BNDES registra lucro líquido recorrente de R$ 12,5 bi em 2022, alta de 46,2% ante 2021


Resultado foi influenciado por efeitos extraordinários como o pagamento de dividendos da Petrobras

Por Vinicius Neder

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido recorrente de R$ 12,5 bilhões em 2022, alta de 46,2% ante 2021, informou a instituição de fomento nesta terça-feira, 14. Em nota, o banco informou que o resultado contábil líquido, que inclui efeitos extraordinários, foi de R$ 41,7 bilhões em 2022.

O banco informou que o resultado contábil líquido de 2022 foi influenciado por efeitos extraordinários, como o pagamento de dividendos da Petrobrás, que somaram R$ 17,2 bilhões no ano passado. Outros efeitos não recorrentes foram a reversão da provisão para perdas com a dívida da operadora de telecomunicações Oi e a mudança no registro contábil da participação acionária na JBS.

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Já o lucro líquido recorrente reflete o avanço no resultado do produto de intermediação financeira, que atingiu R$ 22,3 bilhões, alta de 39% ante 2021. Segundo o BNDES, o salto se deveu ao aumento da taxa básica de juros Selic (hoje em 13,75% ao ano), que “gerou maiores ganhos nos ativos do banco, em especial de tesouraria”.

Os desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 97,5 bilhões, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A carteira de crédito expandida somou R$ 479,5 bilhões no encerramento de 2022, um aumento de 6,5% em relação ao fechamento de 2021.

BNDES é o principal banco estatal de fomento no Brasil Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
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A carteira de participações societárias totalizou R$ R$ 62,7 bilhões no fechamento do ano passado. Segundo o diretor Financeiro e de Crédito Digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, 77% dessa carteira está concentrada em apenas quatro empresas: Petrobras, JBS, Eletrobras e Copel.

Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias se manteve baixa, em 0,13% no fechamento do ano, ante 0,19% no encerramento de 2021.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido recorrente de R$ 12,5 bilhões em 2022, alta de 46,2% ante 2021, informou a instituição de fomento nesta terça-feira, 14. Em nota, o banco informou que o resultado contábil líquido, que inclui efeitos extraordinários, foi de R$ 41,7 bilhões em 2022.

O banco informou que o resultado contábil líquido de 2022 foi influenciado por efeitos extraordinários, como o pagamento de dividendos da Petrobrás, que somaram R$ 17,2 bilhões no ano passado. Outros efeitos não recorrentes foram a reversão da provisão para perdas com a dívida da operadora de telecomunicações Oi e a mudança no registro contábil da participação acionária na JBS.

Já o lucro líquido recorrente reflete o avanço no resultado do produto de intermediação financeira, que atingiu R$ 22,3 bilhões, alta de 39% ante 2021. Segundo o BNDES, o salto se deveu ao aumento da taxa básica de juros Selic (hoje em 13,75% ao ano), que “gerou maiores ganhos nos ativos do banco, em especial de tesouraria”.

Os desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 97,5 bilhões, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A carteira de crédito expandida somou R$ 479,5 bilhões no encerramento de 2022, um aumento de 6,5% em relação ao fechamento de 2021.

BNDES é o principal banco estatal de fomento no Brasil Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A carteira de participações societárias totalizou R$ R$ 62,7 bilhões no fechamento do ano passado. Segundo o diretor Financeiro e de Crédito Digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, 77% dessa carteira está concentrada em apenas quatro empresas: Petrobras, JBS, Eletrobras e Copel.

Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias se manteve baixa, em 0,13% no fechamento do ano, ante 0,19% no encerramento de 2021.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido recorrente de R$ 12,5 bilhões em 2022, alta de 46,2% ante 2021, informou a instituição de fomento nesta terça-feira, 14. Em nota, o banco informou que o resultado contábil líquido, que inclui efeitos extraordinários, foi de R$ 41,7 bilhões em 2022.

O banco informou que o resultado contábil líquido de 2022 foi influenciado por efeitos extraordinários, como o pagamento de dividendos da Petrobrás, que somaram R$ 17,2 bilhões no ano passado. Outros efeitos não recorrentes foram a reversão da provisão para perdas com a dívida da operadora de telecomunicações Oi e a mudança no registro contábil da participação acionária na JBS.

Já o lucro líquido recorrente reflete o avanço no resultado do produto de intermediação financeira, que atingiu R$ 22,3 bilhões, alta de 39% ante 2021. Segundo o BNDES, o salto se deveu ao aumento da taxa básica de juros Selic (hoje em 13,75% ao ano), que “gerou maiores ganhos nos ativos do banco, em especial de tesouraria”.

Os desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 97,5 bilhões, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A carteira de crédito expandida somou R$ 479,5 bilhões no encerramento de 2022, um aumento de 6,5% em relação ao fechamento de 2021.

BNDES é o principal banco estatal de fomento no Brasil Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A carteira de participações societárias totalizou R$ R$ 62,7 bilhões no fechamento do ano passado. Segundo o diretor Financeiro e de Crédito Digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, 77% dessa carteira está concentrada em apenas quatro empresas: Petrobras, JBS, Eletrobras e Copel.

Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias se manteve baixa, em 0,13% no fechamento do ano, ante 0,19% no encerramento de 2021.

Rio - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou lucro líquido recorrente de R$ 12,5 bilhões em 2022, alta de 46,2% ante 2021, informou a instituição de fomento nesta terça-feira, 14. Em nota, o banco informou que o resultado contábil líquido, que inclui efeitos extraordinários, foi de R$ 41,7 bilhões em 2022.

O banco informou que o resultado contábil líquido de 2022 foi influenciado por efeitos extraordinários, como o pagamento de dividendos da Petrobrás, que somaram R$ 17,2 bilhões no ano passado. Outros efeitos não recorrentes foram a reversão da provisão para perdas com a dívida da operadora de telecomunicações Oi e a mudança no registro contábil da participação acionária na JBS.

Já o lucro líquido recorrente reflete o avanço no resultado do produto de intermediação financeira, que atingiu R$ 22,3 bilhões, alta de 39% ante 2021. Segundo o BNDES, o salto se deveu ao aumento da taxa básica de juros Selic (hoje em 13,75% ao ano), que “gerou maiores ganhos nos ativos do banco, em especial de tesouraria”.

Os desembolsos para empréstimos vigentes somaram R$ 97,5 bilhões, o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A carteira de crédito expandida somou R$ 479,5 bilhões no encerramento de 2022, um aumento de 6,5% em relação ao fechamento de 2021.

BNDES é o principal banco estatal de fomento no Brasil Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

A carteira de participações societárias totalizou R$ R$ 62,7 bilhões no fechamento do ano passado. Segundo o diretor Financeiro e de Crédito Digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, 77% dessa carteira está concentrada em apenas quatro empresas: Petrobras, JBS, Eletrobras e Copel.

Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias se manteve baixa, em 0,13% no fechamento do ano, ante 0,19% no encerramento de 2021.

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