovações para R$ 1,3 bilhão para a compra de máquinas e equipamentos e outros R$ 206 milhões para investimentos e reconstruções após as enchentes de maio. A suspensão de pagamentos de dívidas chega a R$ 3,1 bilhões em 50,4 mil operações. Já em garantias são R$ 2,4 bilhões em 2.882 operações.

Entre as empresas contempladas recentemente está o Hospital Mãe de Deus, que obteve R$ 80 milhões. O hospital é unidade de média e alta complexidade que atende, exclusivamente, convênios médicos e pacientes particulares, sendo um dos principais de Porto Alegre.

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A instituição ficou sem funcionamento por cerca de 45 dias no período de maio a junho, disse o BNDES. Foi necessária a completa evacuação do hospital, com a transferência de pacientes para outras unidades. Além disso, houve a perda de máquinas e equipamentos e prejuízo na estrutura física.

'Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas', disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A Ferramentas Gedore entrou com o pedido de R$ 30 milhões para capital de giro. As enchentes afetaram a unidade em São Leopoldo, que ficou sem funcionamento de 3 de maio a 25 de junho, o que causou a perda de máquinas e equipamentos e prejuízos na estrutura física, de acordo com o banco de fomento.

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Outra empresa que teve o crédito aprovado foi a Epavi Vigilância, de segurança patrimonial, pessoal e gestão de serviços terceirizados. Os R$ 20 milhões ajudarão na recuperação das estruturas físicas, que foram atingidas, em Canoas. Cerca de 700 funcionários não puderam trabalhar em maio, mas receberam seus salários integrais, conforme o BNDES.

A empresa Frumar Frutos do Mar do mesmo modo alcançou R$ 20 milhões para a retomada. O alagamento das unidades de Porto Alegre (dentro da Ceasa) e de São Leopoldo impactou diretamente a capacidade da empresa de distribuir pescados para seus clientes, pois ambas tiveram de ser fechadas, informou o BNDES. A sede de São Leopoldo ficou inoperante por 35 dias e a de Porto Alegre, por 45 dias.

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“Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Com mais de 34 mil operações, já são 445 municípios apoiados dentre os 497 existentes no Rio Grande do Sul.”

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou mais R$ 150 milhões em crédito para capital de giro a mais quatro empresas do Rio Grande do Sul. Em dois meses, o BNDES Emergencial já alcançou a marca de R$ 6,8 bilhões aprovados em capital de giro para 2.905 operações.

Além do volume para capital de giro, empresas do Rio Grande do Sul conseguiram aprovações para R$ 1,3 bilhão para a compra de máquinas e equipamentos e outros R$ 206 milhões para investimentos e reconstruções após as enchentes de maio. A suspensão de pagamentos de dívidas chega a R$ 3,1 bilhões em 50,4 mil operações. Já em garantias são R$ 2,4 bilhões em 2.882 operações.

Entre as empresas contempladas recentemente está o Hospital Mãe de Deus, que obteve R$ 80 milhões. O hospital é unidade de média e alta complexidade que atende, exclusivamente, convênios médicos e pacientes particulares, sendo um dos principais de Porto Alegre.

A instituição ficou sem funcionamento por cerca de 45 dias no período de maio a junho, disse o BNDES. Foi necessária a completa evacuação do hospital, com a transferência de pacientes para outras unidades. Além disso, houve a perda de máquinas e equipamentos e prejuízo na estrutura física.

'Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas', disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A Ferramentas Gedore entrou com o pedido de R$ 30 milhões para capital de giro. As enchentes afetaram a unidade em São Leopoldo, que ficou sem funcionamento de 3 de maio a 25 de junho, o que causou a perda de máquinas e equipamentos e prejuízos na estrutura física, de acordo com o banco de fomento.

Outra empresa que teve o crédito aprovado foi a Epavi Vigilância, de segurança patrimonial, pessoal e gestão de serviços terceirizados. Os R$ 20 milhões ajudarão na recuperação das estruturas físicas, que foram atingidas, em Canoas. Cerca de 700 funcionários não puderam trabalhar em maio, mas receberam seus salários integrais, conforme o BNDES.

A empresa Frumar Frutos do Mar do mesmo modo alcançou R$ 20 milhões para a retomada. O alagamento das unidades de Porto Alegre (dentro da Ceasa) e de São Leopoldo impactou diretamente a capacidade da empresa de distribuir pescados para seus clientes, pois ambas tiveram de ser fechadas, informou o BNDES. A sede de São Leopoldo ficou inoperante por 35 dias e a de Porto Alegre, por 45 dias.

“Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Com mais de 34 mil operações, já são 445 municípios apoiados dentre os 497 existentes no Rio Grande do Sul.”

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou mais R$ 150 milhões em crédito para capital de giro a mais quatro empresas do Rio Grande do Sul. Em dois meses, o BNDES Emergencial já alcançou a marca de R$ 6,8 bilhões aprovados em capital de giro para 2.905 operações.

Além do volume para capital de giro, empresas do Rio Grande do Sul conseguiram aprovações para R$ 1,3 bilhão para a compra de máquinas e equipamentos e outros R$ 206 milhões para investimentos e reconstruções após as enchentes de maio. A suspensão de pagamentos de dívidas chega a R$ 3,1 bilhões em 50,4 mil operações. Já em garantias são R$ 2,4 bilhões em 2.882 operações.

Entre as empresas contempladas recentemente está o Hospital Mãe de Deus, que obteve R$ 80 milhões. O hospital é unidade de média e alta complexidade que atende, exclusivamente, convênios médicos e pacientes particulares, sendo um dos principais de Porto Alegre.

A instituição ficou sem funcionamento por cerca de 45 dias no período de maio a junho, disse o BNDES. Foi necessária a completa evacuação do hospital, com a transferência de pacientes para outras unidades. Além disso, houve a perda de máquinas e equipamentos e prejuízo na estrutura física.

'Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas', disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A Ferramentas Gedore entrou com o pedido de R$ 30 milhões para capital de giro. As enchentes afetaram a unidade em São Leopoldo, que ficou sem funcionamento de 3 de maio a 25 de junho, o que causou a perda de máquinas e equipamentos e prejuízos na estrutura física, de acordo com o banco de fomento.

Outra empresa que teve o crédito aprovado foi a Epavi Vigilância, de segurança patrimonial, pessoal e gestão de serviços terceirizados. Os R$ 20 milhões ajudarão na recuperação das estruturas físicas, que foram atingidas, em Canoas. Cerca de 700 funcionários não puderam trabalhar em maio, mas receberam seus salários integrais, conforme o BNDES.

A empresa Frumar Frutos do Mar do mesmo modo alcançou R$ 20 milhões para a retomada. O alagamento das unidades de Porto Alegre (dentro da Ceasa) e de São Leopoldo impactou diretamente a capacidade da empresa de distribuir pescados para seus clientes, pois ambas tiveram de ser fechadas, informou o BNDES. A sede de São Leopoldo ficou inoperante por 35 dias e a de Porto Alegre, por 45 dias.

“Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Com mais de 34 mil operações, já são 445 municípios apoiados dentre os 497 existentes no Rio Grande do Sul.”

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou mais R$ 150 milhões em crédito para capital de giro a mais quatro empresas do Rio Grande do Sul. Em dois meses, o BNDES Emergencial já alcançou a marca de R$ 6,8 bilhões aprovados em capital de giro para 2.905 operações.

Além do volume para capital de giro, empresas do Rio Grande do Sul conseguiram aprovações para R$ 1,3 bilhão para a compra de máquinas e equipamentos e outros R$ 206 milhões para investimentos e reconstruções após as enchentes de maio. A suspensão de pagamentos de dívidas chega a R$ 3,1 bilhões em 50,4 mil operações. Já em garantias são R$ 2,4 bilhões em 2.882 operações.

Entre as empresas contempladas recentemente está o Hospital Mãe de Deus, que obteve R$ 80 milhões. O hospital é unidade de média e alta complexidade que atende, exclusivamente, convênios médicos e pacientes particulares, sendo um dos principais de Porto Alegre.

A instituição ficou sem funcionamento por cerca de 45 dias no período de maio a junho, disse o BNDES. Foi necessária a completa evacuação do hospital, com a transferência de pacientes para outras unidades. Além disso, houve a perda de máquinas e equipamentos e prejuízo na estrutura física.

'Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas', disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante Foto: Pedro Kirilos/Estadão

A Ferramentas Gedore entrou com o pedido de R$ 30 milhões para capital de giro. As enchentes afetaram a unidade em São Leopoldo, que ficou sem funcionamento de 3 de maio a 25 de junho, o que causou a perda de máquinas e equipamentos e prejuízos na estrutura física, de acordo com o banco de fomento.

Outra empresa que teve o crédito aprovado foi a Epavi Vigilância, de segurança patrimonial, pessoal e gestão de serviços terceirizados. Os R$ 20 milhões ajudarão na recuperação das estruturas físicas, que foram atingidas, em Canoas. Cerca de 700 funcionários não puderam trabalhar em maio, mas receberam seus salários integrais, conforme o BNDES.

A empresa Frumar Frutos do Mar do mesmo modo alcançou R$ 20 milhões para a retomada. O alagamento das unidades de Porto Alegre (dentro da Ceasa) e de São Leopoldo impactou diretamente a capacidade da empresa de distribuir pescados para seus clientes, pois ambas tiveram de ser fechadas, informou o BNDES. A sede de São Leopoldo ficou inoperante por 35 dias e a de Porto Alegre, por 45 dias.

“Em uma velocidade seis vezes maior do que a média, o BNDES já mobilizou R$ 12,8 bi para empresas gaúchas afetadas pelas chuvas extremas, sendo a grande maioria para pequenas e médias empresas”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Com mais de 34 mil operações, já são 445 municípios apoiados dentre os 497 existentes no Rio Grande do Sul.”

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